Chromatica || DRARRY
A única cor que combinava com o verde, era o azul. Porque nos tornamos a fusão mais incrível de cores, que não gerava apenas um tom. E sim um arco íris inteiro.
A única cor que combinava com o verde, era o azul. Porque nos tornamos a fusão mais incrível de cores, que não gerava apenas um tom. E sim um arco íris inteiro.
Porque se o não eu já tinha, então apenas restava me humilhar até conseguir um 'SIM'.
O mundo lá fora não me assustava. Nunca assustou. Enquanto eu possuir o Imperador nos braços, nada mais importa além do nosso amor.
Eu tenho dois Draco's. E embora para a maioria das pessoas isso pudesse soar assustador... Eu me sentia detentor de toda a sorte do mundo.
Porque apesar de todos os meus esforços, me apaixonar por Harry Potter nunca foi algo que esteve sob meu controle. Era tão fácil quanto respirar, e tão automático quanto existir. E esse sempre foi meu maior segredo.
Não Draco. Nem Harry. Nos tornamos a perfeita união de dois inteiros. Éramos Drarry.
Absolutamente ninguém parecia estar curioso para saber porque diabos Draco Malfoy era um dos reféns na prova do Lago Negro, e o mais importante: Quem iria salvá-lo.
O circo estava chegando na cidade, e eu jamais poderia desconfiar que isso iria bagunçar minha vida de formas inimagináveis... E que eu adoraria cada segundo.
De acordo com a Teoria do Caos, Um pequeno detalhe pode mudar toda a história. E é por isso que quando Draco Malfoy escolheu lutar pelo lado da luz, sua ação desencadeou uma sequencias de reações, que o trouxeram diretamente para meus braços. Como o bater das asas de uma borboleta... Que, juntos, transformamos em um...
Era uma vez, um lugar mágico e maravilhoso, escondido em uma realidade alternativa, chamando País das Maravilhas. E Draco Malfoy era a única pessoa no mundo capaz de ir até lá.
Bastou a mim decidir que a razão mais óbvia, era que por mais que tentássemos negar, ou nos esforçássemos para ser certinhos e manter-nos na linha... No fundo, todos nós tínhamos um coração um pouco rebelde.
O grande problema foi que a partir daquele instante, o jogo idiota se tornou algo que os dois faziam com muita frequência, e eu desconfiava que tinha o simples propósito de me irritar. Tudo o que Draco fazia, desse momento em diante se tornou um movimento, parte de uma grande jogada daquele jogo que eu nem sabia se er...
A regra principal para a atuação era nunca sair do personagem, não importando o que viesse a acontecer. E eu estava decidido a ganhar a aposta, mesmo que para isso precisasse fingir ser marido de Draco Malfoy por um final de semana inteiro.
E foi fácil a forma como aquelas memórias tão idiotas da nossa infância se diluíram com facilidade, enquanto substituíamos todas elas por algo novo e maduro. Éramos homens crescidos, que decidiram não deixar pedras sobre nossos caminhos, e... recomeçar. Apenas com uma xícara de café.
- Vamos, diga logo 'Feliz aniversário, Harry'. Eu sei que você quer - Ele tinha um sorriso no rosto ao dizer, parecendo muito animado. - Eu não faço ideia do que está falando - Rebati ao revirar os olhos, porque até parece que eu, Draco Malfoy queria parabenizar Harry Potter pelo seu aniversário idiota. Jamais.
Porque depois de tudo o que aconteceu, finalmente... Tudo estava bem.
A verdade é que os Malfoys tinham dinheiro demais, e juízo de menos. Mas afinal...O que são alguns milhões de dólares perto daquele sorriso?
- Draco, qual é o problema agora? - Potter! Ele é meu problema. Ele é meu maldito problema! Mas no fundo... eu adorava ser um sonserino problemático.
A realidade é que Harry Potter era a pessoa mais chata que eu já havia conhecido em toda a minha vida. E contrariando todas as probabilidades... Eu o amava exatamente por isso.
Grifinório. Maroto. Black. Bonito. E Black. Sirius Black. Eu sempre fui um cara de sorte.
Desde o primeiro segundo em que o vi, Harry se tornou a minha mais estimada flor, e eu era seu jardim.
Não somos quem costumávamos ser Somos apenas dois fantasmas nadando em um copo meio vazio Tentando nos lembrar de como é sentir o coração bater
Malfoy perdeu um bebê. Anos depois, Harry encontrou uma criança. Demorou menos de 24 horas para descobrirem que esses dois fatos estavam conectados.
Desde o primeiro dia que o vi, eu odiei Harry Potter. Ainda assim, nunca conseguia parar de lhe olhar, como um hábito decorado da minha rotina cheia de manias e convenções.
Draco Malfoy foi quebrado tão profundamente, que não havia qualquer chance de recuperar seus fragmentos, de restaurar o que ele foi ou torná-lo o que poderia ter sido. Harry Potter era o homem que poderia amar mesmo, e talvez principalmente, os pedaços.
Ninguém ganha uma guerra _______________________________ essa oneshot é de autora da Mijan, que todos conhecemos e amamos, postada em 2013 no ao3. Os direitos pertencem a ela
Draco Malfoy está sempre com frio, mesmo com a ajuda de feitiços, então ele tem todo o direito de pirar quando Harry Potter é o único que pode aquecê-lo. De melanie_bxx no ao3. Tradução: @Nekomataro