Consequences pt. II Ela veio calmamente dessa vez. Lentamente. Silenciosamente. Tão silenciosa que quase não a encontrei. Mas sua presença ainda era muito pesada para não ser sentida por mim. Eu ri como se soubesse o que estava acontecendo. Aquele sorriso diabólico que parece ver mais do que qualquer um na sala. Pelo menos, era isso que ela dizia. Embora eu não entendesse o que significasse. E ela tampouco se dignava a me explicar. Mas, em contra partida, meus olhos não conseguiam focalizar no todo. Eu enxergava longe enquanto não enxergava um palmo à frente do meu nariz. Talvez pela quantidade de luz que disparava de lugares distintos. Era tudo muito brilhante. E muito barulhento. Principalmente aqui dentro. Minha cabeça era o pior dos lugares onde eu já havia habitado. Mas naquele momento, em meio à todo carnaval de cores, tudo o que conseguia pensar era: "vermelho". E não fazia a menor ideia do que significava.

Ana Clara Caetano, mora em Araguaína, é filha da dona de um pequeno hotel e um pai que trabalha na sua própria cafeteria. Vitória Falcão, mora em São Paulo, filha de uma estilista conhecida por todo o mundo e de um empresário. Vitória foi com os pais passar um mês e meio em Araguaína, a negócios de sua mãe. Não estava muito animada para ir, mas não queria decepcionar a mulher que deu vida à ela. Falcão sempre teve sua vida limitada por causa de sua mãe que sempre queria a controlar, e nunca percebeu que se sentia presa à isso até esbarrar em uma garota que nunca tinha visto, mas que despertou algo nela que nunca tinha sentido por ninguém. Elas eram totalmente diferentes, mas tinham uma coisa em comum: uma era loucamente apaixonada pela outra.

- Então... - ela respira fundo antes de continuar - eu... - Ana abria e fechava a boca diversas vezes. - Ah, não sai nada, eu não consigo! - Ei, não precisa se assustar não, Ninha - o apelido sai involuntariamente -, nada vai desmoronar. No momento em que a chamei pelo apelido mais carinhoso que tenho com ela, percebi que, apesar de tudo, a gente é tão maior. (...) O que nós temos é coisa de alma. De qualquer jeito, vai dar certo.

Talvez passe. Talvez essa sensação que invade o meu peito toda noite passe. Ou talvez não.

Enid Sinclair tinha apenas seis anos quando seus pais decidiram tirar as tão famosas férias em família. Iriam para Los Angeles, porém, o destino lhes foi cruel, causando um choque de um caminhão desgovernado contra o carro onde estavam durante o caminho para o aeroporto. Os olhos azuis só se abrem quatorze anos depois daquela tragédia, e ela se encontra em uma cama de hospital, sem nenhum arranhão. Enid teria que aprender a lidar com a vida adulta, contudo sua mentalidade estava estacada em seus seis anos. Conseguiria ela lidar com tanta pressão? Adaptação para Wenclair Autora original: @JulieteBs

Quando Wandinha volta de suas férias alguma coisa estam bem estranha em Nevermore Enid estava mais estranha do que o normal Mais mesmo que não estivessem normais piora com o Stalker mandando mensagem de ameaças.Será que Wandinha vai conseguir descobrir quem está por trás disso mais isso é só o começo ou o fim Olá eu vou começar a fazer está fanfic de wenclair estou fazendo como se fosse uma segunda temporada mais com meu rotineiro e minhas palavras se vcs gostarem da fanfic eu continuarei a escrever essa é minha primeira fanfic então se tiver erros de português ou pontuação me desculpe aproveitem a fanfic Essa fanfic tem:Terror, conteúdo mais 18, palavrões, etc...

Enid Sinclair nasceu numa época muito estranha, Após um vírus misterioso vir e os animais ficaram infectados literalmente sendo impossível para consumo humano o governo liberou canibalismo. A mesma sendo dona de uma fábrica de carnes especiais conhece o amor de sua vida em um leilão de canibais. Enid e Yoko G!p (Inspirado em saboroso cadáver)

𝑹𝒐𝒄𝒊𝒏𝒉𝒂 - 𝑹𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝑱𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐 📍 Leticia, 21 anos, vulgo Sirius, é uma criminosa em ascensão no mundo do crime no Rio de Janeiro. Não somos fora da lei, porque a lei quem faz é nós. E os únicos princípios que Sírius segue são a Paz, Justiça e Liberdade, que foram ensinados pela sua segunda "família". Maria Eduarda, 20 anos, conhecida como Duda, é uma jovem mulher de família tradicional e muito respeitada pela justiça fluminense. Tendo em vista que sua mãe é juíza e seu pai promotor. E para continuar o legado da sua família, Maria Eduarda filha única está cursando o penúltimo período na faculdade de Direito da Puc. Moradora do Leblon, zona mais rica do Rio de Janeiro, nunca imaginou se apaixonar pelo seu "material de estudo". 𝑼𝒎𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒂𝒎𝒐𝒓 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒓𝒊𝒎𝒊𝒏𝒐𝒔𝒂 𝒆𝒎 𝒂𝒔𝒄𝒆𝒏𝒔𝒂̃𝒐 𝒏𝒐 𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒄𝒓𝒊𝒎𝒆 𝒄𝒂𝒓𝒊𝒐𝒄𝒂 𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒋𝒐𝒗𝒆𝒎 𝒂𝒅𝒗𝒐𝒈𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒇𝒂𝒎𝒊́𝒍𝒊𝒂 "𝒕𝒓𝒂𝒅𝒊𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍" 𝒇𝒍𝒖𝒎𝒊𝒏𝒆𝒏𝒔𝒆... *𝕴𝖓𝖙𝖊𝖗𝖘𝖊𝖝𝖚𝖆𝖑* #1 𝖊𝖒 𝕷𝖌𝖇𝖙 🥇 #1 𝖊𝖒 𝕮𝖆𝖗𝖎𝖔𝖈𝖆 🥇 #1 𝖊𝖒 𝕯𝖔𝖓𝖆 🥇 #1 𝖊𝖒 𝕾𝖆́𝖋𝖎𝖈𝖔 🥇 #1 𝖊𝖒 𝕿𝖗𝖊𝖙𝖆𝖘 🥇 #1 𝖊𝖒 𝕷𝖊́𝖘𝖇𝖎𝖈𝖆𝖘 🥇