Safira é uma mulher perdida, sempre à procura de sua própria paz. Passou anos revivendo memórias de um amor da adolescência, carregando o peso da nostalgia e da dor, enquanto luta para sobreviver aos perigos que a cercam. Entre ruas escuras, becos de boates e segredos do passado, ela se questiona constantemente: "Será que algum dia vou conseguir esquecer? Ou ao menos seguir em frente?" Syline, por outro lado, é uma mulher marcada, sua pele e alma carregam as cicatrizes de traumas e violências que a moldaram desde cedo. Ensinaram-lhe a nunca se curvar, a jamais ceder, e ela aprendeu a se mover entre o caos como uma predadora silenciosa. Entre o ninho de ratos em que cresceu e o mundo lá fora, ela se pergunta: "Em quem posso confiar? Quem vai sobreviver ao meu lado e quem vai me trair?" Entre elas, o mistério e a tensão se entrelaçam. Safira tenta decifrar os segredos de Syline, enquanto Syline observa cada gesto, cada palavra, como se cada detalhe pudesse revelar a verdade que ambas tentam esconder. E assim, nesse jogo de sombras e lembranças, suas vidas se encontram, se afastam e se desafiam, sempre à beira do perigo, da dor e daquilo que nunca pode ser esquecido.

Onde após o fim da regra de relacionamentos e a oficialização de crisnata, Selena e Cecília pensam cada vez mais sobre os próprios sentimentos.

Yuna, uma jovem cheia de frustações encontrasse em um jogo mortal com sua amiga, Young-mi, depois de precisar de dinheiro por ser expulsa de casa por conta da sua sexualidade. No meio da tensão e do perigo, ela encontra algo que não esperava: o amor. Desde de criança ela nunca acreditou que alguém realmente fosse capaz de amá-la. Até encontrar ela, Se-mi.

𝐘𝐞𝐨𝐧-𝐉𝐢 cresceu no submundo dos cassinos ilegais de Busan. Seu pai era um jogador profissional e viciado. Conhecido nas mesas, odiado por ela em casa. Sua mãe faleceu aos seus 11 anos de idade. Quando seu pai perdeu tudo numa última aposta, se matou, deixando a filha sozinha aos 14 anos... mas também deixou dívidas com agiotas que não perdoaram. Desde então, Yeon-ji aprendeu a jogar; cartas, dados, qualquer coisa, com precisão e sangue frio. Virou lenda nos porões das apostas clandestinas. Mas, um dia, ela fez a aposta errada com as pessoas erradas. Perdeu mais do que dinheiro, ela perdeu o controle. Aos 26 anos, Yeon-ji está com uma dívida de 850 milhões de won com uma rede de agiotas internacionais que financiam partidas de pôquer extremo. Eles tiraram tudo dela: apartamento, documentos, dignidade. 𝐅𝐨𝐢 numa noite abafada de verão, num porão mal iluminado de Busan. O ar cheirava a fumaça, uísque barato e arrogância. O tipo de ambiente em que todo mundo mente com os olhos e aposta com o que não tem. Min-ji estava lá, como sempre. Sólida, imóvel, jogando como se fosse parte da mobília. Já tinha vencido dois homens e duas mulheres naquela noite. 𝐒𝐞-𝐦𝐢 não era parte daquele mundo. Tinha ido com uma amiga na época, que insistiu que seria "divertido". Não era. Ela estava deslocada, bebendo algo que não gostava, olhando o ambiente como quem queria desaparecer. Até que, de alguma forma, ela foi parar na mesa. Foi só uma rodada. Uma única aposta. Yeonji nem hesitou. Se-mi tentou manter a pose, mas sua mão tremia quando pegou as cartas. Ela até jogou bem. Melhor do que qualquer um esperava, do que Yeon-ji esperava. Mas não era o bastante. Foi apenas uma noite. Mas nenhuma das duas nunca esqueceram. E nunca mais viram uma a outra, até agora. ✦•┈๑⋅⋯ ⋯⋅๑┈•✦ 🂡 ⟨ 𝐁𝐀𝐃 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄, 𝐇𝐚𝐧 𝐒𝐞-𝐦𝐢 𝖧𝖺𝗇

Evie Nakamura sempre foi só a melhor amiga. Até Olívia Taylor perder o chão, e perceber que o único lugar seguro era com ela Entre silêncios longos, lembranças antigas, risadas, algumas festas do pijama e olhares que duram um pouco demais.

Maya e Luna sempre foram amigas desde a infância. Até que, um dia, Luna se mudou de cidade. Eu achei que nunca mais fosse vê-la. Um ano passou. Depois dois... cinco. Esperei Luna voltar como quem espera algo que nunca chega. Quando percebi, já estava no segundo ano do ensino médio. Num dia ensolarado, conversava com minha amiga Ana no pátio sobre a prova que teríamos. Minutos depois, escutei uma voz suave, mas com um toque grave, me chamando de "moça" - e senti um leve toque no braço. Eu conhecia aquela voz. Tinha certeza disso. Hesitei antes de olhar. Quando virei, vi uma garota de cabelos cacheados e pele morena, vestindo uma calça preta de moletom e uma camiseta branca que moldava discretamente seu corpo. Nos pés, um par de tênis Austral completamente sujos. Era ela. Luna. Depois de tantos anos, ela estava ali - e tudo dentro de mim bagunçou de novo.

Sabrina em mil versões, e nós em todas elas pedidos abertos

𝑨𝒄𝒓𝒆𝒅𝒊𝒕𝒆, 𝒗𝒐𝒄𝒆 𝒏𝒂𝒐 𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒓 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒏𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒆. Para Molly Walker a vida nunca foi justa com ela, o que consideravelmente, é uma verdade, bem nítida. aos quartoze anos de idade perdeu os pais e seu irmão mas novo, em um assassinato terrível que rapidamente foi camuflado, o governo não se importa com uma família pobre. Sem família alguma molly foi dada ao orfanato, onde viveu apenas um ano em pura paz, o que ela não sabia é que assim que as garotas faziam 15 anos nesse orfanato saiam da área de adoção para serem vendidas! Sim, garotas eram vendidas para homens ou mulheres por um valor absurdo, estando completamente a mercê de quem as comprassem. Molly nunca imaginou que isso aconteceria com ela, bem, até ela ser comprada pela mulher mais temida daquela pequena cidade, a mais temida mas também a mais rica! Lowen. Lowen vinha de uma família cujo a linhagem inteira era de assassinos, e por isso desenvolveu um grande trauma com toques físicos, lowen não gostava de ser tocada e matava todos que encostassem nela, mas afinal, porque ela odiava tanto toques assim? Porque ela comprou molly? São tantas perguntas...acho que você só descobrirá o resto se ler...