o ego do poeta em putrefação.
cruelmente apelido de poesia aquilo que é errôneo.
a parte química fluida do mundo que corrói a estrutura física de tudo.
a dopamina não é amante do relógio. A capacidade de encontrar palavras bonitas para relatar a dor foi perdida, então usei números. Não sou de exatas.
seu segredo mais sujo, verme maldito. Sua caixa vazia não guarda meu corpo.