Passar uma vida inteira se escondendo tem seu custo, e após ir contra o seu esposo pela primeira vez em anos, ela encontra seu porto seguro numa jovem atleta extremamente introspectiva que mal sabe da sua existência fora das quadras.

Eu deito sob o céu estrelado E as estações mudam em um piscar de olhos Eu assisto os planetas girarem E as velhas estrelas morrem e as jovens estrelas queimam Mas eu realmente não conheço esse lugar, E é solitário aqui nesse espaço aberto Pode ser tão real quanto parece? Talvez desta vez eu não acorde do sonho Ela não tem certeza se está fugindo de algo ou em direção a algo. Normalmente não é a mesma coisa? Todos os créditos reservados a autora: whatname0523 (Ao3)

A última coisa que Gabriela quer é ser treinadora da Academia de Desenvolvimento de Gotham. A última coisa que Sheilla quer é se envolver com alguém da vida de sua filha. Mas seus planos são jogados pela janela quando Gabriela começa a treinar a filha de Sheilla e as duas percebem que, talvez, o que elas realmente querem é... uma a outra. *adaptação

Gabriela gosta de sua vida. Ela fez seu nome jogando vôlei profissional, ela tem uma lista interminável de meninas no celular, ela tem a vida que sempre quis. Mas as vezes as coisas mudam. E as vezes mudar é bom. (É uma adaptação/tradução - direitos reservados a wnnbh12(archiveofourown)

Dizemos que somos amigos, mas eu estou te olhando do outro lado da sala That Way - Tate Mcrae APENAS UMA FANFIC NÃO CONFUNDA COM A REALIDADE

O que fazer quando o coração escolhe um caminho diferente? Sheilla Castro, uma das maiores jogadoras de voleibol se viu frente a um caminho que nunca imaginou. Perigo ou sorte? Talvez seja um pouco dos dois quando seu coração decidiu se entregar a Gabriela Guimarães, nome em ascensão para a maior jogadora de voleibol. Mas ela não poderia entregar os pontos assim. O que a mais velha não esperava é que o coração de Gabi também estivesse na mesma sintonia: disputando para ver quem é o mais forte.

Sou uma garota normal com uma vida totalmente monótona, tenho 16 anos e não vivi nada ainda. Nunca vou em festas, nunca me apaixonei e nem fiz essas loucuras de adolescentes, tenho a eterna sensação de estar perdendo tempo aqui. Um intercâmbio, essa sim seria a minha oportunidade para quem sabe começar a viver.