𝚜𝚒𝚗𝚘𝚙𝚜𝚎: Sina, para algumas pessoas a santinha da família, mas seus amigos sabem que ela só tem cara de santa. Noah ama cantar e tocar, até que um dia acaba recebendo um nude de uma desconhecida ou nem tanto desconhecida assim >História da minha autoria >Primeira temporada > Já foi postada, mas estou reescrevendo alguns capítulos

Yan um Traficante muito conhecido no RJ, nunca pensou que sua vida viraria um mar de acontecimentos depois de algo encontrado dentro de um galpão. Com o tempo ele começa a passar por coisas que nem ele imaginou passar, ele faz coisas que na cabeça dele nunca seria capaz, muitas coisas vão acontecer. Luana, uma garota determinada, gosta de sempre ver o lado bom das pessoas, mas não pisa no calo dela que a mina vira outra pessoa. Se muda para o morro para viver com sua avó depois da sua vida virar de cabeça para baixo. Entre ficar longe de todos os traficantes e evitar eles ao máximo, ela acaba trombando com um serzinho que faz todos os seus princípios irem de água a baixo. Tudo começou por conta de uma pessoa, coisas aconteceram e lágrimas serão derramadas, mas pra saber mais sobre você precisa ler, me acompanha nessa jornada? ®™Todos os direitos reservados©

Genevive sempre viveu sob os holofotes - uma jovem deslumbrante, modelo de sucesso, filha de uma das atrizes mais renomadas do país. Sua vida era um retrato de perfeição: desfiles internacionais, festas glamorosas e a constante sensação de que tudo estava sob controle. Até que o chão lhe foi arrancado dos pés. A descoberta da traição do pai com uma mulher simples do interior - uma mulher com quem ele já formara outra família, escondida como uma "roseira" que floresce longe dos olhos da cidade - destrói o mundo impecável de Genevive. O divórcio dos pais vem acompanhado de uma decisão judicial inesperada: ela deverá passar um ano morando com o pai, em sua nova casa, ao lado da madrasta e dos três meios-irmãos que ela sequer sabia que existiam. Longe das câmeras, da internet e do luxo, ela se vê exilada em uma fazenda no interior da Califórnia. É lá que ela conhece Vicenzo, um jovem criado na roça, acostumado a batalhar por cada conquista. Filho de agricultores humildes, ele aprendeu desde cedo a trabalhar duro - seja ajudando os pais em plantações ou participando de torneios de laço e montaria, onde já conquistou diversos títulos. Vicenzo não tem tempo para frescuras nem paciência para quem nunca precisou lutar por nada. Genevive e Vicenzo vêm de mundos completamente diferentes. Ela teve tudo sem precisar pedir; ele aprendeu a dar valor a cada pequeno gesto, cada conquista. O choque entre eles é imediato - e inevitável. Mas, à medida que as estações passam, os preconceitos começam a desmoronar. Em meio ao calor do verão, à poeira das estradas e ao perfume das roseiras que cercam a fazenda, nasce algo inesperado. Será que dois corações moldados por realidades tão opostas podem bater no mesmo compasso? Ou o abismo entre o luxo e a simplicidade é grande demais para ser superado? +18

Concluído ✅ Um carro. Da cidade, provavelmente. Ninguém da vila andava com vidro tão espelhado e buzina afinada. Rodo não se assustou, mas parou por reflexo. Fiquei esperando que o carro passasse direto, como todos os outros... mas ele desacelerou ao meu lado. A janela abaixou devagar. E foi aí que tudo mudou. - Ei - disse uma voz feminina, firme, sem ser grossa. Virei o rosto, e quando meus olhos encontraram os dela... algo dentro de mim trincou. Por um instante, não consegui responder. A visão dela me atingiu com força: cabelo preso num coque solto, óculos escuros empurrados pro alto da cabeça, e um sorriso leve nos lábios. Mas não foi o rosto que me desmontou. Foi o cheiro. Vinho. Doce, amadeirado, maduro. Como um vinho tinto que ficou guardado por anos na garrafa perfeita. Era um cheiro que me invadiu antes de eu conseguir raciocinar. Meus músculos travaram. Meus olhos arderam. O imprinting. Eu sabia exatamente o que era. Meu corpo também. Tudo em mim reconheceu aquela mulher como minha alfa. A alfa que meu instinto esperou em silêncio desde a primeira vez que senti meu próprio cio. A alfa que encaixava no meu cheiro como o fim de uma frase que nunca fez sentido até agora. - Ah? - respondi, tentando fingir naturalidade, mas minha voz saiu baixa. Baixa demais. Ela não pareceu notar nada. Apenas sorriu de leve e perguntou: - Você sabe onde fica o sítio da dona Lurdes? Eu ainda estava tentando não tremer. Não desmaiar. Não pular no carro. Não chorar. Mas consegui responder: - Ah... vocês são os netos da dona Lurdes, né? Fica ali, ó - apontei com a mão direita. - Naquela entrada de cerca branca. - Obrigada! - respondeu, e seus olhos brilharam num reflexo do sol. E então... ela virou o rosto. O carro ligou. E se foi. - Ela não sentiu nada... - , olhando de novo pro caminho que o carro seguiu. - Só eu. O vento bateu mais forte, e eu puxei a rédea, falando baixinho pro meu cavalo: - Vamos pra casa, Rodo. E ele