Literatura gótica
11 stories
O Médico e o Monstro (1886) by ClassicosLP
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Obra do escocês Robert Louis Stevenson.
O Castelo de Otranto (1764) by ClassicosLP
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Obra do inglês Horace Walpole.
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Machado de Assis.
O Retrato de Dorian Grey (1890) by ClassicosLP
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Obra do irlandês Oscar Wilde.
O Corcunda de Notre-Dame (1831) by ClassicosLP
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Obra do francês Victor Hugo.
O Fantasma da Ópera (1909) by ClassicosLP
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Obra do francês Gaston Leroux.
O Cão dos Baskerville (1902) by ClassicosLP
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Obra do inglês Sir Arthur Conan Doyle.
O Corvo (1845) by ClassicosLP
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Obra do norte americano Edgar Allan Poe, com traduções de Machado de Assis e Fernando Pessoa.
Livro frankenstein de mary shelley by ThayBezerraSilva
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Publicado pela primeira vez em 1818, o livro Frankenstein, de Mary Shelley, se tornou um clássico literatura mundial. A história narra a ousada aventura do estudante Victor Frankenstein, que decide criar um ser artificial em seu laboratório sem medir as consequências de seus atos. "Ninguém queria saber de seus sentimentos, nem ligava para o fato de que talvez ele tivesse uma alma. Foi então que ele começou a matar.Bem, vamos ser justos: ele era mesmo um monstro, mas tinha motivos para isso." E foram esses motivos que o tornaram o personagem mais importante da literatura de horror.
Dracula de Bram Stoker by chaddareis
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PREFÁCIO À leitura destes papéis, tornar-se-á evidente o motivo de terem sido eles dispostos em seqüência. Todas as matérias inúteis foram eliminadas, de modo a ser apresentada como simples fato uma história que não se enquadra muito bem nas possibilidades atuais. Não há, em toda ela, uma afirmação de coisas passadas em que a memória possa errar, pois as anotações escolhidas são rigorosamente contemporâneas, baseadas nos pontos de vista, e de acordo com o conhecimento dos que as fizeram. CAPÍTULO I DIÁRIO DE JONATHAN HARKER (Taquigrafado) 3 de maio. Bistritz — Parti de Munique às 8:35 da noite e cheguei a Viena na manhã seguinte, muito cedo; devia ter chegado às 6:46, mas o trem estava atrasado uma hora. Tive ótima impressão de Budapeste, pelo que pude ver do trem, e pelo pequeno passeio que dei pela cidade. A impressão que tive foi a de estar saindo do Ocidente e entrando no Oriente. O tempo estava muito bom quando partimos e, ao anoitecer, chegamos a Klausenburg,