{ Essa fic se passa nos dias atuais} Até a onde o destino nos prega peças? Nós mostrando de uma maneira diferente que nada, absolutamente nada, é como planejamos. Violeta Camargo, uma mulher bem sucedida que vive apenas pela fábrica que foi criado pelo seu pai, dona de uma personalidade forte, a executiva não leva desaforo para casa e tão pouco abaixa a cabeça para novos problemas, já quebrada no amor decidiu que seu coração estaria fechado para negócios. Eugênio Barbosa, um grande empresário no ramo textil decidi se aventurar em uma nova proposta de emprego. Um homem sensível que após seu término decidiu mergulhar no trabalho e ignorar a vida pessoal. Corajoso e criativo não mede esforços para conseguir o que quer. Agora com a nova oportunidade da vida, ingressa como gerente de vendas na fábrica de tecidos do famoso Afonso Camargo, o que ele não imaginaria é que esse emprego mudaria sua vida de uma maneira drástica. Ambos fechados para o amor, se veem diante de uma paixão visceral e incontrolável, como iriam lidar com aquele sentimento que acreditavam estar blindados?

"O tempo é um rio que corre..." Tempo, o indecifrável e incontrolável. A parte bonita da vida que vai, mas não volta. O sôfrego que aflige memórias, o riso que inunda sonhos. Tempo, o abominável amigo que nunca nos deixa. Violeta Camargo achava ter perdido todo o tempo que a restava, com duas filhas e uma viuvez inesperada, se viu sentenciada aos longos dias que ainda a assombravam. Eugênio Barbosa esbanjava tempo, contudo, a solidão o trazia a realidade de forma abrupta e percebera - dolorosamente - que os dias corriam frenéticos sem proveito algum. Duas ampulhetas distintas que ainda possuem muito Tempo Para Viver.