Pessoas comuns, vindas de cantos diferentes e carregando dores que nunca imaginaram dividir, se cruzam no meio do caos. Alguns por acaso. Outros por destino. E quando o mundo começa a desabar sob os próprios pés, eles descobrem que não têm outra escolha além de caminhar juntos. Formam um grupo - não por confiança, mas por necessidade. E logo percebem que sobreviver não significa apenas fugir dos mortos... Significa encarar os vivos. Porque, neste novo mundo, nem sempre os zumbis são a pior ameaça. Entre o medo, a fome, a culpa e a esperança quase apagada, eles aprendem que não há espaço para ingenuidade. Aqui, cada passo pode ser o último. Cada decisão pode matar alguém. Cada pessoa pode esconder algo. Entre romances improváveis, alianças quebradas e cicatrizes que nunca fecham, eles tentam construir algum sentido dentro do fim. Trecho do capítulo: "A sobrevivência arrancou deles o que eram. E, no que restou... nasceram pessoas novas. Mais duras. Mais cruéis. Mais determinadas. Porque, nesse mundo, ninguém sai intacto." Plágio é crime.