Uma história sobre luto.

Não, o Tertulinho não morreu, a Deodora não foi presa. Tá tudo bem.

Aquela história em que Deodora contrata Língua de Sogra, Márcio Castro não é preso e Pajeú faz uma visita à fazenda para descobrir porque tem um terceiro jagunço em Canta Pedra.

"Lua cheia: o final de um ciclo e o começo de outro. Lua minguante: o momento ideal para se recolher e fazer um balanço em todos os aspectos da vida. Lua nova: o despertar com o autoconhecimento e a decisão." Ou: três momentos importantes da vida de Deodora ligados entre si e com a Lua (Encarnada).

No qual Deodora encontra Vespertino depois de quebrar seu coração.

Mais uma cena perdida do casamento, com um ou dois diálogos levemente adaptados do capítulo. Tem um pouco de Vesperdora e Pajdora, amo os dois.

Um casamento que une a cidade toda nunca é uma boa ideia.

Às vezes, as coisas simplesmente não vão como planejado. Só se pode culpar a vida. E Candoca, também se pode culpar Candoca. Ou: Deodora foi atrás de Pajeú para pedir para reatarem. Finalmente.

Um pouco do passado de Deodora e Tertúlio antes de irem para Canta Pedra. Feat: meu ódio ao Coronel.

Porque todo mundo merecia Pajdora no forró da festa da cerimônia de posse de Mirinho.