Oh Deus Eu era uma prisioneira da minha razão, eu queria me libertar através da salvação. Sem Deus. Não há necessidade do amor divino. Porque... Eu não sou mais uma prisioneira. -- Plágio é crime. Faça sua própria obra. -- Isso é uma FANFIC. Nada aqui é real e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

2 Temporada de Oh my God. O homem e precisa do ódio dentro de si, para que dará a luz, estrelas que dançam. Soyeon: Oh Deus.. Por que eu estou tão tentada? Dizem que o maior pecado e a tentação, o imperdoável é você cair nele, eu quero me afogar nisso, eu quero mergulhar nos braços dela. Isso.. é uma chamado para o inferno? Se sim, serei punida com felicidade. Minnie: Oh Deus.. Eu era uma prisioneira da minha razão, eu queria me libertar através da salvação. Sem Deus. Não há necessidade do amor divino. Porque... Eu não sou mais uma prisioneira. Soojin: Oh Deus.. como se estivesse correndo até mim, isso, vai faça assim. Me faça.. dessa forma, como se eu eu fosse enlouquecer.. Miyeon: Oh Deus.. Eu que isso seria a salvação divina, eu sou a salvação! Shuhua: Oh Deus.. Eu pinto meu rosto com uma forte, e estando pelo mais alto e vasto céu, vez ou outra eu falei para mim mesma que precisava desapegar.. mas novamente eu estava nos braços dela. Yuqi: Oh Deus.. No final, eu caí de vez nisso. "Espero que seja apenas um sonho doloroso" -- Plágio é crime. Faça sua própria obra. -- Isso é uma FANFIC. Nada aqui é real e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES Não recomendado para menores de 16 anos Yeh Shuhua se vê sem amigos ao se mudar para Coréia do Sul, tendo apenas a mãe e o pai para recorrer quando precisa de ajuda, sem ter com quem conversar ou alguém para passar o tempo, Shuhua começa a frequentar a biblioteca atrás de sua escola, onde fica lendo livros ou mexendo em seu notebook, ela nota a presença de uma garota que sempre fica sentada no canto da biblioteca, em uma mesa com três cadeiras, parece sempre esperar alguém, mas esse alguém nunca chega.

NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES Histórias de um capítulo ou mais contendo ou não hot. Sooshu (G)-idle

Shuhua e Soojin estão à beira de um divórcio depois de anos casadas. Brigas, mudanças, incompreensões, e um amor esfriado pelo tempo... Ou já não há amor? obra oficial de: H4N4

{Concluída} Sooshu | Short fic | +18 Onde Shuhua é obrigada a ir visitar sua avó em uma cidadezinha no interior por duas semanas, já que, segundo sua mãe, a senhora precisava de companhia. Mesmo indo a contragosto, ela acaba conhecendo Soojin, vizinha de sua avó e uma figura doce que ganha toda a sua atenção rapidamente.

Shuhua é a filha renegada do magnata francês Pierre Bastien e seu sobrenome é tão importante quanto os negócios da família, que consiste na empresa de tabacos mais famosa de toda França. Financeiramente, ela não precisa de nada. Mas isso não parece significar muita coisa quando vive diariamente com o peso da negligência de seu pai pesando em seus ombros. Cansada do tratamento frio que recebe do pai, Shuhua decide se inscrever para um colégio interno no interior da Califórnia. Quando é finalmente aceita para fazer parte do instituto, ela jamais pensou que sua vida fosse mudar tão drasticamente. E muito menos que o motivo dessa mudança estaria centrada em sorrisos calorosos, cabelos encaracolados e personalidade ousada. E, para o acalento de Shuhua, Soojin Vinhedo é tudo isso e muito mais. De sangue brasileiro e temperamento apimentado, Soojin não sabe o que é formular mais de duas frases sem socar alguém e usar de seu humor ácido para provocar o padrasto. Como Shuhua, ela precisa se acostumar a não estar em casa, o que quer dizer que precisa se adaptar com a nova família; sem o seu pai. Soojin e Shuhua são como dois polos opostos. E mesmo tão distintas quanto o visível, isso não foi um empecilho para que as duas caíssem uma pela outra. × NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DESTA OBRA ×

Yeh Shuhua e Seo Soojin se odiavam. Simples e claro. Soojin odiava o fato de Shuhua desfilar pelos corredores da escola com suas tatuagens à mostra, sorrindo maliciosamente como se fosse dona do mundo. Enquanto Shuhua odiava o fato de Soojin ser tão certinha, com seus cabelos e roupas sempre tão arrumados. O ódio entre as duas era tanto, que suas amigas, cansadas de tanta discussão, fizeram um desafio; elas deveriam ficar perto uma da outra sem fazer ofensas, sem gritos ou discussões por um mês inteiro. Como nada que vem de graça, vai de graça, Shuhua decide que quer algo se ganhar. Ela propõe um encontro romântico entre ela e Soojin, enquanto Soojin quer a moto de Shuhua como recompensa. Shuhua e Soojin pensavam que ganhar essa aposta seria fácil se não ficassem perto uma da outra. Mas um trabalho de escola surge e elas são a dupla uma da outra, fazendo com que elas tenham que se aproximar. Quando menos esperam, as duas garotas tornam-se totalmente dependentes uma da outra e acabam descobrindo que há mais em comum entre elas do que aparentam ter.

Recém formada em fotografia, a jovem Shuhua Blue Smith assiste seu mundo inteiro virar de cabeça para baixo quando recebe uma proposta tentadora para atuar como fotógrafa pessoal da mais nova queridinha angel, Soojin Agnoletto. Terrivelmente quente e excêntrica em sua própria versão, Soojin é tomada por ações mal intencionadas e sorrisos ladinos, a perversidade no olhar oblíquo que é capaz de levá-lo ao céu, mesmo que tenha que passar pelo inferno primeiro. Shuhua pensava ter toda sua vida sob controle, mas tudo isso passa a desmoronar em um piscar de olhos quando precisa conviver de fato com sua colega de trabalho, que quando não estava empenhada em dar o melhor de si pelas passarelas, concentrava-se em fazer de sua vida um verdadeiro inferno. Uma é boa demais para o próprio bem. A outra é incrivelmente ruim para a própria sanidade mental. E juntas elas vão descobrir que o clichê de os opostos se atraem nunca pareceu tão certo. × NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DESTA OBRA ×

Chungcheong estava localizado no sudoeste da Coreia, uma das províncias mais importantes de toda Ásia, sendo assim liderada por uma importante família de magnatas. Entre eles, a fria e implacável denominada Meretseger. Há quem a ame, como na mesma força a odeie. Mas muitos a temem. Reza a lenda que pintava telas em branco com o sangue de suas vítimas. Tão sádica como perigosa, era também misericordiosa para com aqueles que demonstravam-se arrependidos de seus pecados. Caindo de paraquedas em uma história conflituosa por território, poder e dinheiro, uma única pessoa que seria capaz de despertar a luz e humanidade no coração de Meretseger. Yeh Shuhua, diz ser seu nome. "Guardai isto que direi com muito zelo e atenção: Cuidado com Meretseger! Pois na mesma proporção que és bela e bondosa, também sádica e fria como gelo! Há um leão no interior dela, e é como um leão selvagem que persegue e ataca todo aquele que desobedece." × NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DESTA OBRA ×