𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗥𝗢𝗡𝗧𝗢 contra os Couraças aconteceria no dia seguinte. Ninguém estava realmente pronto para isso - muito menos confiante. Eles sabiam que não eram fortes o suficiente e que aceitar a ajuda dos Mascarados talvez fosse a única saída, mesmo com a desconfiança pairando no ar. Alguns aceitaram mais fácil que outros; Cindy, nem tanto. Ainda assim, algo não deixava Alê descansar. O sacrifício do dia já havia sido feito, mas a inquietação permanecia. O sono não vinha. A sensação de que algo estava errado insistia. Franco sabia. E talvez ele fosse o único capaz de fazer alguma coisa. ﹒⌗﹒🦇 .˚₊‧ 🦇 - 𝗔𝗟𝗘̂ 𝗑 𝗙𝗥𝗔𝗡𝗖𝗢 🦇 - 𝗢𝗥𝗗𝗘𝗠 𝖯𝖠𝖱𝖠𝖭𝖮𝖱𝖬𝖠𝖫 🦇 - 𝖲𝖳𝖠𝖳𝖴𝖲: 𝗖𝗢𝗠𝗣𝗟𝗘𝗧𝗔 → 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 𝖽𝖾 𝖺𝗎𝗍𝗈𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖾: 𝗥𝗮𝗳𝗮𝗲𝗹 "𝖼𝖾𝗅𝗅𝖻𝗂𝗍" 𝗟𝗮𝗻𝗴𝗲

Eu ardi nos olhos tímidos de um homem de cabelos ruivos, onde o fogo era promessa e o sangue, convite. Ele era chama escondida em timidez, ruivo como labareda viva, enquanto eu era carne à procura de calor. Nosso desejo nasceu como brasa e cresceu como obsessão, e quando finalmente se tocaram, meu sangue chamou pelo dele. Assim nos tornamos um só incêndio, uma só chama devorando o mundo ao redor.

Onde Franco começa a se sentir estranho, suado sem motivo, mais nervoso que o normal, com um nó em sua garganta que não existia ali antes, seria só cansaço ou borboletas na barriga...? Ou Onde Alê percebe seu amigo agindo estranho consigo e resolve tirar no tarot para tirar conclusões.

Thanos e Nam-Gyu estão juntos há dois anos. Dois anos de um relacionamento intenso, visceral e totalmente desequilibrado. O tipo de amor que queima mais do que aquece. Nam-Gyu, por fora, é charme e gentileza. Mas por dentro... é tempestade. Ele é manipulador, possessivo até os ossos, e enxerga o Thanos mais como posse do que parceiro. Ciumento até com o vento que toca o outro. Controlador a ponto de saber a senha do celular, o trajeto do dia e até o humor que Thanos devia sentir. Eles terminam. Brigam como se o mundo fosse ruir. Voltam com promessas rasgadas e desculpas decoradas. Se tocam como se fosse a última vez. Transam como quem implora por um recomeço. Mas se ferem de novo no dia seguinte. É uma dança doente entre o vício e o vazio. Amor e obsessão se misturam, virando uma coisa só. Mas eles vão precisar entender, da forma mais cruel possível, que amar alguém não é o mesmo que aprisionar. E que o amor verdadeiro... não nasce onde há medo.

quando o amor começa a viciar mais do que qualquer droga, até onde eles vão para manter esse sentimento vivo? Entre a dor, o desejo e o delírio, eles descobrem que o verdadeiro perigo não está nas drogas... mas no que estão dispostos a fazer um pelo outro. Thanos vive no limite entre a adrenalina das ruas e o vazio de uma existência sem propósito. Entre festas, noites perdidas e escolhas duvidosas, ele conhece Nam-Gyu - um garoto introspectivo, misterioso e viciado em tudo o que é perigoso, inclusive em sentimentos. O que começa como um encontro casual logo se transforma em uma ligação intensa, marcada por paixão, dependência e a constante sensação de que tudo pode desmoronar a qualquer segundo. Amor e Drogas é uma história sobre obsessão, redenção, e a busca desesperada por algo que faça a dor desaparecer - nem que seja por uma noite. Envolvidos em um turbilhão de sentimentos intensos e escolhas perigosas, eles vão descobrir que o amor pode curar... ou destruir. Romance. Drama. Obsessão. Um mergulho profundo onde não há garantias de volta.

Thanos sempre foi um imã para desgraça. A vida? Uma sequência interminável de golpes baixos. Desde que seu pai morreu, tudo desmoronou. Sua mãe nunca aceitou a perda e resolveu transformar a vida dele num verdadeiro inferno, regado a gritos, tapas e muito álcool. Basicamente, se existisse um prêmio para "Pior Infância do Ano", ele levaria todo ano sem concorrência. Ele já tinha aceitado que sua vida era um grande episódio depressivo sem final feliz. Até conhecer Nam-Gyu. Um guitarrista nóia, cheio de boletos atrasados e tão lascado quanto ele. O cara morava de aluguel em um cubículo que custava o olho da cara e trabalhava em uma balada onde o salário mal pagava um miojo no fim do mês. Dois fudidos. Um romance. O que poderia dar errado? "You know where to find me, and I know where to look."

Thanos era respeitado e temido na prisão. Mas tudo muda quando Nam-Gyu, um dos criminosos mais perigosos, é colocado na sua cela. Entre provocações, ódio e desejo, a tensão cresce até se tornar incontrolável. Dividir a cela nunca foi tão perigoso... nem tão viciante.

ℰles discutem como sempre. ────── ❝ Cala a boca! ❞ O desafio vem sem recuo: ────── ❝ Então vem calar! ❞ O espaço entre eles some, um passo a frente, uma mão segurando a camisa do outro, respirações descompassadas. O que era discussão vira impulso, e o impulso se concretiza em um beijo intenso, errado e impossível de fingir que não aconteceu.

Nam-gyu, um jovem de 19 anos com uma vida aparentemente perfeita, já viveu diversos relacionamentos, mas nenhum deles deu certo. Cansado de se decepcionar, ele decidiu que nunca mais se apaixonaria. No entanto, essa decisão é abalada quando ele conhece alguém que muda tudo. Thanos, um rapaz de 25 anos, carrega uma vida marcada por traumas, vícios e um coração blindado contra qualquer sentimento. Frio e distante, ele nunca acreditou no amor - até cruzar o caminho de um garoto que vira seu mundo de cabeça para baixo.

Nam-Gyu foi internado numa clínica de tratamento intensivo depois de assassinar, a sangue frio, mais um de seus namorados. Perigoso. Manipulador. Irrecuperável - era o que diziam nos corredores. Thanos, um dos enfermeiros recém-transferidos, foi designado para cuidar dele. Por acaso... ou destino. O aviso era claro: não crie laços com os pacientes. Mas Thanos não conseguiu evitar. Nam-Gyu era tudo o que ele deveria manter longe: sedutor, imprevisível, e com um olhar que implorava para ser decifrado - ou dominado. E o que Thanos não sabia... era que Nam-Gyu também o queria. Queria mais do que cuidados. Queria a atenção dele, os pensamentos dele, o corpo dele. Queria fazer de Thanos o próximo. Thanos tentou resistir. Mas havia algo naquele olhar doentio, na calma sedutora com que Nam-Gyu pronunciava seu nome, que fazia sua sanidade vacilar. Ele era tudo o que Thanos devia evitar... Mas tudo o que ele mais desejava tocar. Um jogo perigoso começou naquela clínica. E, dessa vez, talvez não seja Nam-Gyu quem acabe matando alguém. Talvez seja o amor - doentio, incontrolável, fatal - que mate os dois.