Ycaro queria trabalhar em uma "floricultura" como aprendiz, porém o chefe só contratava mulheres. Mas depois de dar uma olhada a mais no loiro decidiu contratá-lo, com uma condição; Que disse-se aos clientes que se chamava Gabrielly. Sim, se fingindo de mulher.

Ycaro conseguiu um emprego de meio período como psicólogo de alguns pacientes em um hospício, isso pode ser ótimo para pagar sua faculdade de psicologia, mas será que Ycaro está preparado para enfrentar seus novos pacientes?

• Essa one-shot foi feita para mostrar um dos finais que a fanfic "Meu Amigo (NÃO) Imaginário" poderia ter tido na 1° Temporada. • Para um maior contexto é recomendo lerem os capítulos 19 e 20 da 1° Temporada. (Um especial de natal criado pela ideia de uma leitora lá do Wattpad!)

E lá estava Rodrigo grafitando seu caderno até um loiro dos cabelos longos chegar em sua cadeira e o olhar sorrindo Y- Que merda R- Faz melhor Desde ai os dois viraram melhores amigos, mas sabe esses dois o que o futuro trás pra eles Capa feita por: _LittleBaby_676 Insta dela(e): @_roma_amor

Saiko e Ycaro são os melhores detetives do departamento F5 (F de Fortaleza e 5 por causa do nome "Saiko" e "Ycaro" tem 5 letras) . Os dois vivem fazendo apostas, e isso sempre deixa todos do departamento rindo, pois Ycaro sempre perde todas e é obrigado a fazer algo, mas graças as apostas, todos ali estão sempre felizes e brincando, até chegar um novo capitão...

Saiko é metade lobo e metade raposa, já Ycaro é metade coelho e metade lebre, Carlos é o herbívoros mais corajoso da cidade, já foi falado em várias redes sociais e mídias, todos "idolatram" ele por enfrentar carnívoros....espera...ele tem medo de Rodrigo? Mas ele só chamou o baixinho pra jogar futebol FOTO DE CAPA: CHLLOMACK

[ 2° TEMPORADA ] Agora em uma vida mais solitária e alerta, Ycaro não está mais no conforto dos braços dos pais. Fora de casa, em um lugar cercados de talvez novos amigos, será que Ycaro vai saber diferenciar cada um? Mesmo traumatizado, e tendo certeza que nunca iria repetir o que deixou no passado, olhos atentos ainda continuam o olhando inquietos.