Rin Nohara é uma garota comum em uma vida comum. E para ser honesta, não há nada interessante para se dizer sobre ela. Sua ficha é simples: cursa letras, mora em uma república lotada e trabalha em um café-foodtruck dentro da própria faculdade. Tirando o fato de que é covarde demais para admitir que gosta de Obito Uchiha, até que tudo vai bem. Mas se o problema é coragem, seu melhor amigo, Kakashi Hatake, o "aquariano mais nato" que conhece, tem de sobra! E tudo bem se ele emprestar um pouquinho dessa virtude em um namoro falso para lá de bem pensado, não? Afinal, o que pode dar errado no café da tia Maria?

Vermelho é tudo que Sakura pode ser. Por mais que ela pinte o cabelo, as unhas e os lábios de rosa: ela pode fugir, mas o vermelho é a cor primária que a originou. E, com isso, não dá pra lutar. Vermelho é frustrante e cruel. É quente e asqueroso, miserável e nada milagroso. Sakura Haruno é uma prostituta e todo mundo no antigo centro de Konoha sabe disso. O Arlequinal é sua casa e lá é onde seu palco está montado, ainda que ela não queira ser a tela, mas a artista. Entretanto, um engano permite que Sasuke Uchiha, o homem sem cores, a conheça entre as obras de uma galeria de arte e mude os rumos da cortesã. O vermelho é tudo que Sakura conhecia, até agora.

Para todos os fins, Rin Nohara está morta. A cidade de Konoha ainda não sabe como lidar com isso. Uma morte é sempre uma tragédia, mas uma morte precoce é um agravante do delito. Quando uma mulher linda com uma vida perfeita se mata, suicídio não se torna a causa, mas a desculpa perfeita. O assassinato é certo, resta saber quem é o culpado. Em um mundo onde todos são possíveis suspeitos, não se pode confiar em ninguém. Apenas o fantasma de Nohara pode revelar a verdade. Quem tem medo dos mortos, afinal?

"Liberdade. s.f. 1. Direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de com acordo com a própria vontade. 2. Grau de independência legítimo de um cidadão, um povo ou uma nação elege como valor supremo, como ideal". A concepção de liberdade é algo que Kakashi Hatake e Rin Nohara buscam incessantemente durante suas vidas. No entanto, parece que quanto mais se aproximam desse ideal, com mais força ele escapa de ambas as mãos. Esse tão sonhado vocábulo ideológico pode ser difícil para qualquer um, mas se torna quase impossível para esses dois, haja vista que são os herdeiros de dois grandes 'Impérios' empresariais do Japão. Mas a liberdade pode parecer impossível quando eles percebem que essa busca implica mais segredos familiares do que o céu e a terra. Drama!au • Naruto!au • Kakarin!au • Kakashi + Rin

A morte, nada mais é, do que uma longa caminhada. Logo após a batalha final, na qual Darth Vader virou-se contra seu mestre para salvar Luke, o fim tornou-se um sinal dos tempos para Anakin. Ver os brilhantes olhos azuis de seu filho fora a despedida daquele Universo que já não lhe pertencia mais. E assim, sua alma encontrou finalmente a paz que tanto ansiava em vida. Em um lugar entre o Norte e o Sul, Anakin Skywalker se encontrou com os olhos lacrimejados ao ver todos aqueles que um dia amou, e surpreendeu-se ao perceber que ainda era capaz de amar. Apenas pare de chorar É um sinal dos tempos, Ani. [Anakin!centric] - [Anidala!au] - [Angst!au] - [Happy!end]

Padmé Amidala é o motivo da minha insônia e do meu vício em nicotina. Estar com ela era como estar prestes a entrar no céu e então ser condenado ao inferno. E não havia ninguém no mundo que ao menos chegasse aos pés dela... Amidala era o equilíbrio perfeito do pecado e da salvação.

Odeio o inverno porque me lembra o quanto o frio é insuportável quando o lado direito da cama está vazio. Odeio o inverno porque, de alguma forma, a baixa temperatura me recorda de como é assombroso não ter suas mãos firmes sobre meu corpo, transferindo todo o calor que ele conhece para mim. Odeio o inverno porque, foi quando a primeira geada apareceu que ele foi levado. Porque enquanto minhas lágrimas umedeciam os lençóis e de nada ajudavam na sensação térmica, ele aquecia outra cama. E, acima de tudo, odeio o inverno porque ele é exatamente seu contrário.

Padmé Amidala seguiu em frente. Ela está bem, feliz, saudável, em um ótimo relacionamento. Mas Anakin Skywalker é como uma droga; intoxica você e causa abstinência.

"Anakin é a Estrela da Manhã. E eu me odeio e me afogo em meu próprio pecado. Quando as mãos dele estão em minha nuca e ele me olha com devoção, eu tenho certeza. Certeza que o amo. E isso me destrói". Amar Skywalker para sempre não poderia ser um erro. Mas a realidade estava disposta a provar que sim. O mundo estava desabando. Todos os dias era como viver um pesadelo, de forma que Padmé assistia a ascensão do Império e a queda da República de um camarote criado por aquele que jurou amar. Mas o amor tem um preço e Padmé não sabia que estava pagando. E, pior do que assistir Anakin sucumbir, é saber que ela o amará independentemente do que ele fizer.

Ultraviolência é tudo que os cerca. A cólera de uma infância roubada e a melancolia de uma vida que nunca os pertenceu. Em tons de frieza, Padmé e Anakin se apaixonam em meio a armas e rosas. Mas nenhuma semente de romã pode levar alguém a algum lugar se ambos já estão no submundo; o verdadeiro mundo cruel da realidade.