Na máfia Vancchino tem seus prós e contras como todas as outras... Aliás, como tudo e todos no mundo... Nascemos impuros, alguns chegam a acreditar que almas podem ser corrompidas, talvez por isso há tantos tipos de mães no mundo... E no nosso meio não difere, tem algumas que acreditam que apesar de ter filhos com homens os quais os demônios fugiriam, deles ela pode gerar algo bom... Outras pensam que suas entranhas nascem inocentes e seus maridos, donos do caos e do horror, quem corrompem as, a bondade daqueles seres pequenos... Outras apenas não dão a mínima para o que saem delas, tudo que querem é aquela coisa chorona bem longe delas... dinheiro e estética é tudo para elas... ATENÇÃO AQUI SÓ ESTÁ PARTE DA SINOPSE, ELA ESTÁ COMPLETA NO PRIMEIRO CAPÍTULO!

Nunca fui nem um pouco parecido com meus primos, jamais reprimi algo ou escondi sentimentos. Quando criança sempre adorei os afagos da minha mamma, mesmo quando tive que começar os duros ensinamentos da máfia, não desprezei seus carinhos... Lembro de ver seus olhos lacrimejados ao descobrir que havia matado pela primeira vez e gostei muito... Mesmo sempre preocupada por saber que o papá e eu estávamos constantemente em perigo, minha mamma entendia os feitos da nostra famiglia. Na juventude já passava a maior parte do tempo cuidando dos assuntos Pasini, lembro que todos os dias antes de sair para a sede acordava com a melodia suave que mamma arrancava do seu amado piano e todas as noites quando voltava para a casa, não importava o horário ela mesma preparava um belo prato de jantar para mim e meu papá. Meus primos riam pela forma como eu era com ela, parava tudo que fosse possível para acompanhá-la em suas compras exageradas, gostava desse tempo com ela... Admirava a forma como a mamma amava e cuidava das flores, tanto que só foi sequestrada por sair para comprar mais flores para o seu jardim secreto. Quando a perdi, vi sua vida se esvair em meus braços passei a odiar aquele lugar, mesmo que nunca tenha dito a ninguém aquele jardim passou a ser meu ponto de fúria, todos os dias tinha de conviver com a visão do labirinto que guardava algo que guiou a pessoa que mais amava para o fim. Acordar todos os dias com o maldito silêncio era como uma dose diária de pura cólera...ver mio papá sofrendo fazia com que eu quisesse matar sem parar e quanto mais matava e torturava mais e mais vidas tirava, até mesmo por puro e simples deboche com a vida. Até que esquartejei uma família inteira tudo porque eles bateram na traseira do meu carro. Ali os patriarcas resolveram me mandar para longe, meu pai foi junto na esperança de tentar me controlar, o que nunca aconteceu até o dia que vi Layla pela primeira vez e ali sentindo seu sabor começou a minha obsess