Halloweenctober 🎃 Na Cidade do Halloween, Lando Norris é o Rei do Halloween: impulsivo, criativo, excêntrico e um pouco macabro. Todos o respeitam e temem, não apenas por sua liderança, mas pelas histórias sangrentas e exageradas que correm sobre ele - dizem que à meia-noite do dia 31 de outubro, o Rei do Halloween arrasta almas inocentes para povoar seu reino de mortos. Na verdade, Lando nunca matou criança alguma, mas... nunca se preocupou em desmentir os rumores. Afinal, o medo alimentava sua coroa. Enquanto isso, no mundo humano, Oscar Piastri cresceu ouvindo essas lendas. Diferente da maioria, ele nunca conseguiu rir delas. Desde pequeno, era assombrado pelo medo do "Rei do Halloween", o monstro que vinha buscar criancinhas. Mesmo adulto, ainda carregava essa inquietação sempre que o 31 de outubro se aproximava. Numa dessas noites, guiado pela curiosidade e pelo azar, Oscar acaba encontrando a árvore que serve de portal para o Reino do Halloween. Ele cai para dentro sem entender como - e quando acorda, está cercado por criaturas bizarras, monstros que sussurram e sombras que parecem vivas. Lando, ao vê-lo, fica intrigado. Acha que Oscar é apenas mais um recém-morto perdido em sua cidade, um humano que cruzou a fronteira da vida e agora pertence ao seu domínio. Fascinado pela timidez e pelo olhar assustado dele, Lando decide "acolhê-lo", convencido de que Oscar será parte do espetáculo sombrio do Halloween. Mas há algo errado. Oscar ainda está vivo... e quanto mais tempo passa naquele mundo, menos vivo se torna. Sua pele perde o calor, os olhos ganham um tom fosco, e sua respiração fica frágil. Ele não percebe de imediato - e Lando, encantado demais, também não nota. Quando Oscar descobre a verdade - que sua permanência ali está drenando sua vida - ele precisa escolher entre voltar ao mundo humano ou se entregar ao reino de Lando, aceitando um destino sombrio, mas ao lado de alguém que já começa a significar mais do que el

Oscar só queria um tênis novo que combinasse com seu estilo discreto - nada de mais. O que ele não esperava era encontrar Lando Norris atrás do balcão da loja da Vans: tatuado, com piercings espalhados pelo rosto e um sorriso travesso que parecia saber exatamente o que dizer para deixá-lo corado. Entre sugestões de modelos e elogios descarados, Lando faz mais do que vender um par de tênis - ele tenta conquistar o coração do australiano de brinco de pérola e sorriso tímido. E embora fingisse timidez, Oscar não conseguia esconder o quanto estava gostando da atenção do vendedor bonito.

Um dia, o sol nasceu no horizonte com crinas de fogo. A luz resplandecente do luar se fez mais forte com o brilho irradiante do sol em suas esferas. Com marcas de dia e noite, após milênios de anos, os seres agraciados com o dom de transitarem entre o mundo dos bípedes (homens), e as feras da natureza, foram amaldiçoados para sempre com as marcas da alma eternizada. Fadados a um dia encontrar seu par marcado pela lua ou pelo sol, em uma busca interminável que mais causa dor, do que amor. Duas tribos rivais que prevalecem a harmonia com a distância entre seus membros. O clã do Norte mantém suas diretrizes bem claras ao exigir distância de qualquer membro da tribo do Oeste, odiando cada um de lá e sem nenhum ideal de um dia se tornarem aliados. Lando, um jovem ômega da tribo do Norte, acaba sendo levado pelo próprio destino ao perder uma aposta com os irmãos Jacks, que o desafiam a ir até a tribo do Oeste e voltar sem deixar rastros. Contudo, ele se descuida e acaba acionando todas as equipes de busca do oeste, que vêm em matilha atrás dele. Desesperado para escapar com vida, Lando acaba esbarrando em um enorme lobo, o maior que já tinha visto, maior que todos de sua alcateia. Ele tinha uma postura imponente, uma aura de alfa que fazia as pernas de Lando tremerem. Estranhamente, aquele lobo o salvou, e mais tarde Lando descobriu seu nome: Oscar Piastri

"I'm going back to 505, If it's a seven hour flight or a forty-five minute drive. In my imagination, you're waitin' lyin' on your side, With your hands between your thighs and a smile." Onde Lando Norris e Oscar Piastri comemoram suas vitórias em Miami. TWO-SHOT LANDOSCAR © Ariell Teófilo

Lando Norris não é piloto, nem trabalha com automobilismo. Anos atrás, ele era um fã apaixonado por Fórmula 1, mas a vida tomou outros rumos. Agora, aos 25, largou tudo para viajar o mundo com sua câmera analógica e registrar momentos, pessoas e paisagens - compartilhando sua visão artística no Instagram como lando.jpg, uma conta discreta com poucos seguidores, mas muita sensibilidade. Sua jornada o leva à Austrália. Em Melbourne, curioso com o burburinho do GP e movido por uma pontada de nostalgia, Lando compra um ingresso de última hora para as arquibancadas do circuito de Albert Park. Sem saber muito da temporada atual, ele apenas observa... até que seu olhar se fixa em um homem solitário do outro lado do paddock. Ele tem uma expressão séria, fones pendurados no pescoço e os olhos perdidos na pista. Havia algo de curioso na forma como ele olhava - como se carregasse o peso do mundo e ainda assim conseguisse encontrar beleza na velocidade. Lando tira uma foto dele. Um clique espontâneo. Não sabia quem era, só achou bonito. Doce. Intenso. Postou mais tarde com a legenda: "Ele parecia entender a alma do lugar. Como se a pista falasse com ele." A foto explode. Comentários surgem aos montes. Seguidores triplicam da noite pro dia. Todos marcando o mesmo nome: @oscarpiastri. Era Oscar Piastri - o prodígio australiano da Fórmula 1, piloto da McLaren, queridinho do público e estrela do final de semana. Confuso, Lando passa a madrugada tentando entender o que aconteceu. Até que vê a notificação: Oscar Piastri curtiu sua foto. E minutos depois, uma DM aparece: > oscarpiastri: "Você me viu como ninguém nunca viu. Não sei o que é mais bonito: a foto, a legenda ou o fato de você claramente não ter ideia de quem eu sou. Me deve um café por me roubar assim."

Oscar Piastri é um cowboy australiano audacioso, guiado por instinto e adrenalina. Viciado em correr atrás de tornados com nada além de seu chapéu surrado e um radar no pulso, ele é o tipo que confia mais no faro do que em qualquer gráfico. Já Lando Norris é a tempestade contida: britânico, metódico, estudioso - o tipo de caçador que prefere planilhas a palpites. Eles se encontram em Oklahoma, durante um festival de caçadores de tempestades, e o contraste entre os dois é imediato. Oscar, com seu sorriso fácil e sarcasmo afiado, se interessa logo pelo cientista de cachos desalinhados e olhos verdes que parece ter saído do lugar errado - mas que fala de meteorologia com uma paixão quase poética. Lando, por outro lado, tenta ignorar o cowboy irritantemente confiante... e falha miseravelmente. Quando uma série de tornados cruza a região, eles acabam seguindo o mesmo rastro - juntos. Entre perseguições pelo interior do país, noites em postos meteorológicos e provocações veladas no meio do caos, uma tensão se forma entre instinto e método, coragem e cautela, desejo e medo. E é num convite inesperado para um rodeio local - entre pipocas, botas sujas de terra e sorrisos trocados sob céu ameaçador - que Lando começa a entender: Oscar pode ser imprevisível, intenso e imprudente... mas talvez ele seja exatamente o tipo de furacão que faltava na sua vida. Porque às vezes, o verdadeiro impacto não está na força do vento. Está no olhar de quem faz tudo girar.

𝐎𝐍𝐄 𝐒𝐇𝐎𝐓 - 𝐍𝐈𝐂𝐎𝐋𝐄𝐓𝐎 Após a insistência dos amigos, Gabriel vai a uma festa de Halloween, e dentre todos os fantasiados de vampiros, ele não esperava se deparar com um vampiro de verdade. Um vampiro sedento pelo desejo carnal.

Em pleno 2025, com os carros da McLaren desfilando com elegância pelas ruas de Monte Carlo, ninguém esperava que o maior plot twist da temporada viria fora das pistas. Quando o novo merchandising do GP de Mônaco é revelado, os fãs descobrem - entre camisetas, pôsteres e vídeos promocionais - uma sessão de fotos feita em uma Villa na Riviera Francesa, com Lando Norris e Oscar Piastri como protagonistas. Mas os toques sutis - mãos entrelaçadas, alianças discretas e olhares apaixonados - não deixam dúvidas: os pilotos da McLaren são casados. A notícia se espalha como fogo, e a internet explode em teorias, edits e felicitações. O mundo soube do casamento por meio de uma jogada ousada de marketing que Lando e Oscar aprovaram em segredo com a equipe. Logo após a revelação, Lando começa a postar fotos da lua de mel - retratos granulosos e delicadamente desfocados de Oscar, tirados com sua inseparável Polaroid SX-70. Oscar em frente ao mar ao entardecer. Oscar de camisa branca aberta, lendo Fitzgerald em uma varanda. Oscar rindo com uma taça de vinho em uma cantina escondida na Toscana.

Lando Norris, piloto carismático e querido da Fórmula 1, está acostumado com os flashes, entrevistas e parcerias publicitárias. Quando a Monster Energy propõe uma nova campanha mais jovem e conectada ao mundo digital, Lando é escolhido como o rosto esportivo da ação. Do outro lado, a marca quer alguém do universo gamer que represente o público jovem e engajado das redes. É aí que entra Oscar Piastri, streamer em ascensão na Twitch - conhecido por sua gameplay precisa, humor sarcástico e jeito calmo que conquista a audiência. A ideia da campanha? Unir os dois mundos - adrenalina da pista e concentração dos eSports - em uma série de vídeos mostrando os bastidores dos dois universos. A proposta é simples: Lando ensina Oscar a dirigir um kart, Oscar coloca Lando para jogar simuladores, e tudo é registrado com uma estética rápida, energética e divertida. Só que o que ninguém esperava era a química natural entre os dois. Nos primeiros encontros, Lando fica intrigado com o jeito quieto de Oscar, que parece o oposto do que ele imaginava de um streamer famoso. Oscar, por sua vez, se pega rindo mais do que gostaria com as provocações e sorrisos de Lando, achando o piloto "irritantemente encantador". O clima começa a esquentar durante as gravações - olhares demorados, sorrisos cúmplices, brincadeiras com duplo sentido e momentos de proximidade física que deixam a equipe da produção se entreolhando com malícia. Com as viagens promocionais e os eventos se acumulando, os dois são obrigados a passar cada vez mais tempo juntos. E entre cafés apressados, corridas noturnas de kart e lives surpresas juntos, eles percebem que talvez a Monster não seja a única coisa com energia explosiva entre eles. créditos da capa para @vt4ppen_ no twitter.

Lando é o tipo de cara que chama atenção sem querer: sempre de fones no ouvido, cabelos cacheados desgrenhados, uma mochila cheia de pins e um sorriso que aparece fácil quando nota Oscar olhando. Já Oscar é o mais reservado, sempre com um livro no colo ou encarando a paisagem pela janela, mas nunca deixa de notar quando Lando entra no vagão. Durante semanas, o jogo de olhares e sorrisos vira rotina. Às vezes Lando se senta perto, às vezes fica de pé do outro lado. Há um clima entre eles, mas nenhum tem coragem de falar. Até que, de repente, Lando some. Um dia, dois dias. Oscar sente um aperto no peito que não sabe explicar. Ele não o conhece - tecnicamente -, mas sente falta. No terceiro dia, Lando aparece. Pálido, olhos fundos, nariz vermelho. Oscar ignora a timidez e senta ao lado dele pela primeira vez. "Você tá bem?" - pergunta com a voz baixa, mas firme. Lando sorri surpreso e diz, com um tom rouco: "Você parece um anjo preocupado". A partir dali, nasce algo que nem os trilhos do metrô conseguem segurar.