Já fiz várias loucuras na minha vida - e olha que não foram poucas. Mas, sem dúvida, uma das maiores foi ter voltado pra minha cidade natal com a cara lavada e a alma em frangalhos, direto pra casa dos meus pais... sem avisar. Como se não bastasse, minha filha de quatro anos às vezes parece um adulto preso no corpo de uma criança - fala demais, argumenta melhor que eu e já conquistou meus pais logo de cara. Minha mãe, claro, segue com o seu olhar julgador de sempre. E pra completar o pacote de caos, quem eu reencontro? Meu vizinho. Vulgo inimigo de infância. Vulgo embuste. Vulgo Alfonso Herrera. E quando achei que a vida não podia piorar... bom, ela me provou que pode sim. Porque às vezes, por mais que a gente tente, é realmente difícil fazer do limão uma limonada.

A Artista, é sobre ser o que se é mesmo convivendo com a ignorância e falta de senso dos outros. Anahí tem a sua própria galeria de arte. É uma mulher que apesar de todas as dificuldades em que sempre se viu, consegue pensar em um milhão e meio de coisas ao mesmo tempo. E mesmo após ter sido diagnosticada com TDAH e Asperg, nuca sentiu-se incapaz de viver do jeito mais tranquilo e feliz que o destino lhe permitia. Mas, o que acontece quando muito aleatoriamente ela começa a desenhar traços, que ela achou pertencerem a pessoas totalmente distintas, mas que na verdade eram de... Alfonso Herrera? Certamente um caos em sua mente sempre agitada.

Sinopse: Any sempre nutriu um amor proibido por Poncho, o marido de sua irmã mais velha, Clara. Durante anos, ela escondeu seus sentimentos, sufocando o desejo de estar ao lado dele. Mas o destino tinha planos cruéis e inesperados: Clara, em uma gravidez difícil, não sobrevive ao parto, deixando Poncho sozinho com a pequena Isabela, a filha recém-nascida. O luto traz Any de volta à sua cidade natal, onde as memórias e os sentimentos que ela tentou enterrar a confrontam a cada instante. Decidida a apoiar Poncho e a cuidar de sua sobrinha, Any oferece sua ajuda, mas carrega uma segunda intenção: conquistar o coração do homem que sempre amou. No entanto, Poncho está devastado pela perda, preso em sua dor e em sua culpa. Enquanto os dois se aproximam por causa da bebê, Any percebe que o caminho para o amor que sempre desejou pode ser mais tortuoso do que imaginava. Entre dilemas éticos, julgamentos externos e o peso do passado, Any terá que decidir até onde está disposta a ir para transformar sua antiga paixão em algo real - sem perder a si mesma no processo. Será que o amor pode nascer da tragédia, ou algumas paixões estão destinadas a permanecer apenas como uma mania impossível?

Até onde você deixaria tudo por amor? O que seria seu limite? Quantas noites de choro iria aguentar? Quantas datas importantes passaria sozinha? Quanto tempo suportaria a dor da solidão? Me pergunto se estou agindo errado, se devo acabar com tudo isso de uma vez, mas droga, esse maldito desejo não consegue ser maior que o amor. Que ironia, logo o amor, sentimento tão puro e tão lindo, a busca de todos. Ele. É ele que me mata a cada dia, ou a falta dele talvez. Então eu alongo a história, nem que seja para dizer que chorei. Porque terminá-la, colocar um ponto definitivo é duro demais. Eu viro dor para não virar fim. (Anahí) - • Web postada originalmente no orkut.

Um romance caótico, real e cheio de reviravoltas emocionais sobre o que acontece quando o amor não é suficiente... ou talvez, ainda seja. Eles se amaram como quem desafia o mundo - e se destruíram da mesma forma. Um ano após o divórcio, Alfonso ainda a chama de "gostosa" e Anahí ainda treme quando ele sussurra seu nome. Entre recaídas quentes, provocações afiadas e silêncios que gritam, eles fingem que seguiram em frente... mas nunca conseguiram. No meio disso tudo: três filhas, um passado mal resolvido e um desejo que insiste em não morrer. Ele jurou que foi o certo. Ela jurou que não doeu. Mentiram.

Anahí sempre manteve tudo sob controle: sua carreira, seu noivado e sua rotina impecável. Mas Alfonso nunca fez parte desse plano. Ele sempre foi um caos na sua vida-um caso intenso, proibido, que nunca deveria ter passado disso. Entre brigas explosivas, provocações afiadas e uma atração inegável, ela precisa decidir se pode realmente manter Alfonso no passado... ou se, no fundo, ele sempre foi sua maior fraqueza.

Esperamos a novela toda para ver a tão sonhada primeira vez de Mia e Miguel, mas para a frustração de todos ela nunca aconteceu. Nunca superei essa situação e resolvi escrever essa fanfic sobre como imaginei a primeira vez deles. Os personagens obviamente não são meus, é só uma continuação do que eu imagino que poderia ter acontecido após o último capítulo de Rebelde.

PUNTO Y APARTE Mais do que um simples gesto de pontuação, essa expressão espanhola carrega em si o sopro de um recomeço. É quando a história pausa, respira, e então ousa continuar por outro caminho. Não é o fim definitivo, tampouco uma vírgula que arrasta indecisões - é a coragem de fechar um capítulo com dignidade e, logo em seguida, abrir espaço para algo novo, inédito, talvez inesperado. No coração de um romance, punto y aparte é o instante em que os olhares se cruzam pela primeira vez ou quando, após tanto silêncio, uma confissão rompe as amarras do medo. É o momento em que a vida, como um texto bem escrito, decide mudar de tom - porque certos encontros não cabem no mesmo parágrafo de antes. E foi assim que começou esta história: com um punto y aparte entre tudo o que era e tudo o que viria a ser. Eles viveram um amor arrebatador - feito de intensidade, promessas e sonhos compartilhados. Mas escolhas erradas, inseguranças e segredos, às vezes, nos obrigam a seguir caminhos distintos. E, ainda assim, o tempo sempre encontra uma forma de colocar cada coisa em seu devido lugar... na hora certa.

Um incêndio mudou tudo. Entre promessas, dor e amor, restou apenas a esperança em meio as cinzas. Teriam eles forças para continuar lutando em meio a guerra? Por eles? Por Nossos Filhos... 🏅 1* #Herrera (30/06/25)

Duas almas, um sentimento Dois sobrenomes, um juramento Não se juntariam em um nome só E te esquecer seria o melhor E finalmente no altar Pedindo a Deus pra abençoar Às alianças que seriam nossas Os nossos filhos é quem vão usar E olha a gente aqui agora A sua filha é minha nora Não adianta ir contra o destino De novo a vida está nos unindo... (Fanfic baseada na música "Por nossos filhos" do Zé Neto e Cristiano) 🏅1° #Alfonso (19/09/2023) 🏅1° #Herrera (08/09/2023) 🏅1° #Portilla (08/09/2023) 🏅1° #FamiliasRivais (08/09/2023) 🏅1° #Ponny (09/11/2023) 🏅1° #AlfonsoHerrera (14/12/2023) 🏅3° #Annie (19/09/2023) 🏅3° #AyA (09/11/2023) 🏅4° #RBD (10/02/2025)