Ele é o ser humano mais precioso que Alexander já viu. Pena que ele não é humano. Banido por seus pais para o terceiro planeta no sistema Solar, o Príncipe Magnus'ngh'chaali do Segundo Grande Clã está completamente fascinado por seus habitantes. Assumindo o nome humano "Magnus", ele tenta se passar por um humano para sobreviver, mas ser humano é muito mais difícil do que Magnus esperava. Os humanos são tão confusos. Alexander Lightwood não está procurando por amor. Financeiramente seguro e bonito, ele está em um bom lugar em sua vida. Ele não pretende se apaixonar pelo cara peculiar que trabalha na cafeteria perto de seu escritório. Magnus é ridículo - e ridiculamente cativante. Ele usa camisas feias e flores no cabelo e tem uma palavra gentil para com todos. Alexander se apaixona forte e rápido. Mal sabe ele que Magnus não é o que parece e qualquer coisa entre eles é impossível. Um amor impossível entre um homem humano e um príncipe alienígena de um mundo a meia galáxia de distância.

EXCLUSÃO DEFINITIVA: 31/10/2025. ⚠⚠⚠ "Alec sempre foi tímido e nunca viu necessidade para ter um relacionamento ou ter amigos de verdade, por mais que de certa forma se sentisse sozinho. Com a mudança de casa e consequentemente de escola, Alec se viu ainda mais sozinho e desanimado. A sua única esperança nessa nova fase da sua vida e último ano do ensino médio era se sentir feliz novamente ou pelo menos uma vez na vida" ---------------------------------------- Também estou no app vizinho... Créditos total da arte da capa que pertence a: @elisial_art

Você já ouviu falar do desafio de beijar sem se tocar? Não pode usar as mãos e quem não aguentar e tocar o outro, perde o desafio. Magnus e Alec entraram na brincadeira. Adivinha quem ganhou??

Magnus é um grande feiticeiro e não está acostumado a ser aborrecido... Alec é um caçador de demônios e seus deveres, muitas vezes, aborrecem o namorado... Quando Alec atrasa um compromisso com o bruxo pela milésima vez, pode haver consequências... Uma DR, talvez... O caçador esperava ser recebido de várias maneiras, naquela noite... Mas sua imaginação nunca o preparou para o que o aguardava...

Quando Magnus entrou para o time de futebol americano da nova escola nunca imaginou que sua vida mudaria e que o quarterback do time seria a sua perdição...

Esta é uma obra criada por mim, porém utilizando personagens criados pela autora da série: Os Instrumentos mortais (Cassandra Clare); sem fins lucrativos e apenas de fã para fãs. Como Magnus Bane disse certa vez: "sentimentos nunca são preto no branco, elas são mais como sintomas, você perde o ar todas às vezes que a pessoa entra no local, seu coração bate mais forte quando ela passa, sua pele formiga quando ela se aproxima e você sente sua respiração." Às vezes pode demorar um pouco para ficar claro, às vezes a insegurança interfere, mas às vezes apenas precisa de um toque da "magia do Natal" para que tudo aflore.

Os olhos de Magnus se abriram, confusos com o sono. Alec sorriu tolamente para ele. Mas a confusão nos olhos de Magnus não desapareceu. Ele parecia... com medo, até. Alec franziu a testa, afastando-se um pouco para olhar Magnus nos olhos adequadamente. "Magnus? Magnus, o que há de errado?" Lentamente, Magnus se levantou para uma posição sentada. O movimento o fez olhar para suas próprias mãos, inspecionando seus anéis com uma expressão perplexa no rosto. "Perdoe minha indulgência," disse Magnus, com um sotaque bizarramente inglês. "É bem fora do comum que a bebida arruíne minhas lembranças tão completamente. Espero que a noite tenha sido agradável." Alec teria rido se não fosse pela maneira como Magnus olhava ao redor da sala, procurando saídas. Magnus acorda uma manhã pensando que é fevereiro de 1878. Isso não é um bom presságio para seu marido e seus dois filhos que vivem no século XXI. ⚠️Isso é uma tradução⚠️ Obra pertence a mikripetra no ao3

Eis que Alec ficou entediado... Só um pouquinho. "-Foi você que mentiu para a minha mãe... -Alec respondeu, tirando a camisa preta e a jogando de qualquer jeito em algum canto que ele não se importou em ver. - Eu quase... quase quis rir, mas a minha boca estava ocupada."