Michelângelo não sabia que o arco-íris poderia significar mais do que o início ou o fim de uma tempestade por entre seus tons. Até que, debaixo desse caleidoscópio de cores, seu mundo colide com o de Hélio de forma irreversível. Um momento foi o suficiente para mudar tudo. Entre desventuras debaixo de dias quentes de sol e noites banhadas por estrelas que teimam em queimar, Michelângelo jura que Hélio tem todas as cores que compõem o arco-íris dentro de si. E, viajando por entre as suas memórias juntos, ele pode provar. [Obra REESCRITA em dezembro de 2020]

Livro Um Helena nunca soube lidar com sentimentos. Fala o que pensa, age por impulso e cria muros onde deveria haver pontes. Bruno é arrogante, provocador e adora ultrapassar limites. Eles não se escolheram, mas o destino colocou os dois na mesma casa... quando a mãe dela se casou com o pai dele. Agora, entre brigas, provocações e toques que nunca deveriam acontecer, eles descobrem o quanto é fácil cruzar a linha do certo e mergulhar no errado. E, quanto mais tentam parar, mais se perdem um no outro. "Plágio é crime"

A Ditadura Indie chegou em 2014 - não no sentido literal da palavra, é claro -, tornando-se mais popular em 2015, impulsionada por fãs de bandas como Arctic Monkeys, The Neighbourhood e The 1975, embora Mabel não ouça nenhuma delas. A Ditadura Indie normalmente alcança os jovens entre 13 e 18 anos, que tornam-se obcecados por fotos conceituais, food truck, cigarros e bebidas alcoólicas. Os trajes destes jovens acabam sendo calças rasgadas, blusas com listras horizontais e óculos de lentes redondas, acompanhados do amor pela cor preta. Eles também costumam usar cabelos coloridos e estão sempre falando de causas sociais e ajudando os animais por aí, enquanto tiram selfies. É claro que Ditadura Indie é apenas o apelido carinhoso que Mabel Teles deu à nova moda, apenas porque ela não acredita fazer parte desse mundo. Mabel se considera uma rebelde do mundo contemporâneo, que não se entrega às bandas conceituais e ao amor por cafeína, permitindo-se apenas a ouvir um bom pop. Entretanto, ela descobre que não é tão imune assim aos encantos da Ditadura Indie quando se muda para um novo bairro e conhece novas pessoas. Pior que isso: ela se entrega ao clichê dos amores indie, enxergando a beleza das pessoas frias e dos corações partidos. "- Achei que você não quisesse mais ver minha cara - atiro. -Eu estou bêbado demais pra me lembrar de ficar com raiva de você." Playlist da história no Spotify: https://open.spotify.com/user/clarear/playlist/0LF0XFwA2IDjjHR5jxTD2R

Livro físico disponível 💜 Em seu aniversário de quinze anos, a insegura Julie Affonse verá a sua vida toda virar de ponta cabeça quando seu caminho não-tão-acidentalmente se cruzar com o de Pedro Lucas Loth, o belo e problemático vocalista da banda indie em ascensão French 75, por quem ela nutre uma paixão platônica de longa data. Nova versão! ©Todos os direitos reservados (Não autorizo nenhuma reprodução ou adaptação da história)