UM CONTO HOUSE OF DRAGONS Após sua trágica morte nas mãos de seu meio-irmão, Aegon II, Rhaenyra Targaryen encontra-se inesperadamente transportada de volta ao passado. Despertando em um tempo onde sua vida ainda está por ser escrita, Rhaenyra se vê diante de uma oportunidade única: reescrever a história e evitar a devastadora Dança dos Dragões. Logo, Rhaenyra percebe que o mundo ao seu redor não é exatamente como se lembrava. Pequenas, mas significativas mudanças na linha do tempo intrigam e confundem a princesa, enquanto ela se ajusta a uma realidade onde pode, mais uma vez, lutar pelo Trono de Ferro. Determinada a forjar um futuro diferente, Rhaenyra decide adotar uma nova abordagem em relação à criação e educação de seus irmãos e meio-irmãos. Em vez de ver Aegon, Helaena, Aemond e Daeron como rivais, ela tenta transformá-los em aliados, cultivando laços de confiança e amor. Com o conhecimento de sua vida anterior e das tragédias que ocorrerão se a história seguir seu curso original, Rhaenyra usa sua sagacidade e habilidade política para evitar os erros que levaram à guerra civil. Mas não será uma tarefa fácil. Com forças misteriosas agindo nos bastidores e inimigos em todos os lados, Rhaenyra deve navegar pelas intrigas e traições da corte de Westeros, utilizando toda a sua coragem e inteligência para mudar o destino da Casa Targaryen e garantir um futuro onde o fogo dos dragões não se consuma em ódio e destruição.

Na sombria Batalha do Olho de Deus, Aemond Targaryen encontrou seu trágico fim. No entanto, os caprichos dos deuses o trouxeram de volta à vida de maneira inesperada. Ao abrir os olhos, Aemond se vê renascido como o primogênito de sua maior inimiga, Rhaenyra Targaryen. Com as memórias de sua vida passada queimando em sua mente e um desejo insaciável de vingança, Aemond enfrenta um dilema: abraçar seu novo papel como herdeiro de Rhaenyra ou sucumbir ao ódio que uma vez o consumiu?

𝐀 última coisa de que se lembrava era o fogo, o calor devorando seu corpo enquanto o dragão de Aegon descia sobre ela com fúria. Depois disso, tudo se apagou. Restou apenas a escuridão, silenciosa e implacável, como única companhia. Mas então, um arrepio cortou-lhe a pele, despertando-a. Quando abriu os olhos, deu de cara com um olhar púrpura familiar como tantos outros que conhecera ao longo da vida, mas ao mesmo tempo estranhamente distinto. Foi quando um lampejo cruzou sua mente. Lembrou-se de uma pintura antiga, desbotada pelo tempo, em uma parede esquecida da Fortaleza Vermelha... Maegor Targaryen, O Cruel.