Ele cansou de esperar... e está pronto para reivindicar sua companheira. Justine: A vida em um planeta alienígena não é tão ruim. Fiz um voto de celibato, então os espécimes masculinos perfeitos andando por aí com seus músculos salientes e outras... protuberâncias... não me agradam. Estou contente em viver minha vida e evitar o único macho com a voz suave e os olhos oniscientes que me fez repensar esse voto. Mas nossa existência pacífica é ameaçada por inimigos que querem usar meus amigos humanos e eu como nada além de reprodutores. Passei muito tempo sem controle da minha vida para ficar de braços cruzados durante uma guerra alienígena onde meus amigos e eu somos os despojos. Estou me maquiando e me vestindo ao lado dos meus salvadores alienígenas. Ninguém controla meu destino além de mim. Nero: Justine é minha - eu soube disso no momento em que a conheci. Mas ela requer paciência e um toque gentil. Não posso apressar isso, ou nunca a conquistarei. Mas, à medida que a guerra se aproxima, percebo que talvez tenha esperado demais. Meu papel é crucial para garantir a completa liberdade dos Drixonianos dos Uldani exploradores, e é uma missão da qual talvez eu não retorne. Notícias ainda piores? Justine insiste em lutar ao meu lado. O que ela não sabe é que minha paciência chegou ao fim. Quando eu terminar, ela vai implorar para que eu a reivindique. "

Ele é só presas e nada de mordida... até eu levá-lo longe demais. Tabitha: Não é como se eu fosse estranha a encontros casuais, mas nunca tive uma sessão de amassos bêbados com um alienígena chifrudo e de pele azul só para ele me deixar com o equivalente feminino de bolas azuis. O babaca. Xavy é só conversa, mas nada de mordida. É tão ruim assim que eu quero a mordida? Bem, acontece que posso conseguir mais do que esperava, já que desmaiei em um esconderijo só para acordar quilômetros no ar em uma aeronave. E adivinha quem está no assento do piloto? O último alienígena que eu quero ver... Xavy: Tudo em Tabitha me tenta. Suas curvas suaves, seu grande sorriso e sua voz alta cheia de risos. Mas me apavora o quanto eu quero fazer coisas com ela que são desonrosas para um guerreiro drixoniano, então eu tenho que rejeitá-la. Quando a encontro como clandestina em minha importante missão, não tenho escolha a não ser devolvê-la ao acampamento. Isto é, até que nossa viagem de volta não saia como o esperado. Agora eu sou a única coisa que a mantém segura, e não é tão fácil evitá-la. Principalmente quando descubro que ela gosta do meu toque áspero tanto quanto eu gosto de dar a ela.

"Farei qualquer coisa para garantir que ela esteja segura. Até mesmo de mim." Naomi: Durante toda a minha vida, fui protegida. Primeiro pelo meu irmão mais velho, e agora por uma equipe de mulheres em um estranho planeta alienígena que insistem em proteger minha virtude. Quem se importa com a virtude? Tenho que aproveitar ao máximo esta situação, e se isso significar morar com um grandalhão azul, não me oponho. Então, quando descubro que o alienígena que estou convencida de ser meu companheiro partiu em uma missão imprudente, arrisco tudo para trazê-lo de volta eu mesma. Gar: Raiva nem começa a descrever como me sinto quando uma mulher frágil se coloca em perigo por mim. E não qualquer mulher - é claro que ela é aquela a quem não consigo resistir. Mas eu não a mereço, e nunca a amarrarei ao meu destino condenado. Só que agora ela está em perigo, e se for a última coisa que eu fizer na minha vida amaldiçoada, garantirei que ela esteja segura. Até mesmo de mim.

"Tudo o que eu vivi foi vingança. Até ela." Miranda: Estou em um planeta estranho cercada por alienígenas azuis e mulheres que claramente têm Síndrome de Estocolmo. Não estou contente em gerar bebês alienígenas e cozinhar o jantar para o meu namorado depois que ele retorna de um longo dia de caça e coleta. A independência é ótima até que minha exploração solitária me leva direto para as mãos de um alienígena selvagem e chifrudo que mal fala, mas não tem intenção de me deixar ir. A pior parte? Suas habilidades de sobrevivência estão realmente me excitando. Drak: Depois que sou exilada, a única coisa em que penso é vingança. Fora isso, estou apenas existindo como uma fera e uma sombra da guerreira que um dia fui. Até que vejo uma fêmea humana lutando por sua vida. Eu a salvo, mas então descubro que não posso deixá-la ir. Pela primeira vez, não estou pensando em vingança, estou focada em sustentá-la, alimentá-la e mantê-la segura. Mas o responsável por me exilar não terminou com sua traição. Desta vez, estou lutando com mais afinco para reconquistar meu lugar... e minha fêmea.

"Meus podcasts sobre crimes reais não me prepararam para este planeta." Reba: Eu me considero uma especialista em crimes reais. Nunca se deixe transportar para um segundo local. Sequestro 101, certo? Bem, não em um planeta alienígena, aparentemente. Eu escapei do bando de alienígenas azuis em motos flutuantes apenas para ser vítima de alienígenas ainda piores. Devo ter perdido o memorando da hierarquia de perigo durante a Orientação de Abdução no Espaço Sideral. Minha única esperança é o alienígena azul que me rastreou, mas agora ele também é um prisioneiro e não está muito feliz comigo... Ward: Tudo está indo conforme o planejado até que a humana barulhenta de cabelo amarelo decide pular da traseira da minha moto e ser levada pelos Rizars viscosos. A ordem do meu líder é simples: Recupere a humana. Suas ordens não são para desejá-la a cada batida do meu coração, mas é exatamente o que acontece. Agora estamos fugindo juntos, tentando sobreviver. Uma coisa é certa: ela é minha e eu a protegerei até meu último suspiro.

"Ela terá meus bebês, mas nos nossos termos." Valerie: Eu achei que acordar em uma nave espacial foi traumático. Isso não tem nada a ver com retornar à consciência enquanto acorrentada em uma cela. O problema? Eu deveria ser uma reprodutora para o alienígena na cela ao lado. Minha mãe sempre me disse que eu tinha quadris de parto, mas não acho que ela quis dizer que eram para expulsar extraterrestres azuis. Eu quero odiar meu companheiro de cela, mas ele também é um prisioneiro, e até agora ele levou algumas surras para me proteger... Sax: A comida é péssima, mas a vista melhorou muito desde que a fêmea humana apareceu. Eu sei exatamente o que nossos captores querem - que acasalemos para que eles possam levar nosso bebê. Sobre o meu cadáver. Estou disposta a sofrer o abuso deles se deixarem a linda fêmea em paz, mas quando a machucam, todas as apostas são canceladas. Agora não estou apenas encontrando uma maneira de escapar com ela, também estou eliminando todos os captores antes de ir embora. E depois? Vou enchê-la de quantos bebês ela quiser.

"Nada na minha vida me preparou para motoclubes extraterrestres." Frankie: Eu achava que abduções alienígenas só aconteciam em filmes. Mas aqui estou eu, em um planeta estranho com solo verde e uma gangue de alienígenas musculosos e com chifres perversos em motos flutuantes. Tudo o que eu quero é voltar para a Terra, mas o macho alfa no comando decidiu que eu pertenço a ele. Agora estou na garupa da moto dele, acelerando para um destino desconhecido, e superapavorada por gostar dos seus bíceps e da sua carranca séria. Ainda bem que tenho alguns dias pessoais reservados, porque isso pode demorar um pouco... Daz: O trabalho deveria ser fácil. Tudo o que eu preciso fazer é entregar uma nave espacial com carga viva para o vil Uldani e eles libertarão meu irmão. Se eu falhar, eles vão descontar nele. Só que a carga é algo que eu nunca vi antes - fêmeas humanas. A que se chama Frankie é linda e macia, e eu já derramei sangue por ela. Agora, como vou salvar meu irmão? Porque essa fêmea humana é minha.

Meus companheiros de tribo não a entendem. Os outros humanos a consideram fraca. Mas ninguém conhece minha companheira como eu. Eles não veem seu coração gentil nem seu espírito corajoso. Eu sei por que ela luta. Eu sei o quão forte ela é. E sei que farei qualquer coisa para vê-la sorrir. Mas será que consigo convencê-la de que ela pode ser feliz neste novo e estranho mundo comigo? Esta história explora o tão aguardado romance de Ariana e Zolaya. Embora seja um flashback do início da série Bárbaros do Planeta de Gelo, pode ser lida fora de ordem. Boa leitura!

A crescente tribo bárbara está prestes a celebrar o Dia Sem Veneno - uma época de amor, risos e presentes. Mas tudo o que Elly deseja é que seu companheiro esteja ao seu lado antes da chegada da estação brutal. Tudo o que Bek deseja é uma maneira de retornar rapidamente para sua amada, apesar das montanhas que os separam. Graças aos talentos de um recém-chegado... ambos estão prestes a realizar seus desejos e celebrar juntos o mais feliz dos feriados. Esta novela apresenta personagens de histórias anteriores de Bárbaros do Planeta de Gelo e NÃO é independente.

Você pensaria que uma mulher alta se encaixaria em um planeta de alienígenas de dois metros de altura, mas mesmo no planeta de gelo, eu ainda sou uma esquisita e uma aberração. Eu sou tudo o que todas as outras mulheres humanas fofas e delicadas não são. Um cara em particular - o alienígena Harrec - está determinado a me envergonhar fingindo que está interessado. Ele é um brincalhão que flerta como um louco e me dá em cima constantemente só para me fazer sentir tola. Ele me irrita. Ele me deixa tão frustrada que eu quero gritar. Quando uma viagem paralela a uma geleira se transforma em um pesadelo e nós dois somos forçados a sobreviver sozinhos, eu vejo outro lado do alienígena azul sedutor. Mesmo sem ninguém por perto, seus elogios continuam chegando e eu começo a me perguntar se a atração entre nós... é real.