Alérgica a Armários
Quer me comer? Coma! Não quer contar que comeu? Não conte, é um direito seu, eu não ligo. Mas limpe a porra da boca antes de difamar o meu nome, porque uma hora isso cansa. E, quando eu cansar, é você quem vai passar fome.
Quer me comer? Coma! Não quer contar que comeu? Não conte, é um direito seu, eu não ligo. Mas limpe a porra da boca antes de difamar o meu nome, porque uma hora isso cansa. E, quando eu cansar, é você quem vai passar fome.
Pequenos textos de alguém que se afogou com todas as coisas que nunca disse, fez ou sentiu. Ou Alguém que espera que palavras cruzem o mundo e mudem o tempo.
Um ralato pessoal em diversos poemas sobre o caos do mundo afora. Ou Alguém que ainda não descobriu como fazer o tempo andar para trás.