Irene Bae fazia um esforço real para ser a cria perfeita que todos os fiéis de sua igreja desejavam ter. Filha única de uma mãe divorciada, Irene fazia de tudo para sair por cima dos maus olhares que ambas recebiam. Tinha seus valores e normas morais que seguia a risca, e, como aliada, sua vizinha e melhor amiga de anos, Yerim Kim. Eram como as duas cavaleiras da moral e dos bons costumes, no São Leopoldo, uma escola que fazia muito bem o papel de expôr sem qualquer ressalva o que havia de pior nos tempos modernos: adolescentes inúteis, drogados, pais precoces e, cruzes, homossexuais. Irene tinha seu próprio nêmesis. Sentia um calafrio subindo pela espinha só de se lembrar da figura. Não é como se Irene não soubesse pronunciar Seulgi Kang adequadamente, talvez falasse mais certo até que a própria dona do nome, mas tinha um ranço inexplicável por aquela garota, mais do que o comumente direcionado por Irene àquela "tribo". Bem, eram quase tribais, mesmo. E Irene jurava de pé junto que aqueles olhinhos existiam para lhe desafiar, atiçar, perturbar, ou qualquer sinônimo possível. Em resumo, para Irene Bae, a garota era quase a representação do tinhoso em plano terreno, motivo pelo qual parecia que tudo dava errado em sua vida. Todas essas desgraças a faziam odiar ainda mais profundamente Seulgi Kang. Capa por @Lobertor. História também postada no meu perfil do Spirit (DanshinQueen).

[...] - Unnie... eu estou ferrada. - Yuqi murmurou, sua voz soando abafada. - Tipo, muito, muito ferrada. Imagine a pessoa mais ferrada de todos os tempos. Esta sou eu. É o meu fim. Miyeon estreitou os olhos. Yuqi tinha acabado de chamá-la de... unnie? - O que foi que você fez? Ela permaneceu em seu momento lamurioso um pouco mais, antes de enfim levantar o olhar e respondê-la. - O flamingo da Minnie... Acho que o perdi.

Oh Deus Eu era uma prisioneira da minha razão, eu queria me libertar através da salvação. Sem Deus. Não há necessidade do amor divino. Porque... Eu não sou mais uma prisioneira. -- Plágio é crime. Faça sua própria obra. -- Isso é uma FANFIC. Nada aqui é real e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

Diagnosticada há um ano e meio com Polirradiculoneurite Aguda, a rara síndrome de Guillain-Barré, Jimin tenta se reerguer com todas as forças que lhe restam. Aluna competente do terceiro ano de música, Jimin conhece Minjeong, uma garota sorridente, com notas péssimas e que sempre aparecia na faculdade vestindo moletons dois números maiores que ela. Mas... quantos problemas você consegue esconder atrás de um sorriso? Minjeong sorri para o mundo, mas chora por dentro enquanto isso. Ela perdeu uma pessoa importante em sua vida e agora, com um diagnóstico de depressão severa e amnésia anterógrada, Minjeong procurava em cada canto um motivo para viver. E ela o encontra, surpreendentemente, na garota que sempre estava desenhando no fundo da sala.

Você tem a sua moral e seu princípios acima de tudo, você anda na lei, paga todos seus impostos e pela obra divina ou não, cruza em seu caminho alguém que te faz engolir tudo isso, alguém que faz seu mundo virar de cabeça para baixo, alguém que te vira do avesso e te faz perceber que o avesso é o seu lado certo... É assim que me sinto desde que Lauren Jauregui cruzou o meu caminho. - Camila Cabello. Essa história é uma ficção, contendo conteúdo +18. Abordando assuntos que possam causar gatilhos.

Na Europa medieval os casamentos arranjados são um costume aceito naturalmente. Camila Cabello e Estrabao é uma Princesa, e por esse mesmo motivo não poderia escapar desse destino, então, a contragosto seu, foi prometida em casamento ao filho de um rico Duque. Contudo, o destino pode ser muito imprevisível e certas vezes até ardiloso. Decidida a escapar desse casamento, ela planeja fugir, mas um plano que poderia ser simples se torna algo extremamente difícil, por muitos motivos, quando ela conhece sua futura cunhada, Lauren de Jauregui, que veio buscá-la e escolta-la até o Ducado de Jauregui. Você já teve a sensação de já ter visto alguém que acabou de conhecer? Uma conexão forte ligou as duas desde o primeiro olhar, e elas souberam de alguma forma que aquela não era a primeira vez que seus olhos se encontravam.