"Eu já havia ouvido falar em amor à primeira vista, mas será que existe também o ódio à primeira vista?" Para Emily Dickinson existe sim e ela leva isso muito à sério, principalmente quando seu caminho se cruza com a arrogante e autoritária Susan Gilbert. Entre o amor e ódio existe uma linha tênue. E talvez, exista uma linha vermelha conectando duas pessoas destinadas a ficarem juntas. Adaptação da história da @srtagabi_, todos os créditos à ela.

1607. A Inglaterra coloniza a primeira cidade dos Estados Unidos, Virgínia, selando assim o início de uma jornada histórica e marcando o legado de um país que ainda não sabia, mas que um dia viria a se tornar a maior potência do mundo. Emily I de Inglaterra (Hailee Steinfeld) filha do falecido rei das duas coroas Jaime VI da Escócia (Toby Huss), se vê obrigada a embarcar numa viagem rumo ao Novo Mundo, juntamente com seus três irmãos: Isabel da Boémia (Anna Baryshnikov), Henrique Frederico (Samuel Farnsworth) e seu irmão mais velho e agora rei regente, Carlos I de Inglaterra (Adrian Blake Enscoe). Com sua mãe e rainha à beira da morte no Castelo Real, o que resta da família se muda para os Estados Unidos na esperança de montar uma revolução, já que toda uma aventura se inicia com a imigração dos católicos e peregrinos perseguidos. Carlos quer construir um império, Emily quer apenas ser feliz, podendo se livrar dos laços reais e usufruir do que mais ama, a escrita. O que a jovem princesa e próxima sucessora ao trono nem imagina, é o quanto essa viagem mudará sua vida, não só com o início de uma nova era, mas com o conhecimento de um novo amor, um amor proibido que a marcará para todo sempre. *Terceira e última temporada da trilogia "Com amor, Emily". (história e personagens originais de Isabella Levesque, se baseando, é claro, nos principais atores da série Dickinson)

1857. O ano em que Emily Dickinson (Hailee Steinfeld), uma poetisa na qual o mundo nunca viu igual, se encontra em um particular dilema: encontrar um marido ideal para enfim sair da casa de seus pais. É claro que a mesma nunca quis nada disso, óbvio! Queria mesmo ser livre, feliz, sem ter que fingir. Queria ser ouvida e vista pelo o que era e o que fazia de melhor, no caso, escrever poemas. Mas era constantemente forçada por seus pais a ir em encontros com possíveis "candidatos", nos quais só faltavam arrastar uma árvore para atrair a atenção da jovem moça. Tentativas inúteis... Apesar de toda a bagunça em sua mente, suas crises internas, alucinações frequentes com a Morte e as confusões diárias da casa Dickinson, havia algo em específico no qual Emily ainda não conseguia lidar: sua paixão incondicional por sua melhor amiga e cunhada Susan Gilbert (Ella Hunt). *Primeira temporada da trilogia "Com amor, Emily". (história criada por Isabella Levesque, baseada na série Dickinson e seus personagens -atores- principais)

2025. Emily Sullivan (Hailee Steinfeld), agora editora chefe do grande The New York Times, é uma mulher que tem tudo o que almejou a vida inteira: o emprego dos sonhos, um bom apartamento, carro importado e uma melhor amiga para lá de icônica! Por viver em prol unicamente do seu trabalho, nunca parou para pensar no amor ou no que ele significa, pois nunca viveu um. Ou será que não? Bom, suas estranhas e intrigantes lembranças com o rosto de sua nova assistente Suzy Adams (Ella Hunt) podem dizer o contrário. Emily precisa de respostas, mal sabendo que isso a levará para um caminho desconhecido e perigoso. Mas, como dizem por aí, um amor verdadeiro nunca morre, independente do que aconteça. *Segunda temporada da trilogia "Com amor, Emily". (história e personagens originais de Isabella Levesque)

Emily Dickinson acredita piamente em três coisas: a santidade das árvores (especialmente seu amado carvalho), seus poemas e que um dia ela beijará Sue Gilbert. Desde que viu seus olhos castanhos deslumbrantes na terceira série, Emily está apaixonada. Entretanto, seu encanto começa a ir por água abaixo quando Sue passa a se comportar como alguém que ela não reconhece mais. Emily começa a pensar que talvez os olhos castanhos deslumbrantes de Sue estejam tão vazios quanto o resto de Sue parece ser. Infelizmente, Sue nunca sentiu o mesmo, ou pelo menos ela acha que não. Mesmo tentando, Sue não consegue afastar-se de Emily. Com o passar do tempo, ela percebe que tudo que as pessoas sempre disseram ser estranho a respeito de Emily, na verdade, a faziam se tornar cada vez mais especial. Sue percebe que estava cansada de evitar o inevitável e estava aterrorizada pela possibilidade de imaginar sua vida sem Emily.

Emily Dickinson está sempre com a mente borbulhando de ideias, é uma poeta talentosa porém pouco reconhecida pelos que a cercam. Com problemas familiares, está cada vez mais reclusa e conversando apenas com seus próprios pensamentos. Mas isso nunca a incomodou, pelo menos não até o momento. Após sofrer um sequestro relâmpago, Emily sente que precisa desabafar, conversar com a alguém sobre a experiência, mas não tem nenhum amigo para compartilhar, e, mesmo se tivesse, não poderia já que foi ameaçada por uma das integrantes da Máfia G, responsável também por invandir a mansão Dickinson. O que a poeta não esperava era que, dias após o evento traumático, decidida a ter uma vida mais social e longe dos olhos de reprovação dos seus pais, iniciaria sua faculdade de Música dando de cara com a mulher que tentou lhe matar: Susan. Ou, como gostava de ser chamada: Sue.

Se tem uma coisa que Emily ama mais do que as festas de final de ano, é o sossego. Apesar de adorar o natal e todo o clima festivo dessa época na sua casa, tem uma coisa que vem lhe incomodando insistentemente ao longo dos anos: o seu inconveniente tio William, que todo mês de dezembro aparece na casa dos Dickinson com uma namorada nova e o bordão de que "essa é oficial, será para sempre". Mas não é exatamente o relacionamento que incomoda a jovem, é a chata coincidência de todas as mulheres que seu tio namora já terem filhos - que Emily julga serem insuportáveis - e trazerem eles para a sua casa. Desde crianças pequenas futucando suas coisas, até adolescentes rebeldes fazendo comentários inapropriados na hora da ceia. Contudo, nesse ano, Emily está decidida a não deixar nenhum estranho abalar seu humor no natal. Ainda mais agora que havia descoberto o seu talento para a poesia, estava com uma inspiração inabalável para escrever todos os dias. Tudo o que ela quer é ficar em paz e ignorar os possíveis filhos da nova namorada do seu tio. Só que, quando a porta se abre e por ela passa a jovem moça dos cabelos castanhos e olhos profundos, Emily não tem mais tanta firmeza assim de que conseguirá fingir que aquela menina bonita não existe. - Fanfic emisue - Personagens não me pertencem, mas o enredo sim, por favor não reproduzir o conteúdo, seja criativo e crie sua própria história!