Neste livro procuro trazer uma diversificação das palavras que estão geralmente em nosso cotidiano, procuro de uma forma melancólica às referência das palavras do dicionário. Quero que todos gostem, pois o livro é bastante criativo e ate muito vivido, quero também deixar uma questão para vocês caro leitores, quero que vocês descubram em seu subconsciente quais são as outras palavras que estão ocultas no meio dos textos. Você vera que as palavras tem vários sentidos, várias formas de explicação e outras nem mesmo tem! Como e o que fazer quando algumas destas perguntas bagunça a sua vida, e quando o único caminho for às palavras, respire e descende está metáfora da vida. Vários deste textos foram vividos por eu mesmo, procurei muito nas ruas o que escrever, tudo o que via ia direto para o livro, a cada passo dado errado, a cada surpresa, a cada segundo vivido e em todos os momentos aproveitados até o fim. "Quando temos uma escolha, defina-lá não é difícil, ser definido por ela que é"

Postarei aqui textos selecionados do meu blog: http://www.sobrepessoas.com.br São poesias, histórias curtas, reflexões, todas passagens com, no máximo, 500 caracteres.

Quando a realidade dos engarrafamentos não agrada, das buzinas, das pessoas sem tempo. Quando essa realidade não nos é suficiente é hora de mergulhar em uma outra. O que acha de mergulhar nessa, Realidade Y, onde o andar do gato é dança e a voz da menina a mais linda canção.

Onde estão os cárceres? Entre quatro paredes ou nas amarras da alma? Para se ter liberdade, primeiro precisa-se de coragem.

Gustavo e Lena se conhecem antes mesmo de começarem a se entender por gente, já que com dois anos, ambos estavam na mesma creche. E, como a paixão sempre nos prega peças, ao longo dos anos: BAM! Havia um sentimento forte no peito. Aquele que faz você dar todas as suas balas, o seu amor, carinho, e, claro, o seu coração. Como flores, a paixão é regada e vai se transformando em algo maior: o amor. Ou, como preferir, o primeiro amor. Aquilo no fundo do seu peito que deixa tudo mais bonito ao escutar o nome da devida pessoa. Mas, como sempre, há aquele medo que nos impede de se declarar e tentar embarcar num "felizes para sempre" provisório. Afinal, a coragem corre para as montanhas, enquanto teme acabar com a amizade. Embarque nessa história de amor, e, ame, chore, odeie, ame novamente, chore mais um pouco, até que o sempre (que pode durar dias, meses, anos) se torne real. Um romance leve, sem tarja preta ou cinza. É apenas um romance no cotidiano. Aqueles que você quer ler na tarde monótona, ou durante uma viagem. Mas, lembre-se: O amor requer uma chance, dê-a e procure a tão sonhada felicidade.

Um dia acreditei que podia voar (...)

Poems. Death, suicide, depression, cutting, sadness, loneliness, bullying, hope, religion, love, tears, pain, joy, and more. Read if you want poems and maybe a few one-shots too. But if you want everything to have perfect rhymes, sorry. Look somewhere else. #1 in Poetry on 2/15/2015 <3

Uma rima rápida é como um trovão de poesia: O retoar atordoa, e a luz se propaga com maestria. O que será um trovão de poesia? Imaginamos um trovão no céu chuvoso, ou uma chuva de palavras descoordenadas? Será que o trovão se refere apenas ao sentimento de medo e deslumbramento perante a Natureza quando esta nos envia uma tempestade? Porque será que o retoar de um trovão atordoa? Será pelo som que faz, ou pelo sentimento ancestral que nos desperta? Será que entoar tem a ver com retoar? Será que se entoa poesia como a Naturza nos envia trovões? Será que a Natureza é um poeta impessoal? Será que Natureza é poesia em estado bruto? Será que, como a luz, os sentimentos se propagam em meio aos céus revoltos das tempestades? Será que essas indagações fazem parte desta poesia tão simples? Onde será que termina uma poesia? Poderíamos ficar assim indeterminadamente. Difícil dizer se isso é racionalizar ou sentir. Talvez a mera tentativa de classificar um sentimento seja racionalizá-lo. Por isso o homem não se comunica somente por sons ou gestos, mas também por algo de misterioso e poético, um relance de olhar, uma expressão indeterminada, algo que chamamos "empatia", o dedilhar do violão de um bardo, o entoar de uma oração sacra, ou apócrifa, ou uma oração que se faz na hora, e nunca mais se repete, um eterno celebrar da vida e do desconhecido. O viver aqui e agora, sem medo, nem dó, nem pena, nem nenhuma expectativa além daquela que a Natureza já nos promete à todo momento: a expectativa de ser realmente real tudo aquilo que sentimos ou racionalizamos. Como atordoa, Como atordoa... Entoar poesia.