A vida de Camila Reis não anda muito bem, mas tudo isso muda quando ela resolve dizer sim. Sim para tudo que a desafia, até mesmo uma paixão inesperada por sua colega de trabalho, Luna Buiar. Mas ainda há um pequeno problema, Luna já está em um relacionamento com alguém. Será se esse amor que Camila sente por Luna vai ser correspondido? Depois de tanto sofrimento, ainda vale a pena continuar a carreira como atriz?

Valentina Albuquerque é filha de Catarina e Marcos vem de uma família rica e poderosa, sempre teve tudo que o dinheiro pode comprar. Tem uma relação com os pais que está longe de ser ideal, pois recebeu muito mais afeto de Sonia, a empregada da família, do que de sua própria mãe. Luiza Campos é filha dos empregados da família Albuquerque e graças a isso leva uma vida razoavelmente confortável, diferente de Valentina, Luiza tem uma boa relação com a família e o convívio com seus pais é tranquilo, se comparado ao da pobre menina rica Valentina. Luiza e Valentina cresceram juntas, eram próximas e a relação de ambas era de pura sintonia, mesmo tendo vidas completamente opostas, as duas durante a infância não se importavam com as diferenças de suas vidas, compartilhavam inúmeros momentos até que sem muitas explicações os pais de Luiza decidiram mandar a menina para o Rio de Janeiro rompendo assim o laço que as unia. Agora, um ano após o retorno de Luiza, ambas estão convivendo novamente pois estudam na mesma faculdade, as diferenças que antes passavam despercebidas atualmente aparecem de certa forma gritantes. Vamos explorar aqui o que esse reencontro nos reserva. Bem vindos às Segundas Intenções.

Luiza abandonou tudo para ir atrás de seus objetivos na cidade grande. Conquistou o mundo com sua ambição e visão empreendedora. Criou um império invejável, mas ele estava vazio. Até o dia que alguém invadiu esse território instável desarmando todas as suas cartas na manga.

Luiza e Valentina passaram por bastante coisa, não foi um caminho fácil, muito menos curto sair de "inimigas" para o amor da vida uma da outra. Mas as coisas se complicam ainda mais quando Catarina, a mãe da Valentina, se coloca inteiramente contra o relacionamento das duas, forçando Luiza a se afastar bruscamente de Valentina. Anos depois esse amor ainda existe, mesmo que adormecido. Qual seria a reação de Luiza ao se deparar com Valentina em sua despedida de solteira?

Quando é para acontecer, acontece, conta a história de Valentina e Luíza, duas jovens de famílias e mundos completamente diferentes que por um acaso do destino se encontraram na faculdade e acabam se apaixonando. A estória narra os desafios encontrados pelas duas ao longo dos anos para tentar manter o relacionamento, o amadurecimento de cada uma e a prova de que só o amor não basta. Não aceito adaptações da minha estória.

Emma, Henry e Regina se veem obrigados a saírem as pressas de StoryBrook para poderem escapar de uma terrível maldição. Após a maldição e sem lembrar de nada, os três vivem uma vida de uma família normal em New York. Com problemas graves na floresta encantada, os personagens voltam ao nosso mundo para tentar encontrar a Salvadora e a Rainha Má.

Você já se encontrou e se perdeu nos olhos de alguém? Já se viu do céu ao inferno com apenas um olhar? É assim que Luiza e Valentina se sentem, se perdem, se encontram, se prendem, em seus olhos.

Vocês já se questionaram como tudo começou? Já que apenas nos permitiram sonhar com esse momento eu imagino que foi mais ou menos assim...

Aqui publicarei uma série de oneshots com temas diversos sobre Valentina e Luiza de Stupid Wife.

Louca, surtada, maluca... Errada, péssima mãe, mulher apaixonada, completamente viciada, por ela. O que todos chamavam de loucura, ela chamava de amor. Insano e inconsequente amor. Que sentimento é esse que te tira do mundo? Que praticamente te tira a vida? Vale a pena se submeter a tanto pesar, por conta de um sentimento como aquele? Que amor é esse capaz de roubar a razão e te levar a insanidade e ao total descontrole? Aquilo não era mais vida, era sobrevivência, falta de amor próprio, talvez. Se qualquer um a perguntasse se ela seria capaz da dar a vida por alguém, a resposta seria exata e sem pestanejo, sim, óbvio, claro que sim. Daria sua vida, por ela, pra ela, por esse motivo, não o deixaria partir. Aquilo, aquele sentimento não seria em vão. Não poderia acabar. A sua vida se resumia a respirar o ar dela. Deus quando aquilo que um dia foi tão bonito e desejado, se tornou tão frio? Gélido? Sem cor? Ela não sabia, a outra não sabia, ninguém sabia. A única coisa que ambos sabiam era que já era hora de acabar. Antes que alguém se machucassem ainda mais... Tarde demais. Tudo estava destruído, acabado, ela só não sabia disso. Mas sentia, a dor era fina, era como se a tivessem perfurando com mil facadas em seu estômago e a única certeza que ainda tinha, era que sem ela e sua piedade, sim porque a dependência era tanta a ponto de fazê-lá aceitar até a sua piedade. Ela não seria mais nada, além de uma fraca, passional, doentia e sozinha. Será que vale pena viver sob tanta inconstância?