Lando acha que um acordo de sexo casual entre amigos é a ideia mais genial do mundo - o problema é que ele também é um completo idiota. Oscar, que deveria ter mais juízo, aceita. Porque é outro idiota. Eles dividem um apartamento. Eles dividem as contas. E agora decidem dividir... bem, tudo o mais. O que começou como uma proposta absurda - "não vai ser estranho, só sexo casual, totalmente conveniente" - vira exatamente o contrário: estranho, caótico, sensual e cheio de sentimentos que nenhum dos dois está preparado para encarar.

Um termino não tão recente, sentimentos incubados e a fatidica curiosidade alheia somados, são capazes de despertar o, não tão, obvio romance entre melhores amigos. Pierre sentia que tudo ao seu redor conspirava para que seus pensamentos voltassem diretamente para Yuki e certamente aquele conjunto de slides explicando a existência de Fanfics dos pilotos, não ajudou muito a manter esses pensamentos somente na cabeça. A curiosidade falou mais alto, e o efeito dominó se desfez em uma noite de declarações corporais e verbais que mudaria completamente o titulo de melhores amigos que carregavam. Primeira correção 31/07

Oscar Piastri sempre foi reservado sobre sua vida pessoal, especialmente quando se tornou pai de Aleksander, um garotinho curioso, esperto e cheio de energia. Pouca gente sabe sobre Alek - ele é o tesouro mais precioso de Oscar. Apenas a equipe da McLaren e, surpreendentemente, Lando Norris, seu companheiro de equipe e amigo mais próximo, conhecem esse lado da vida de Oscar. Desde que descobriu sobre Alek, Lando se envolveu naturalmente com o menino. Ele ajudava a cuidar nos dias de corridas, distraía o pequeno com brinquedos no paddock, e acabava ficando para o jantar com Oscar e Alek mais vezes do que admitia. A conexão entre ele e Alek era instantânea. Riam juntos em italiano - Lando aprendeu aos poucos com o menino, mesmo que com sotaque engraçado - trocando piadas e apelidos carinhosos. Oscar, observando de canto, se pegava sorrindo mais do que devia, com o coração cheio. Numa noite qualquer, depois de um dia agitado de treinos e brincadeiras, Lando se oferece para colocar Alek na cama. O menino está meio sonolento, de pijama e abraçado a um boneco que Lando mesmo tinha dado a ele. Entre bocejos e carinho, Alek o olha com os olhinhos sonolentos e pergunta baixinho: - Posso te chamar de papai também...? O coração de Lando aperta. Não de dor, mas de algo quente e bonito que ele não sabe descrever. Ele segura a mãozinha de Alek e sorri com os olhos brilhando, prometendo cuidar dele sempre. Oscar, que escuta a conversa da porta entreaberta, sente uma lágrima escorrer e percebe que talvez o que ele sente por Lando vai além da amizade. Que talvez... a família dele esteja finalmente completa.

Oscar sempre foi obcecado por detalhes - a estética impecável, a simetria perfeita, a sensação exata de controle. Mas nada o desarma tanto quanto a visão de Lando em seu capacete de corrida. É um fetiche inexplicável, um desejo quase irracional, que o deixa manhoso sempre que o piloto assume aquela postura dominante, como se estivesse prestes a tomar o controle da situação dentro e fora das pistas. Lando percebe. E, como o competidor nato que é, não perde a chance de testar os limites de Oscar, explorando cada curva, cada suspiro entrecortado, até que não reste dúvida de quem está no comando. Dentro daquele capacete, ele é implacável - e Oscar não quer nada além de se render à velocidade desse jogo.

Diga que me odeia, mas diga que não vive sem mim, eu sou praga, Maria sem vergonha do seu jardim Minho e Jisung são inimigos des de que nasceram, as famílias Lee e Han sendo rivais no comércio de vinhos, e Jisung e Minho jogando em times rivais de vôlei na escola Mas as coisas mudam quando uma empresa cresce mais avançando na frente dos Lee e Han, e na escola o diretor acaba enfiando Jisung e Minho em um falso namoro para conseguirem um treinador que era um ex jogador de vôlei famoso, e assim ganhar mais visibilidade

Han Jisung, um rapaz que trabalha com sexo por ligação, entra no Uber de Minho. O perfil do motorista diz que ele é surdo. Graças a Deus, certo? Caso contrário, ele ouviria a conversa suja de Jisung com seu cliente. O que seria muito embaraçoso, considerando que ele era um virgem que nem sabia se estava fazendo o serviço corretamente. Mas Minho não é surdo. Ele só está substituindo seu irmão e, na verdade, estava ouvindo cada palavra da chamada pervertida de Han. Então, quando eles aleatoriamente dão match em um aplicativo de namoro e marcam um encontro, as faíscas voam desde o primeiro momento em que se encontram. O que se segue é uma conexão quente na qual Jisung e Minho percebem que têm mais em comum do que imaginavam, apesar da família rigorosa do jovem Han e da diferença de idade de dez anos entre eles. ✶ 𝑨𝒅𝒂𝒑𝒕𝒂𝒄𝒂𝒐 𝒅𝒐 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒐 𝑯𝒐𝒕 𝑹𝒊𝒅𝒆 𝒅𝒂 𝒂𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂 𝑳𝒖𝒄𝒚 𝑳𝒆𝒏𝒏𝒐𝒙 ✶ d𝑒𝑠𝑖𝑔𝑛 𝑝𝑜𝑟 𝑐ℎ𝑖𝑚𝑚𝑖𝑛𝑖𝑒𝑧

"Te amar não poderia ser mais irritante..." Han Jisung detestava alfas enxeridos, e Lee Minho era definitivamente o alfa mais irritante que o Han já teve o desprazer de conhecer. Com suas mães sendo melhores amigas, ambos acabaram crescendo juntos, como unha e carne, o que para o pequeno ômega Han era um inferno, mas iria sobreviver. Lee Minho é um alfa bem popular que pode ter o ômega que quiser, mas nenhum chega nem aos pés de um certo ômega lúpus que vive o tirando do sério, desafiando sua autoridade e testando seus limites de paciência. Mas após Minho tirar o tão aclamado BV de Jisung por pura pirraça, o alfa descobre que se meteu em um beco sem saída ao não conseguir mais ignorar o que seu coração queria lhe avisar a anos, e o pobre Jisung se vê perdido nos vários sentimentos que Minho o ensina a decifrar aos poucos. • Minsung/ •Hyunlix/ •Taeyoonseok/ Alfa × ômega Capa por: @_Minsung_04 Est: LongFic meio slow burn [DE FÃ PARA FÃ] Necessário para ler a fic: Português básico? ❌ Paciência e Rivotril? ✅

[CONCLUÍDA] Han Jisung passou por toda sua vida sofrendo nas mãos de familiares, amigos, colegas de trabalho. E em um dia desejou fortemente, que o Karma vinhece a todos aqueles que lhe fizeram mal. Ele só não contava que o Karma em forma de gente fosse bater na sua porta no dia seguinte, disposto a conceder o desejo de Jisung. ― Prazer, Karma ― O homem falou e Jisung revirou os olhos em descontentamento ― Mas pode me chamar de Minho, gracinha ― Minho falou com um leve sorriso, encarando o garoto irritado a sua frente. Inspirada em "Desgraça ao seu dispor"