Podemos dizer que amor e confiança são parecidos em sua essência. Ambos são sentimentos fortes que podem definir o rumo de sua vida. Jimin sabia que o amor era estonteante, era belo e sedutor. Sabia que era cego e fantasioso. E que certamente ele nunca o havia experimentado. O questionamento que ficava em sua cabeça era: o que ele não sabia? Jimin não sabia de muitas coisas. Não sabia que as abelhas não dormem. Não sabia que os peixes machos podem virar fêmeas. E principalmente que o amor sem confiança não é amor. Por sua vez, Jungkook tinha conhecimento de muitas coisas. Sabia que sonhos duram até três minutos, que o menor osso do corpo humano fica na orelha e que os mosquitos tem quarenta e sete dentes. Mas os dois tinham algo em comum, ambos não tinham conhecimento do amor e que ele poderia florescer tão serenamente ao ponto de não notar o quão forte ele se tornaria em pouco tempo. Início: 25/02/2019 Término: Indeterminado ❝Fanfic nada mais é do que uma FICÇÃO - Aquilo que não é verdadeiro ou não corresponde à realidade❞ Fanart da capa feita por @Buhuhuart ✍ _sungay ❣ Não aceito adaptações.

Park Jimin tem dezesseis anos, e apesar de nunca ter feito muitas escolhas drásticas que mudaram sua vida, fingir que Jeon Jungkook não existia no primeiro dia da sétima série com certeza foi uma delas. Eles eram próximos. Melhores amigos, mesmo, e Jimin faria de tudo por ele.. Justamente por isso se afastou E Jungkook pode até ter perdido o melhor amigo, mas ganhou uma vaga no time de basquete e a companhia de pessoas que, sinceramente, pareciam saídas de revistas de moda. Porque Jimin achou que ele merecia mais do que passar junto a ele pela humilhação diária que é ser o único gordo em meio a um mar de adolescentes magros. Jungkook, ao contrário dele, é bonito, atlético, e dotado de mais traquejo social em um mindinho do que Jimin tem no corpo todo. Mas além de atlético e sociável, Jungkook é também muito persistente. E apesar de ter passado os últimos quatro anos sem nunca tentar uma reaproximação, ele finalmente achou a abertura que tanto quis, na desculpa mais esfarrapada possível: As plantas de sua mãe. Finalizada e em Repostagem | Versão física pela Editora Violeta