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Penélope Rivera é uma elfa e trovadora que nasceu na região de Veridia, um dos reinos de Cellestium, conhecido por sua instabilidade climática e política. A elfa está retornando à sua cidade natal após quatro anos vivendo em Soláci, estudando no Instituto de Poesia para Trovadores.
A narrativa acompanha a viagem de Penélope, cruzando o Sul até o Norte de sua região natal, na intenção de reencontrar os seus pais. Durante a viagem, vemos uma relação ser aprofundado entre ela e os seus companheiros: um alaúde mágico que é relíquia de uma deusa e uma bolinha de pelos, feito a partir de um feitiço que encantou diversas pétalas de dentes-de-leão.
Em seu trajeto, uma nova amizade surge: Benjamin Griffin, um humano que sempre evita conflitos e lutas, também está retornando para o Norte de Veridia, e acaba acompanhando Penélope e seus companheiros nessa jornada.
O caminho é marcado pelo surgimento de uma criança que usa uma capa branca e que faz com que Penélope e Benjamin passem a ter alucinações sobre o passado. Isso faz com que os personagens se unam para investigar o que está por trás disso.
A viagem, além de render uma investigação, também é repleta de paragens em tavernas, poesia, canções, lutas contra gigantes e autodescobertas.
Logo, Penélope e Benjamin precisarão confrontar as suas piores memórias e suas maiores dores para, enfim, conseguirem seguir em frente.