Livro publicado pela SeLiga Editorial, o link para adquirir está na bio Felipe está no penúltimo ano do colégio e, pelas suas notas, precisa se esforçar muito para terminar o colegial, sabendo que a probabilidade de ir para a faculdade é baixíssima. Além disso, tem reputação de ficar com todas as meninas da escola e algum tempo atrás começou a perceber a existência dos meninos, havendo a possibilidade do seu coração também estar interessado neles. Não tem intenção de analisar sua sexualidade, estando mais do que contente em ficar somente com as meninas , já que até agora foi fácil omitir quaisquer sentimentos para com rapazes. Mas quando vê Samuel, as coisas ficam um pouco mais difíceis de disfarçar. Aviso de conteúdo: LGBTfobia familiar.

Harry Cyrus é um garoto preto lgbt, que vive na bolha de sua mãe, sem contestar suas ordens, que não eram muitos saudáveis. Sua vida era monótona, triste e entendiante. Sua autoestima e inseguranças o dominavam, fazendo ele ser um garoto solitário no ensino médio. Já Oliver Olsen, um garoto que não havia descoberto sua sexualidade ainda, era uma pessoa que amava todo estilo de música, e vivia sorridente, com um objetivo de achar um vocalista para a sua banda. Com o resultado de uma situação complicada, ele acaba encontrando quem procurava. Mas talvez convencer Harry Cyrus a mostrar o seu talento no festival do colégio para um monte de pessoas seria difícil. Mas como ele não desistia facilmente, lhe fez uma proposta que Harry aceitou na hora. Ele conseguiria fazer o menino que ele gosta; Anthony Rowling, a enxergar Harry com outros olhos se ele cantasse com eles. Mas tudo daria errado... O que esses dois jovens não sabiam, era que eles eram destinados um ao outro. - Capa especial de 2K 💙 - PLÁGIO É CRIME! - Capa feita por: Marcos Vasconcellos(autor)/Yraujos - Meu IG: @marcosvasconcellos767 - Início: 10/12/2020

Edmundo, um menino entediado com a vida, fica preso em seu prédio com seu vizinho Vitor durante um apagão. Com música, pizza, filtro solar e amigos, os garotos vão descobrir que as vezes o universo é criativo na hora de contar uma história de amor. Plágio é crime.

Júnior sempre se protegeu do amor, evitando se aproximar demais das pessoas - até que se muda de cidade e conhece Daniel. Carismático, gentil e com um sorriso que desmonta qualquer armadura, Daniel está em pleno processo de se descobrir, e acaba cruzando o caminho de Júnior no momento certo... ou talvez no mais complicado. Em meio a sentimentos confusos, primeiros toques e verdades não ditas, os dois vão precisar lidar com o medo, o desejo e o tempo - que nem sempre anda ao lado do coração.

A noite parecia ser repleta de azar. O céu nublado tapava a visão de qualquer um que tentasse ver as estrelas. Tudo mudou tão de repente que fica difícil de explicar. O dia estava sendo perfeito, tudo fluindo para algumas conquistas diárias, mas, ao ficar sozinho, pensamentos estranhos começaram a vir à tona. A rua Raposo Lopes era calma, quase não passava carros por ela, e suas casas quadradas e simples davam um arzinho de aconchego. O único motivo para pessoas estranhas frequentarem a rua era a lanchonete SpeedDog. Ela era muito bem falada, elogiado por quase todos da cidade, embora haja outras lanchonetes mais chiques e outras mais famosas. Era seis e vinte e dois quando Leonardo fora acordado por sua tia Nicoly, uma transexual solteira e trabalhadora que largou os estudos quando era mais jovem para ajudar dentro de casa. O barulho da chuva impedia que sua voz fosse ouvida, então, ela chamou-lhe o nome algumas vezes até que o garoto despertasse. A escola era longe. O caminho por ela era cansativo. Leonardo não queria andar, e muito menos na chuva. Pegou seu celular na escrivaninha de seu quarto, desconectou-o do carregador e entrou no aplicativo que mais usou recentemente. UBER. Pediu um Uber, correu para se arrumar, e não demorou muito para escutar a buzina em frente a sua casa. Pegou a mochila e respirou fundo. -Tomara que esse seja gatinho! Tomara que esse seja gatinho. -Repetiu ele várias vezes antes de abrir a porta. Abriu a porta , e os pelos ruivos no braço que estava no volante chamou-lhe a atenção. Sentou-se no banco, e fixou o retrovisor. Não demorou muito para sorrir, pois, pela primeira vez, um gatinho o levaria para a escola. BOA LEITURA! PLÁGIO É CRIME!