Gwen é uma garota peculiar e sua maior peculiaridade é que ninguém a percebe. Ser invisível não era tão ruim assim, até que tinha suas vantagens e ela até já estava acostumada. Porém não esperava que fosse tão imperceptível a ponto de não ser enxergada no meio de uma rua. E ser atropelada por isso. O atropelador em questão, Justin Hockfiel, ao contrário de Gwen, é conhecido por todos. Principalmente por seus excessos... Contudo, na rota de colisão entre Justin e Gwen é deixado à mostra mais do que algumas feridas e primeiras impressões. ______________________ "INVISÍVEL" vai virar um livro físico! Feito com papel e muito amor, por isso, tive que tirar os capítulos daqui. Só está disponível para leitura os primeiros três capítulos. Não me matem! Eu e a editora estamos trabalhando na edição, assim que eu tiver uma data concreta pro lançamento eu grito aqui. Quem tiver o livro na biblioteca vai receber uma notificação ;) Alguns personagens da história anterior, "AGRIDOCE", ( http://www.wattpad.com/story/18890300-agridoce ) aparecem aqui, mas não são necessários para a compreensão dela. Mas se alguém ficar curioso... Vai saber! Boa leitura!

Sarah Atteli está de bem com a vida. Dona do seu nariz, dona da sua pequena empresa, dona do seu corpo. E é assim que ela pretende permanecer. Não é nenhum Oliver Timber querendo uma vaga de emprego na Atteli Comunicações que vai mudar alguma coisa. Até porque, quem estava numa posição desconfortável agora era ele. O mundo dá voltas, não é mesmo? No passado tinha sido ele o responsável por episódios bem desagradáveis na vida de Sarah. E apesar de agora ela só querer distância, até que viria a calhar ter algum tipo de controle sobre quanta distância colocar. Ela estava pensando em quilômetros. Seria ótimo! Não tinha como dar errado. Mas o estranho da vida é que independente de quantas voltas dá, sempre acaba arrumando um jeito de parar no mesmo lugar. Capa: Beea Moreira. A maravilhosa. Que inclusive aceita encomendas!

Assim como todas as pessoas, Theodore Hopkins tem uma vida difícil. Sua existência é cheia de complicações, que só parecem piorar a medida que os segundos caminham no relógio. Sua mais recente complicação foi ter arrumado um emprego o qual ele não consegue desempenhar. E sua única sorte era ter conseguido um anjo para lhe ajudar naquilo. A verdade era que Mary parecia um anjo, mas Theodore sabia que a nomenclatura correta era "NOVIÇA". Só era inegável que com suas roupas brancas, cabeça nas nuvens e solicitude na hora de ajudá-lo com os números, ela tinha algo de bastante angelical. Ele só não sabia o quanto. Nem desde quando. Dentro da sua cabeça, que deveria estar se concentrando em se tornar uma freira, Mary, a Noviça, se permitia fantasiar que: se um dia Theodore descobrisse quem realmente ela era, ela estaria de volta ao paraíso.