Nessa vida, confiança se compra com prova de sangue e respeito se ganha no olhar

━━ BEATRIZ ━━ ‎‧₊˚✧Hz × Oc fem.✧˚₊‧ ©JULLYTRYZZ ❝ Mas, Beatriz, ainda penso em tu Me diz se ainda pensa em mim (pensa em mim) Eu tentei te dizer que eu não queria ir embora Lá fora, no jogo do amor, empate sempre é vitória Tu me culpa pela gente Eu também quis que fosse diferente (também) Era bom, pena não ser pra sempre Tua gargalhada ainda ecoa na mente... ❞

Ela nasceu rodeada de conforto, entre cafés na orla e ensaios de fotos para as redes. Ele cresceu entre vielas, rimas e o som do baile que ecoa noite adentro. Dois mundos que nunca deveriam se cruzar... mas o destino não pede permissão. Cecília é o tipo de garota que chama atenção por onde passa. Famosa, decidida e dona de um jeito que ninguém esquece. Já HZ, conhecido como "da Síria", é o oposto: cria da Rocinha, de fala firme, olhar intenso e uma vida que nem sempre permite sonhar. O encontro deles começa como acaso. Um erro de caminho, uma troca de olhares, uma conversa que vira vício. Mas o amor entre o asfalto e o morro nunca é simples. Entre intrigas, ciúmes, segredos e a realidade dura da vida dele, Cecilia vai descobrir que amar alguém como HZ é arriscar o coração e talvez a própria paz. essa é uma história que o coração fala mais do que o medo, mas será que vale a pena se arriscar?

Anna com apenas 17 anos fugiu de casa após brigar com o seu pai bebado e usuário de drogas, ela foi para casa de uma amiga na rocinha, aguardem os próximos capítulos.

Dois mundos que nunca deveriam se cruzar. Duas personalidades fortes demais para se ignorarem. Maite, loira, olhos claros, corpo marcante e uma calma que intimida. Morou anos nos Estados Unidos e voltou ao Rio carregando memórias, segredos e um jeito diferente de enxergar o mundo. Mora no Leblon, mas vive subindo a Rocinha por causa de Thalyta, sua melhor amiga e ali ela encontra algo que o Leblon nunca deu: verdade. Pedro, o famoso HZ da Síria, é presença. Marrento, posturado, ego alto, riso provocador e reflexos dourados no cabelo queimado pelo sol do morro. Dono do próprio território, fala pouco, observa muito e nunca abaixa a cabeça. Todo mundo respeita ele e ele sabe disso. Eles não se apaixonam de primeira. Não se encostam. Não se envolvem. No começo, é só um olhar. Depois, um "bom dia". Depois, silêncio. Devagar. Sem pressa. Sem intensidade forçada.