+18 | Onde o Amor e o Horror se Fundem Um romance que não nasceu do amor, mas da obsessão mais doentia. Ele nunca a quis apenas por perto - ele a quis inteira, até os ossos, até a alma, até o que ela nem sabia que tinha para dar. Cada carta, cada sussurro vindo da escuridão, cada marca deixada em sua pele é um lembrete cruel: não existe fuga quando o perseguidor não está atrás do seu corpo, mas da sua essência. Esse não é um conto de finais felizes, e sim um mergulho em um abismo de manipulação, desejo e terror psicológico. Entre cartas costuradas com fios de cabelo humano e promessas escritas com sangue, o limite entre paixão e pesadelo se apaga. A cada sonho invadido, a cada reflexo distorcido no espelho, ela percebe que não é apenas vítima de um stalker - mas prisioneira de um amor macabro que transforma medo em devoção e dor em intimidade. Aqui, o amor não salva. O amor corrói, suga e destrói. E quando já não há mais diferença entre prazer e tortura, entre vida e morte, resta apenas uma pergunta: o que é pior... ser amada por ele ou esquecida para sempre? .·:*¨༺ ༻¨*:·. † Aviso: Isto é um dark romance. Contém conteúdo denso, psicológico, obsessivo e sensível. Não é uma história sobre amor comum - é sobre amar alguém até que se torne impossível continuar sendo quem se é. Se esse tipo de narrativa te incomoda, recomendo não seguir. Mas, se decidir entrar... saiba que não sairá ilesa.

Você já teve medo de olhar para um canto escuro do seu quarto e acabar vendo algo que não devia estar ali? Ou de acordar no meio da noite e ter medo abrir os olhos? Ou ainda ter a impressão de que tem algo olhando para você e ser incapaz de encontrá-la? Todos os seres sentem medo, é isso uma das coisas que nos fazem seres vivos e ainda é isso que garante a sobrevivência. Bem, pelo menos na maioria das vezes. O medo, teoricamente, é uma coisa que ninguém deveria gostar de sentir, mas sabemos que é um prazer culposo que muitas pessoas possuem... Pensem bem, se não possuíssem, o império de filmes de terror jamais existiria, escritores como H.P. Lovecraft, Mary Shelley, Bram Stoker, Anne Rice e Stephen King nunca teriam sucesso e as suas obras seriam esquecidas em gavetas. O medo é um ótimo combustível para a adrenalina, para colocar na mente um cenário imaginário ou uma simulação real e nos fazer pensar "O que eu faria?", "Eu teria sobrevivido?", "Onde está o monstro?", "De onde saiu essa ideia?" A última pergunta é fácil de responder: da vida real, de mitos passados pela oralidade, de crimes que chocaram determinada época e principalmente, do povo. Eu sou a sua Anfitriã e sejam bem-vindos ao meu Diário dos Horrores. Capa: @WonderfulDesigns e @Lady-Chang

🖤🥀🩸 --- Os Amantes Condenados mergulha nas sombras de Summerville, onde segredos sangrentos e silêncios antigos assombram cada esquina. Quando Kalliope chega à cidade, é arrastada para um jogo mortal de verdades enterradas e desejos proibidos. Ao lado de Hunter - enigmático e quebrado - e um grupo de amigos marcados pelo medo, ela enfrenta um assassino cruel e os próprios fantasmas da alma. Em meio à escuridão, nasce um amor tão intenso quanto perigoso. Porque às vezes... é no abismo que dois corações partidos se encontram. --- Alerta ⚠️ Está história contém temas sensíveis não aconselhada para menores de 16 anos. Se essa não for sua faixa etária, por favor não leia e se você for sensível, é recomendado que deixe a história. ⚠️ Contém conteúdos violentos Conteúdo s3x7al, ass@ss1n#t0s e cenas explícitas de violência. Dr0g@s e bebid@s alcoólicas. O conteúdo contém linguagem imprópria. Os Amantes Condenados é o primeiro livro de uma sequência de três, onde cada um aborda a história dos amigos Hunter, Kalli, Electra, Kailan e Simon e sua jornada de saída da adolescência para a fase adulta. Nesse meio onde eles pensam que vida jovem é apenas festa, curtição e diversão, eles se deparam com algo muito fora comum para eles, um Site misterioso que atormenta os jovens de Summerville a um bom tempo, transformando adolescentes em assassinos. Será que eles vão conseguir sair dessa vivos? Quem será o responsável por trás desse Site? Por que essa pessoa quer tanto transformar Summerville em um palco de show de horrores?

CONTO // LGBT // CONCLUÍDO Andrei Pasternak é um jovem que ingressou no exército russo há menos de um ano. Com seus dezoito anos de idade, ele já acumula uma pilha de corpos em seus ombros, uma pilha que tende a aumentar cada vez mais. Fazer amigos no meio do front não é fácil, e também não é aconselhável, uma vez que todos ali parecem ter um prazo de validade marcado em suas costas. Mas como lidar quando a mesma pessoa está ao seu lado nos piores momentos, protegendo seu flanco e matando junto com você? A amizade entre Andrei e Mark se tornou quase inevitável em certo ponto. Os dois homens, que compartilham pouco mais que a nacionalidade, acabam formando uma ligação forte. Até que um dia, com um acontecimento... tudo parece desmoronar. É possível seguir em frente apenas seguindo ordens, com o coração pesado pelo ódio? Até onde você iria? Matar pessoas desenfreadamente pode aplacar um sentimento em seu coração, ou apenas piorar tudo ainda mais?

Os rios foram esquecidos, mas eles não esquecem. A lenda não perdoa. O boto está vindo esta noite, e um rio de sangue também. Nesta versão macabra da lenda brasileira, Gui Ribeiro explora os mistérios do transe, do terror e da perseguição num conto cruel que expõe, sem pudor algum, os pecados do ser humano.

🥈 CONTO VENCEDOR DO SEGUNDO LUGAR NO CONCURSO #4 IRIDESCENT DO PERFIL LGBTQ+LP 🏆 ELEITA COMO UMA DAS MELHORES HISTÓRIAS DE 2022 A Sallie estava de folga do seu trabalho. Rodeada de amor, diversidade e aceitação, na melhor companhia que podia pedir, tudo lhe parecia correr bem. Até que os pequenos indícios à sua volta começaram a fazer sentido e ela se viu obrigada a cumprir o seu dever. Contagem de palavras: 3 998

Sabrina Adams é uma psicóloga e agente do FBI, que após publicar um livro de renome na área de análise comportamental e adquirir méritos de seus superiores na academia policial, é chamada para a vaga de analista de perfil criminal pelo chefe da equipe do BAU, o agente Aaron Hotcher. A nova integrante, da unidade de análise comportamental, acredita que todo o conhecimento adquirido desde menina a respeito de serial killers, pode auxiliar a sua nova equipe a deter a prática de inúmeras brutalidade protagonizadas por criminosos ao redor de todo os Estados Unidos.

Após um acidente de carro, Isabel vai buscar ajuda para o namorado em uma casa que ela encontra no meio da floresta. Quando ela percebe que coisas estranhas acontecem lá, passa a saber que jamais deveria ter entrado na casa.

Dizem que os mortos também rezam missas e que não é bom segui-los até suas celebrações. Esta é a história de uma jovem que nunca ouviu falar nessa crença e que, por pouco, não foi mais uma vítima - ou será que foi? Semifinalista da categoria Narrativa Curta de Terror do VI Prêmio ABERST de Literatura 2023! Incluído na lista As melhores histórias de 2022: https://www.wattpad.com/list/1407990430 📖 Conto publicado no terceiro volume da antologia O LIVRO DOS MORTOS-VIVOS, da revista Conexão Literatura (baixe gratuitamente aqui: https://www.fabricadeebooks.com.br/o_livro_dos_mortos_vivos3.pdf)

#VENCEDORTHEWATTYS2022 | O corpo. As palavras soam como um estalo na minha mente. Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...) Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança. Mas não há. Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar. Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso.