"Não sei... acho que espero o tempo passar enquanto observo as estrelas lá em cima... até a hora em que o Sol começa nascer e não há mais nenhuma estrela para ver nem noite para dormir." Crowley costumava passar noites em claro na sacada observando as estrelas, sozinho, até Aziraphale aparecer para fazer-lhe companhia. Nota: Os personagens aqui apresentados pertencem ao livro e a série televisiva Good Omens (Belas Maldições), de Neil Gaiman e Terry Pratchett, todo o restante pertence à mim. - 1° #ineffablehusbands - 2° #goodomens2 - 2° #neilgaiman

Logo após a pequena ajuda de Aziraphale, um anjo, e Crowley, um demônio, para a continuação da humanidade entre outros eventos que aconteceria logo depois, ambos resolvem dar um tempo dessa amizade com a desculpa esfarrapada de ter que processar tudo que havia acontecido nos últimos dias . Que incluía a rápida desincorporação de Aziraphale, a visita de Satã a terra, a queima da biblioteca e do carro de Crowley, a condenação de morte para ambos e o primeiro beijo de Aziraphale que seria roubado por Crowley em uma das noites que bebiam junto.

Fanats e comics de diversas séries conhecidas e crossover entre elas.

Onde Crowley tenta fazer Azi lembrar.

Num universo alternativo onde não houve nenhum Armageddon, em que o maior apocalipse aconteceu na vida de Crowley e Aziraphale quando ambos se tornaram vizinhos. Inspirado na arte do @optcldrift (ig)

Mesmo que eu não ligue nem um pouco para livros, gosto bastante daqui e quando tudo isso acabar é para cá que eu quero retornar ao lado do meu anjo.

Um dia na década de 1980, provavelmente um mês com tempo bom. Neil Gaiman, um jovem brilhante prestes a fazer grandes coisas (como sempre fez), está sentado em sua escrivaninha, nada além de uma mesa de madeira simples, um abajur e algumas canetas e papel olhando para ele. Seus olhos se perdem em maravilhas, pois sua mente está tramando. Depois de alimentá-lo com a quantidade certa de fantasia e de assistir seus filmes favoritos, ter algumas conversas agradáveis e encontrar as pessoas certas, ele agora está pronto para vomitar. Você conseguiria ver o vômito de palavras se formando na nuca dele, subindo com a força de um trovão. Seu cérebro está pronto para enviar a mensagem até seu braço, mão direita e dedos. E assim que fizer isso, as palavras vão inundar ... - Não foi assim que aconteceu. - Achei que poderia dar um toque mais refinado... Fazer brilhar com a magia da escrita... - Isso seria mentir para nossos leitores. - Isso é ficção. Os escritores fazem isso o tempo todo. - Você poderia dizer o mesmo sobre mentir. - Então, como isso aconteceu, Crowley? - Escreva, Anjo.

Aziraphale Z. Fell é um cupido que vive discretamente entre os humanos, dono de uma livraria e está sempre formando casais e fazendo crescer o amor em quem atinge suas flechas mágicas. Crowley, completamente o oposto, um cupido separa-casais aposentado que vez ou outra sai para caminhar na rua de manhã bem cedo. Por (má) sorte, Aziraphale é flechado sem querer por ele mesmo, e o primeiro rosto que vê, é do desconhecido Anthony J. Crowley, que aproveitava os primeiros raios solares naquela manhã pacata perto da livraria do cupido. Agora Crowley precisa reverter o efeito da flechada sem ferir os sentimentos de Aziraphale, que ficou completamente apaixonado por ele.

"Aziraphale era o lembrete da ignorância e ingenuidade de todos os anjos. Foi entregue à ele uma espada flamejante e uma tarefa. Afastaram-no, com medo do pobre anjo ter o mesmo destino que os outros numerosos caídos. Gabriel, Michael e Uriel haviam sido egoístas ao permitirem tal ato de crueldade, mas o que eles poderiam fazer se não retirar todo aquele defeituoso sentimento que corromperia o Principado até sua morte? Essa é uma história de antes da queda, durante a queda e depois da queda, contada pelos três Arcanjos restantes no céu. Afinal, eles são os únicos que ainda lembravam e os únicos que tinham a capacidade de manter suas máscaras intactas."

Onde Crowley se vê perdidamente apaixonado por Aziraphale