Consegue ouvir o tilintar dos sinos? A neve fria e pálida caindo por toda parte e cobrindo a terra verde? As luzes piscantes e as músicas alegres anunciando, mais uma vez, a época de cantorias e festas? Anunciando o fim de um ano e o início de outro? Para Luana, o Natal era uma época de recomeços. Após perder os seus pais aos dezessete anos e encontrar-se sozinha no mundo com apenas o seu irmão mais velho, nunca encontrou razões suficientes para se alegrar com festas de fim de ano, já que, na maioria das vezes, elas são comemoradas em família. Entretanto, após conhecer a pessoa que jurou amá-la eternamente em cada estação do ano, o Natal passa a ser o que mais anseia o ano todo. Com a família enorme de Morgan, Luanda sentia que pertencia a algum lugar, que não estava completamente deslocada em seus novo país que a permitia visitar o irmão apenas duas vezes ao ano. Porém, o rompimento do casal colocará em risco a alegria do Natal. Será mesmo que há recomeços no Natal?

Três jovens mulheres com o passado ligado à caça de demônios, embarcam em uma jornada perigosa e emocional para descobrir o lugar das almas com sono suspenso, onde seres queridos estão sendo torturados eternamente por suas escolhas ruins do passado. Quando a filha de uma das antigas caçadoras de demônios encontra um livro antigo na biblioteca de sua mãe, tudo, enfim, é revelado: a localização desse lugar sombrio. Com o objetivo de trazer de volta os cinco demônios que desestabilizaram o mundo de cada uma, as três caçadoras enfrentam desafios sobrenaturais, criaturas perigosas e segredos obscuros. Ao longo do caminho, elas descobrem que o lugar das almas com sono suspenso é mais do que apenas um local de tortura - é um reino de sombras e segredos, onde a linha entre o bem e o mal é tênue. *Essa história é um final alternativo para aqueles, que assim como eu, não aceitam o final do filme e esperam ansiosamente que a Netflix ajeite essa bagunça.*

|| FINALISTA DO PRÊMIO WATTYS ✨ || A música... Ah, a música... tem um impacto imenso na vida de cada um que vive com as melodias empreguinadas dentro do ser. Além de estar presente no mínimo som criado, como o de um bocejo ao acordar. Sua existência é suficiente para despertar diversas emoções e sentimentos. Mas o que fazer quando a ausência dela é melhor do que sua presença? O que fazer quando a música se torna tão ensurdecedora que se assemelha mais a um grito desesperado? O que fazer, quando uma tragédia transforma as músicas natalinas em um som tão estrondoso quanto o de um trovão? Mas, por mais estrondoso que possa parecer uma melodia, será que existe alguém que possa reescrever a letra, ajustar os acordes e afinar o instrumento? Será que existe alguém capaz de extrair o melhor da canção? Despertar a melodia adormecida e libertar a voz aprisionada do coração?

A vida e a morte constituem o limite extremo da existência humana. Os seres humanos nascem para morrer, respiram para deixar de respirar, seus corações batem para deixar de bater e suas vidas surgem para desaparecer. O ciclo sempre foi assim, se repetindo infinitas vezes eternamente. Tudo ao redor recebe a vida para que um dia seja arrancada. E algumas vezes, a vida é arrancada naturalmente, seguindo o ciclo natural das coisas. Mas outras vezes, a vida é retirada de forma brutal sem um aviso prévio. As flores florescem e murcham, as árvores dão frutos e são arrancadas, os pássaros voam até perderem esse dom, os peixes nadam tranquilamente e de repente são retirados de seu habitat natural a fim de satisfazer o prazer humano. Tudo, um dia, chega ao fim. Mas será que a morte e a vida estão tão distantes quanto todos acreditam que estão? Será que existe um muro que as separa como todos crêem? Será que não existe um pequeno fio que conecta a vida e a morte possibilitando que andem lado a lado? E se a vida e a morte estiverem conectadas e na verdade a morte é apenas uma segunda chance de fazer diferente? E se o amor for um sentimento tão poderoso capaz até mesmo de cruzar a vida e a morte para ligar duas almas? E se, nessa história, o amor for capaz de unir a morte e a vida em um só lugar?

|| FINALISTA DO PRÊMIO WATTYS ✨ || Diz a lenda, que duas almas são ligadas por um fio vermelho desde do nascimento. Um fio vermelho ligado ao dedo mindinho, que não se parte, não se embaraça, não se dobra e se estende infinitamente. Sabe a sensação de conhecer alguém e sentir que vocês se conhecem uma vida inteira? Uma afinidade instantânea que traz um sentimento nostálgico de familiaridade? E se talvez, essa afinidade instantânea se deva ao fato de estarem ligados um com o outro? Isabella é uma menina adorável, que adora ler sobre romances. Ela enxerga amor por onde passa e vive a vida de uma forma mágica até se deparar com um menino arrogante que faz questão de mostrar a ela o quanto a vida pode ser ruim. Thomas é um menino amargurado. Ele não acredita em muitas coisas e com certeza o amor é uma delas. Quando sua mãe engravidou cedo demais do menino e seu genitor a deixou, o destino traçou ali mesmo que ele jamais acreditaria em algo tão momentâneo quanto o amor. O que fazer quando o fio vermelho liga duas pessoas com vidas diferentes, com desejos diferente e com paixões diferentes? É possível fugir dele ou quebra-lo?

LIVRO II DA DUOLOGIA "O AMOR PODE CURAR". Luna vê o relacionamento de seu irmão com a sua cunhada como um espelho. Pois Luke e Hannah sempre estiveram ali no momento mais difícil um do outro. Viveram longos anos juntos e agora finalmente iam se casar. Mas por alguma razão, mesmo se espelhando muito na relação deles, o seu relacionamento não estava indo tão bem assim. O que fazer quando o amor deixa de ser aquele porto seguro? O que fazer quando ele não te traz mais as borboletas no estômago? O que fazer quando ele deixa de te curar, e passa a te machucar?

LIVRO I DA DUOLOGIA "O AMOR PODE CURAR". O que fazer quando não conseguimos enfrentar algo para seguir em frente? O que fazer quando achamos que está tudo bem, mas a verdade é bem diferente? O que fazer quando te falta algo que você jurou ser inexistente? A verdade é: Nunca estamos prontos para lutar contra aquilo que machuca. Nunca estaremos pronto até o dia chegar e de repente nos dizer que é agora. Na vida de Hannah não foi diferente. Hannah precisou lutar contra as lembranças do passado, precisou lutar contra tudo aquilo que afligia seu coração. Mas a verdade era: Hannah não conseguia lutar sozinha. Era necessário alguém para incentiva-la e mostrar que ela é capaz. E esse alguém talvez pertença ao passado que tanto a machucou.