Agatha nunca se importou com a chuva - até o dia em que tudo desabou. Fugir de casa parecia um ato desesperado, mas necessário. O que ela não esperava era que a fuga a levasse direto para o pesadelo que passou a vida tentando se esconder. Arrastada à força para um lugar onde dor e silêncio andam de mãos dadas, Agatha desperta em um internato religioso que mais parece um fragmento distorcido da realidade. As paredes vermelhas, os sons cortantes e a constante sensação de estar sendo vigiada criam um ambiente onde nada faz sentido - e tudo dói. Enquanto sua mente tenta resistir, seu corpo já mostra sinais de colapso. O que é castigo? O que é loucura? O que é verdade? Apenas uma coisa é clara: Ela precisa fugir.