Onde Daou e OffRoad tentaram diversas vezes ficarem juntos, no entanto nunca deu certo porque eram os completos opostos. Ou, onde OffRoad reencontra Daou na despedida de solteiro dos amigos após dois anos separados e percebe que precisa o levar para casa.

Jj e Net, dois atores, estão se preparando para uma grande produção. Para se sentir mais confortável com as cenas de beijo, Jj pede ajuda a Net, que concorda em ensiná-lo. No entanto, as coisas tomam um rumo inesperado quando Net se sente ciumento ao saber que Jj pode estar próximo de outra pessoa. A tensão entre eles aumenta, e as lições de beijo se tornam uma forma de explorar seus sentimentos reais. À medida que a noite avança, Jj e Net se encontram cada vez mais envolvidos, levantando questões sobre o que é real e o que é apenas uma atuação.

𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐎𝐅 𝐌𝐘 𝐋𝐈𝐅𝐄 | +16 | Onde 𝐏𝐎𝐑𝐂𝐇𝐀𝐘 se atrapalha e, ao invés de salvar o novo número do seu melhor amigo, Macau, salva o do seu ídolo, 𝐏'𝐖𝐈𝐊. E assim, começa a encher seu Line de mensagens, na esperança de obter uma resposta de, quem até então imagina ser, seu melhor amigo. - Que embarcou em uma aventura pelo Egito e está há milhas de distância de si. Sem notícias, e preocupado até os ossos com o bem-estar do "desaparecido" garoto, Porchay não mede esforços ao encher aquele Line de mensagens, até obter uma resposta. Resposta aquela, que não recebeu tão cedo. Até que um dia, após um evento que preocupa aquele do outro lado, ele a recebe, e não sabe o que fazer em seguida. Aquele não era Macau, não era seu melhor amigo. Era um estranho. E ele havia confidenciado sua vida a ele durante dias! Porchay havia, por exemplo, confidenciado o seu amor e admiração, admitido ser fanboy de P'Wik, sem saber que era ele quem estava lendo suas mensagens durante todo aquele tempo. Afinal, quais eram as chances? créditos da capa: @dressadsgwttp

𝐍𝐎 𝐂𝐄́𝐔 𝐃𝐀 𝐓𝐔𝐀 𝐁𝐎𝐂𝐀 || 𝐃𝐀𝐎𝐔𝐎𝐅𝐅𝐑𝐎𝐀𝐃 | +14 | 𝐃𝐀𝐎𝐔 e 𝐎𝐅𝐅𝐑𝐎𝐀𝐃 são melhores amigos desde que se entendem por gente. Eles sabem tudo um do outro - o jeito que Offroad franze a testa quando está concentrado, a mania irritante de Daou de contar spoilers, as piadas sem graça que só eles riem. Só que há um problema: todo mundo percebeu, menos eles. Os olhares que duram segundos a mais, o modo como se defendem quando alguém flerta com o outro, e aquele abraço apertado no aniversário de Barcode, que os dois juraram ser "culpa da tequila", são evidências inegáveis. Becky, a cínica do grupo, já perdeu as contas de quantas vezes quase falou na cara. Jeff, o apostador, já tem até uma planilha com as probabilidades de quem vai se declarar primeiro. E William, o psicólogo amador, vive dando dicas disfarçadas que caem no ouvido surdo de quem não quer (ou não consegue) enxergar. Enquanto os amigos já estão literalmente de saco cheio, Daou e Offroad seguem na mais pura negação - mesmo quando o coração acelera, mesmo quando o toque dura mais do que deveria, mesmo quando o mundo inteiro parece gritar: "𝐏𝐄𝐋𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐃𝐄 𝐃𝐄𝐔𝐒, 𝐒𝐄 𝐁𝐄𝐈𝐉𝐄𝐌!". Dois melhores amigos, um sentimento óbvio, e zero capacidade de admitir. No entanto, nada que um desafio não possa resolver de uma vez por todas. Capa por: @guukmong

𝐄𝐒𝐐𝐔𝐄𝐂̧𝐀-𝐌𝐄 𝐒𝐄 𝐅𝐎𝐑 𝐂𝐀𝐏𝐀𝐙 || 𝐊𝐈𝐌𝐂𝐇𝐀𝐘 | +18 | 𝐊𝐈𝐌𝐇𝐀𝐍 𝐓𝐇𝐄𝐄𝐑𝐀𝐏𝐀𝐍𝐘𝐀𝐊𝐔𝐋 me enganou. Me usou. Ele me descartou como se nunca tivéssemos significado, sido nada. Ele é um mafioso; frio, perigoso e envolto em segredos e violência. Um homem que deveria despertar somente medo e repulsa. Deveria ser fácil odiá-lo. Mas não é. Porque quando ele surge, ameaçador, provocador, desafiando minha resistência e invadindo meu espaço com um olhar que queima, tudo dentro de mim se contorce entre raiva e desejo. Eu o odeio. Eu o quero. E quando ele me toca, não há fuga: sou arrastado de volta para um passado do qual não consigo me libertar... onde, por mais que doa, eu ainda pertenço a ele. "𝑶 𝒒𝒖𝒆̂? 𝑨𝒄𝒉𝒐𝒖 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒔𝒊𝒎𝒑𝒍𝒆𝒔𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒔𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒏𝒔𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂𝒓 𝒑𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒓𝒐́𝒑𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒎𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒇𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒅𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒆 𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒆𝒎𝒃𝒐𝒓𝒂? 𝑺𝒐𝒖 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒏𝒐𝒏𝒈, 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒔𝒂𝒃𝒆".

𝐃𝐈𝐄 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐀 𝐒𝐌𝐈𝐋𝐄 || 𝐒𝐔𝐇𝐎𝐒𝐈𝐄𝐔𝐍 (𝐖𝐄𝐀𝐊 𝐇𝐄𝐑𝐎 𝐂𝐋𝐀𝐒𝐒 𝟏) | + 18 | 𝐒𝐈-𝐄𝐔𝐍 e 𝐒𝐔-𝐇𝐎 compartilham uma ligação que transcende palavras, um vínculo marcado por silêncios carregados e emoções que se recusam a ser nomeadas. Entre eles, há algo inegável - uma força invisível que os aproxima e os atormenta ao mesmo tempo. Não é apenas afeição, não é apenas desejo. É o medo do desconhecido, o receio de se entregar por completo, e a inquietação causada por um sentimento tão avassalador que ameaça desestruturar tudo o que Si-eun acreditava ser verdade sobre si mesmo. Há algo em Su-ho - talvez seja o brilho desafiador nos olhos, ou o sorriso que parece carregar promessas perigosas - que faz Si-eun se sentir vivo como nunca antes. Si-eun nunca temeu a morte. Nunca se importou com o destino. Si-eun não tinha nenhum medo de morrer... até Su-ho.

Onde Nunew manda todos os sinais possíveis, mas Zee Pruk é muito lento para perceber.

Em um sábado caótico em Osaka, Net se vê preso em uma fila infernal por um bolo de chocolate - tudo para agradar Jj. Apesar de viver dizendo para o mais novo maneirar nos doces, Net não consegue negar nada a ele. Depois de um dia exaustivo de compras e risadas, os dois se encontram no hotel, em meio a brincadeiras e discussões, ambos se aconchegam um ao lado do outro, encontrando conforto. O dia cansativo termina com Net aninhado no peito de Jj, enquanto o mais novo brinca com seus cabelos, selando o quão "ferrado" Net realmente está.

Tudo o que Barcode queria era evitar o reencontro da escola. Afinal, quem em sã consciência voltaria para o lugar onde foi jogado numa lata de lixo por anos? Mas, convencido pelo melhor amigo, ele acaba cedendo - só para dar de cara com os mesmos fantasmas do passado... e os mesmos idiotas de sempre. Quando as provocações começam, ele já está prestes a sumir, até que Jeff - o ex líder do time de basquete e sua antiga dupla de química - aparece do nada, sorri com confiança e se apresenta como seu namorado. Entre memórias antigas, verdades reveladas e uma cumplicidade inesperada, os dois descobrem que, às vezes, a vida guarda reencontros capazes de reescrever o final da história.

𝐓𝐀𝐊𝐄 𝐌𝐄 𝐓𝐎 𝐂𝐇𝐔𝐑𝐂𝐇 || 𝐊𝐈𝐌𝐂𝐇𝐀𝐘 | +16 | Aos vinte e dois anos de idade, eu, 𝐏𝐎𝐑𝐂𝐇𝐀𝐘 𝐏𝐀𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀 𝐊𝐈𝐓𝐓𝐈𝐒𝐀𝐖𝐀𝐒𝐃, nunca me considerei um homem dotado de fé; o dito chamado de Deus nunca chegou aos meus ouvidos. E, o ceticismo fermentado dentro de mim durante grande parte da vida, diante a minha descrença repudiosa, foi a razão de eu nunca ter buscado fortalecer o meu vínculo com Cristo. Contudo, quando minha mãe, em seu leito de morte, fez-me jurar perante ao teu temente Senhor que: eu seria seu fiel Servo, a minha alma pertencente a Ele, fui trancafiado neste Seminário. Os meus votos sendo um completo eufemismo, afinal. 𝐊𝐈𝐌𝐇𝐀𝐍 𝐓𝐇𝐄𝐄𝐑𝐀𝐏𝐀𝐍𝐘𝐀𝐊𝐔𝐋, entretanto, não precisa saber disso.