Tsukishima e Yamaguchi estão acostumados com sua rivalidade desde menores, mas por exaustão de seus responsáveis precisam conviver na mesma casa até estabelecerem uma relação respeitosa. O que não imaginavam, é que mais sentimentos viriam à tona do que o esperado. [concluída]

"- Meu Deus, há quantos anos não como esses doces! - Ele abriu a embalagem como se aquilo fosse um tesouro e colocou uma das trufas na boca, fechando os olhos conforme mastigava com evidente prazer. - Não sabia que você também gostava deles. - Eu não gosto. - Não? - Dazai abriu os olhos e o encarou. - Então por que comprou? Chuuya contraiu a mandíbula e apertou o volante com mais força. Seu rosto começou a queimar. - Porque você gosta, idiota." Mais uma vez, Osamu Dazai foi preso. Ele já estava acostumado a ser algemado, ir para a cadeia e esperar alguém da máfia liberar sua saída. Porém, dessa vez foi na véspera de Natal e não havia ninguém disponível para liberá-lo. Chuuya Nakahara não esperava receber uma ligação da delegacia de Yokohama naquela noite e definitivamente não contava que seria obrigado a passar a data ao lado de seu maior rival. Uma fanfic natalina dos soukoku perfeita para quem gosta de romances entre duas almas quebradas mas que juntas se completam!

Em que Ranpo propõe um jogo de perguntas, mas o que Edgar não sabia é que se tratava de uma pesquisa com o objetivo de aproximar duas pessoas e desenvolver uma paixão. Porém, será que é realmente possível se apaixonar apenas com 36 perguntas? Ou elas só servirão como um caminho para guiar a sinceridade de seus corações?

Dias chuvosos são raros na Ilha de Quesadilha, e Cellbit sabia disso, mas ele só não imaginava que aquela chuva iria trazer consigo um visitante inesperado e a tona os seus sentimentos mais profundos

Dazai é muito mais que um médico rígido obcecado pela morte e ele se vê intrigado por Chuuya ser o primeiro paciente que não demonstra nenhum tipo de sentimento ao saber que tem apenas dois meses de vida.