Reputation || DRARRY
Ser um Malfoy, vinha junto com regras, convenções, costumes e reputações, das quais não se poderia fugir por muito tempo. Ser um Malfoy não era fácil. Ser Draco Malfoy, era pior ainda.
Ser um Malfoy, vinha junto com regras, convenções, costumes e reputações, das quais não se poderia fugir por muito tempo. Ser um Malfoy não era fácil. Ser Draco Malfoy, era pior ainda.
Sirius está em um colégio interno, Remus está no hospital e eles não se conhecem até que Sirius manda uma mensagem para o número errado. - Essa obra é uma tradução do trabalho original do perfil MERLYWHIRLS no Ao3. #4 Wolfstar [14/02/23] #4 Remuslupin [26/02/23]
O circo estava chegando na cidade, e eu jamais poderia desconfiar que isso iria bagunçar minha vida de formas inimagináveis... E que eu adoraria cada segundo.
A única cor que combinava com o verde, era o azul. Porque nos tornamos a fusão mais incrível de cores, que não gerava apenas um tom. E sim um arco íris inteiro.
Durante a semana do funeral de seu pai, Sirius Black conhece um padre incomum e se oferece para ajudar a escrever o elogio fúnebre de Orion Black. Ao mesmo tempo, ele começou a enviar mensagens de texto para um misterioso baixista de uma banda pop-punk com quem trocou de telefone acidentalmente. Eventualmente, as conv...
Abro os olhos e vejo o sol refletindo nos olhos verdes de Harry Potter; Abro os braços e não sei se espero que o sol me esquente ou que Harry me abrace; Respiro fundo e não sei se quero sentir a maresia ou o perfume dele. Eu sei que meus verões ganharam mais cor desde o ano de 1988 e isso é tudo que eu preciso ter cer...
"Ele nutria um ódio ardente por Harry, claro. Não suportava os olhos verdes, o maxilar marcado ou o sorriso convidativo com o ar cara perfeito. Odiava competir com ele, mas estar junto dele em uma parceria era pior. Draco queria morrer. Ou matar Potter"
Regulus fecha os olhos e balança a cabeça novamente, parecendo angustiado, então os abre e suspira. "E a sua solução para isso sou eu? Fingir ser meu namorado?" "Sim. Na verdade, é brilhante, se você pensar bem. Todo mundo vai sair feliz. Vou fingir um encontro para me apaixonar", James anuncia grandiosamente, estende...
Todas as pessoas, em algum momento, já tiveram vontade de nascer com um dom especial, super poder ou alguma fonte de magia. Mas Draco sempre achou que o que ele tinha, era mais um golpe de azar do que sorte.
Certo dia, eu percebi que o mais gay que eu conseguia ser, era estar apaixonado por meu melhor amigo Remus a ponto de querê-lo só para mim, e então eu percebi que... Não ficava mais gay do que isso.
Aquela onde Sirius faz uma nova tatuagem; Remus está curioso; E James NÃO está mentindo.
No meio daquela multidão, em uma das festas mais tumultuosas do ano... Eu descobri minha certeza milagrosa.
Porque se o não eu já tinha, então apenas restava me humilhar até conseguir um 'SIM'.
Não Draco. Nem Harry. Nos tornamos a perfeita união de dois inteiros. Éramos Drarry.
Era uma vez, um lugar mágico e maravilhoso, escondido em uma realidade alternativa, chamando País das Maravilhas. E Draco Malfoy era a única pessoa no mundo capaz de ir até lá.
Naquele instante, eu tive completa certeza que meus pais teriam odiado Harry Potter. E eu sabia disso, porque eu havia amado cada mínimo detalhe sobre ele.
Bastou a mim decidir que a razão mais óbvia, era que por mais que tentássemos negar, ou nos esforçássemos para ser certinhos e manter-nos na linha... No fundo, todos nós tínhamos um coração um pouco rebelde.
De tantos erros que eu poderia ter feito, e de todos os pecados que eu cometi, jamais sonhei que o meu pior crime foi o de amar com todas as forças do meu coração.
De acordo com a Teoria do Caos, Um pequeno detalhe pode mudar toda a história. E é por isso que quando Draco Malfoy escolheu lutar pelo lado da luz, sua ação desencadeou uma sequencias de reações, que o trouxeram diretamente para meus braços. Como o bater das asas de uma borboleta... Que, juntos, transformamos em um...
Absolutamente ninguém parecia estar curioso para saber porque diabos Draco Malfoy era um dos reféns na prova do Lago Negro, e o mais importante: Quem iria salvá-lo.
A regra principal para a atuação era nunca sair do personagem, não importando o que viesse a acontecer. E eu estava decidido a ganhar a aposta, mesmo que para isso precisasse fingir ser marido de Draco Malfoy por um final de semana inteiro.
Naquele instante, eu se quer pensei sobre o assunto. Mas ao pedir por um anjo que viesse me ajudar... Eu havia recebido dois.
- Vamos, diga logo 'Feliz aniversário, Harry'. Eu sei que você quer - Ele tinha um sorriso no rosto ao dizer, parecendo muito animado. - Eu não faço ideia do que está falando - Rebati ao revirar os olhos, porque até parece que eu, Draco Malfoy queria parabenizar Harry Potter pelo seu aniversário idiota. Jamais.
Porque depois de tudo o que aconteceu, finalmente... Tudo estava bem.
O grande problema foi que a partir daquele instante, o jogo idiota se tornou algo que os dois faziam com muita frequência, e eu desconfiava que tinha o simples propósito de me irritar. Tudo o que Draco fazia, desse momento em diante se tornou um movimento, parte de uma grande jogada daquele jogo que eu nem sabia se er...
Porque no final das contas, mesmo que seja óbvio e esteja diante dos nossos olhos, existiam algumas morais em histórias que só veríamos quando estivéssemos preparados para isso.
- Draco, qual é o problema agora? - Potter! Ele é meu problema. Ele é meu maldito problema! Mas no fundo... eu adorava ser um sonserino problemático.
A realidade é que Harry Potter era a pessoa mais chata que eu já havia conhecido em toda a minha vida. E contrariando todas as probabilidades... Eu o amava exatamente por isso.