João e Pedro, separados há anos, decidem passar o Natal juntos por causa da filha, Maria. O que eles não imaginam é que Maria tem um plano secreto para reaproximá-los e reacender o amor que ainda existe entre eles.

João recebe o diagnóstico de um câncer incurável e tenta encontrar formas de lidar com a nova realidade.

Sete anos após deixar sua cidade natal no interior de São Paulo para perseguir o sonho de ser músico, João Vitor retorna com mais dúvidas do que certezas. Com a carreira parada, os pais morando em Portugal e nenhuma canção nova há meses, ele se refugia na casa da prima Giovana, tentando encontrar inspiração em meio às lembranças do que foi deixado para trás - especialmente Pedro, seu primeiro amor. O reencontro com a cidade desperta sentimentos adormecidos: a nostalgia das ruas antigas, o conforto do lago com o cais onde tantas promessas foram feitas, e o incômodo de reencontrar Pedro, agora dono do bar da família e alguém que aprendeu a viver com a ausência de João como se ela nunca tivesse ido embora. Entre mágoas, ciúmes e conversas que nunca aconteceram, os dois precisam descobrir se ainda existe espaço para o amor - ou se o tempo transformou tudo em lembrança.

Após uma mudança inesperada de cidade, talvez tudo que a mente incessante de Pedro Tófani precise é de um abraço acolhedor para fazer morada e um sorriso tão genuíno que seja capaz de desmanchar todas as barreiras que o mineiro construiu nos últimos tempos. Juntos, Pedro e João descobrirão que no final das contas o último ano do ensino médio pode ser um ótimo momento para recomeços, descobertas, redenções, e principalmente, novos amores.

João Vitor, um acólito fiel e devoto, sonha com o sacerdócio. Mas um homem, Pedro, o leva ao pecado. Entre a culpa e o desejo, sua alma se pergunta: redenção ou entrega?

Pedro está prestes a se casar com Mateus, seu namorado de longa data. Entre uma quantidade exorbitante de dinheiro e a expectativa de uma cerimônia perfeita, surge João Vitor, um dos cerimonialistas mais requisitados e competentes da cidade. O que começa como um simples trabalho cotidiano para João, vai se transformando em algo muito mais complicado, e Pedro, no meio de tudo, se vê envolto em um dilema, perdido entre o próprio noivado e a sensação de estar sendo envolvido em algo que nunca imaginou acontecer. Entre planejamentos, ternos e degustações, Pedro descobre que o verdadeiro "sim" pode ser bem diferente do que ele pensou.

João e Pedro são colegas de quarto que se odeiam (na maior parte do tempo). Desde o primeiro encontro, a inimizade entre os dois é palpável e, para piorar, acabam alocados pela faculdade no mesmo apartamento. As discussões e conflitos se tornam constantes. No entanto, à medida que a convivência forçada se intensifica, o ódio crescente começa a dar lugar a desejos inesperados. Entre desentendimentos e momentos de tensão, João e Pedro descobrem que o que parecia ser um confronto inevitável pode, na verdade, ser o início de algo muito mais complexo entre eles.

Akai Ito é uma antiga lenda japonesa que fala sobre linhas invisíveis, vermelhas como o sangue que pulsa em nossas veias, que ligam para sempre duas almas destinadas a se encontrarem. Conectados desde o nascimento pelo dedo mindinho, esses fios podem se esticar, emaranhar-se, serem postos à prova pelo tempo, pela dor, pela distância... mas jamais se rompem. Nesta narrativa, Pedro e João aprendem, na dor e no amor, o significado disso. Amaram-se antes mesmo de saber o que era o amor: amigos de infância, companheiros inseparáveis, dois meninos cujos caminhos pareciam um só. Mas a vida, com seus descompassos inevitáveis, tratou de afastá-los ainda na adolescência, rompendo a convivência, mas não o laço. Essa história é o retrato sensível de um reencontro. Uma narrativa sobre almas que, mesmo separadas, continuam buscando-se através do tempo e da ausência. É a história de um amor que desafia o acaso e resiste às margens da lógica, reafirmando, fio após fio, que o destino não esquece aquilo que foi bordado em vermelho no tecido branco da eternidade.

Existem grandes características sobre João Vitor Romania Balbino, mas a principal delas, a qual qualquer pessoa ligeiramente próxima sabe sobre o homem é o seu ódio, ou melhor, repulsa pelo Natal. Depois que seus caminhos se cruzam com os de Pedro Tófani, um veterinário gentil e apaixonado pelo feriado, João fará de tudo para se afastar do homem, e principalmente, mantê-lo o mais longe possível da sua filha que já parecia perdidamente encantada por Pedro. Juntos, os três descobrirão que o espírito natalino poderá ir muito além dos contos ou dos filmes de final de tarde.

ho'omau significa ter paciência e persistência para continuar sem desistir. é tudo que pedro precisa como ginasta e joão como seu treinador.