Marília Mendonça é uma advogada criminalista impecável, temida nos tribunais e intocável fora deles. Com um currículo inquestionável e um olhar que derruba egos, esconde um lado secreto que só poucos conhecem. É uma das dominadoras mais respeitadas de um clube BDSM de elite, onde as palavras são leis e o silêncio, regra de ouro. Maraisa Henrique é jornalista investigativa e vive de cruzar limites. Disposta a revelar um escândalo envolvendo uma das maiores corporações do país, acaba esbarrando em Marília. A advogada da defesa. A proposta que surge é clara. Um contrato temporário de dominação. Um jogo de controle, mentiras e desejos inconfessáveis. O que começa como estratégia vira vício. O prazer se mistura com a culpa. E, entre ordens sussurradas e olhares inquebráveis, nasce uma guerra silenciosa onde o verdadeiro risco não é perder o processo, é perder o próprio controle. E entre amarras invisíveis e verdades ocultas, duas mulheres que se odeiam fora do quarto descobrem que a linha entre desejo e destruição pode ser perigosamente tênue. E nada será dito. E tudo será sentido.

Maraisa Pereira tem dificuldades de se relacionar com as pessoas, ela tem síndrome de Asperger e muitas vezes não consegue filtrar o que diz ou simplesmente 'trava'. É uma mulher sensível e odeia desorganização. Sendo econometrista, ama números e é apaixonada por seu trabalho. Tenta ao máximo esconder suas características e seu jeito único, mas quando decreta que suas experiências sexuais em relacionamentos são um fracasso, decide contratar uma acompanhante para lhe ensinar a fazer sexo. Marília Mendonça é uma acompanhante de luxo - e esconde sua vida secreta, usa seu charme e simpatia para atrair clientes. Ela nunca sai com uma mulher duas vezes, e quando aceita ser a "professora" de Maraisa pensa que isso não vai ser diferente, porém nem a ciência mais exata consegue prever por quem vamos nos apaixonar.

Sem chuvas. Sem flores. Demitida por comportamento inadequado. Eu não podia acreditar na carta em minhas mãos. Nove anos. Nove malditos anos eu trabalhei duro para uma das maiores empresas dos EUA, e fui demitida com uma carta formal quando voltei para casa de uma semana em Aruba. Tudo por causa de um vídeo feito quando eu estava de férias com minhas amigas - um vídeo privado feito no meu tempo privado. Ou assim eu pensei... Irritada, abri uma garrafa de vinho e escrevi minha própria carta a CEO bilionária dizendo-lhe o que eu achava de sua empresa e suas práticas. Não achei que ela responderia. Eu certamente nunca pensei que de repente me tornaria amiga por correspondência da idiota rica. Eventualmente, ela percebeu que eu tinha sido injustiçada e certificou-se que eu tivesse meu emprego de volta. Só que... Não era a única coisa que Marília Mendonça queria fazer por mim. Mas não tinha como me envolver com a chefe do meu chefe. Mesmo que ela fosse ridiculamente linda, confiante e charmosa. Seria completamente errado, inapropriado mesmo. Como o vídeo que me meteu em problemas, para começar. Um erro não justifica o outro. Mas às vezes é duas vezes mais divertido.

Está tudo bem. Eu estou bem. Tento evitar a Dra. Marília Mendonça a todo o custo. Arrogante, incrivelmente sexy e indiscutivelmente a melhor cirurgiã que existe. Sua reputação em torno do nosso hospital não é das melhores, mas ainda sim todos a respeitam e seu jeito sangue frio é facilmente esquecido quando ela está na mesa de cirurgia salvando vidas. Exatamente, eu tento, porém tudo vai por água abaixo com a aposentadoria do meu chefe. Agora eu tenho que trabalhar horas e horas ao lado de Marília, sem deixar que suas atitudes me intimidem. Ah, e como se isso não fosse tremendamente difícil, tenho que esconder minha idiota paixão por ela. Até porque isso nunca vai ser retribuído. Levo meu trabalho a sério, então não haverá olhares fumegantes e ninguém se pegando em lugares inapropriados. (bom, pelo menos é isso que eu espero?)

Após a fusão de duas grandes empresas de publicidade, Maraisa e Marília "duelam" pela mesma vaga de diretora criativa. Uma disputa irresistível se inicia: as cartas estão na mesa, que vença a melhor. "Talvez haja uma linha tênue entre o amor e o ódio... e atravessar essa linha pode ser muito divertido."

Como massoterapeuta itinerante, eu estava acostumada a entrar na casa de estranhos, mas no dia em que cheguei à imensa casa de Marília Mendonça, não fazia ideia do que me esperava. Esse trabalho era diferente de qualquer outro. Do lado de fora da casa, presumi corretamente que a dona era rica. O que eu não sabia era que ela seria mais jovem do que eu imaginava, solteira, incrivelmente linda e misteriosa. Nosso primeiro compromisso foi marcado por uma série de erros cômicos. Somente na terceira vez pude finalmente lhe fazer a massagem. Digamos apenas que foi um desafio manter o profissionalismo. Eu me sentia extremamente atraída por Marília. Nossa história deveria terminar ali, mas não foi assim que aconteceu. Em vez disso, fiquei perpetuamente desejando uma mulher proibida. 🥇- #maraisa - 02•12•23

Maraisa finalmente consegue um emprego como médica e, depois de se sair tão bem, ela consegue uma paciente, Marília Mendonça, que começa com tuberculose e termina com uma insuficiência cardíaca com risco de vida. O beijo secreto dá início a toda uma jornada que leva à decisão de com quem se casar e a um caso com quem ela ama de verdade. Mas tudo depende de Maraisa, com quem ela se vê. - O caminho mais fácil com Danilo? Ou - O caminho difícil com Marília?

Maraisa Pereira é uma assassina treinada e nociva e está correndo para salvar sua vida. Exceto que ela não achou que seria pega. Quando ela é transferida para uma prisão em uma ilha em Alcatraz, na Califórnia, ela pensou que era o fim da linha. Só que ela pensou errado. Marília Mendonça, diretora da prisão de Alcatraz é conhecida por sua regra de ferro implacável sobre disciplinar prisioneiras letais. Ela atormenta os malcomportados e tem a satisfação de fazer isso. Quando ela conhece a venenosa Maraisa, ela é agressivamente perspicaz com ela. Ela não apenas sente repulsa, mas é poderosamente seduzida por sua presença. Maraisa é tomada pela obstinada e endurecida captora, mas o veneno que elas criam tem o vigor de destruir tudo em que elas sempre acreditaram. Até onde elas irão para destruir? --- "Tão séria o tempo todo. Já sorriu?" Sem reação. "Já riu, diretora?" Nem mesmo uma inclinação do lábio. Marília simplesmente ficou sentada lá. Olhando para Maraisa tão suavemente que Maraisa estava tão perto de se levantar e sacudir Marília para sentir. Para sentir algo. Ainda assim, Maraisa não desistiu. "Já fodeu?" Um lampejo de algo passou. Foi tão rápido que ela mal registrou. "Já gozou?" Ela se aproximou, inclinando-se sobre a mesa de Marília. "Querendo continuar batendo e batendo em uma boceta molhada e apertada?" Os dedos dos pés dela estavam agora fora do chão, os joelhos tocando a borda da mesa de Marília e seu corpo pairando sobre ela. O rosto de Marília ficou inexpressivo, mas foram aqueles olhos castanhos de corça que deram a Maraisa o vislumbre do animal ronronando dentro dela. Ela estava prestes a dizer algo quando a boca de Marília se abriu. "Você não gostaria de saber?"