Anna e Lara são amigas de longa data. Por conta do teatro, as duas atrizes tiveram seus destinos cruzados e mais uma vez têm a oportunidade de trabalharem juntas em um musical da Broadway. Diferente das outras vezes, as personagens que ambas interpretam conquistaram os olhos do público ao ponto de tornarem-se um ship non-canon* e, com muito bom humor, as duas amigas fazem questão de dizer que apoiam essa história de amor incompreendida. Agora, será que a pressão social e as entrevistas tendenciosas são capazes de fazer com que a encenação vire sentimento? Ou então, será que só agora a química das duas jovens finalmente teve espaço para trazer questionamentos? Certamente, o maior aprendizado que Anna e Lara estavam prestes a encarar pode ser resumido em uma única pergunta: afinal, quem imita quem? A vida à arte ou a arte à vida? *relação amorosa que não é oficialmente reconhecida e retratada em uma determinada obra, mas que os fãs criam uma expectativa ao reconhecerem potencial no casal.

𝑨nos após o ensino médio ter acabado, Regina George acreditava que o tempo tinha levado tudo embora. Mas precisou somente de um cruzar de olhares para perceber que o passado nunca havia partido. 𝑬ntre noites inquietas e memórias afetivas, Regina se vê afogada em lembranças que preferia esquecer... ou talvez não. 𝑯á histórias que não se apagam. Há amores que nunca aprendem a morrer. 𝑬, às vezes, até as meninas malvadas têm um coração que insiste em amar...

Regina George sempre soube como incendiar o mundo ao seu redor - com um olhar, uma frase afiada, uma mentira bem colocada. Mas depois de cair (literalmente) e assistir sua coroa derreter sob os olhos do colégio inteiro, ela se vê diante de um novo tipo de fogo: o que queima por dentro. Entre tentativas frustradas de redenção, fantasmas do oitavo ano e uma gótica sarcástica que parece odiá-la tanto quanto a entende, Regina começa a perceber que talvez crescer signifique deixar o passado arder... e escolher o que salvar das cinzas. Uma história sobre segundas chances, caos emocional, amizades tortas e um amor tão inesperado quanto inevitável. Porque às vezes, o maior incêndio começa com um olhar. um agradecimento especial a @annaholicss pela capa ❤️*