Após descobrirem que estão sendo enganadas pelo mesmo homem, Carol e Natália decidem se juntar para planejar uma vingança contra Ulisses. O que começou com um triângulo amoroso pode unir duas retas que jamais se cruzariam, fazendo questões antigas de cada uma das mulheres reaparecerem e sentimentos inesperados surgirem.

Seguindo o conselho de sua terapeuta, Natália decide se mudar da casa do irmão para um apartamento com sua filha, Marina. O que ela não imagina é que Carol mora logo na porta da frente. À medida que Marina e Carol se conhecem e se conectam, sentimentos profundos ressurgem, e a vida de Natália se torna uma mistura de risadas, lágrimas e surpresas inesperadas. [AU NAROL]

Quando o primeiro casamento homossexual da cidade as força a trabalharem juntas, Carol e Natália descobrem que tem mais em comum do que imaginavam. Durante guerras de comida, provas de bolo e danças lentas, elas começam a se ver de forma diferente. Logo, Carol terá que admitir para si mesma que Natália está interessada em algo mais além que apenas sua gula por doce. *Adaptação do livro de mesmo nome.

Natália e Carol são duas jovens que, à primeira vista, parecem não ter nada em comum. Natália sonha com uma vida diferente, buscando liberdade e novas experiências. Já Carol, cansada de uma adolescência perturbada e agitada, encontra a paz de que precisa dentro da igreja. Apesar de serem opostos em muitos aspectos, algo poderoso as une: a fé. "Eu aceitaria a eternidade no inferno, se ao menos pudesse proclamar aos quatro ventos o quanto a amava. Se esse é o meu destino, que assim seja; eu o aceito." UA - Narol

E se Ulisses não tivesse indicado Carol para o laboratório no Canadá e seu breve romance com Carlinhos tivesse chegado ao fim naturalmente? E se na noite em que Carol convidou Natália para jantar em sua casa, as duas tivessem exagerado no vinho e, a partir daquela noite, tudo mudasse entre elas!

Ai, as surpresas da vida.

، a vida é feita de possibilidades, e em decorrência dos "e se" que nos cercam: os relatos de outros finais, outros encontros. ─── narrações curtas, provavelmente divididas em partes, a depender do tema.

Após uma conversa com Adriana, Carol finalmente descobre que não é indiferente ao que sente por Natália, mas será que ainda é tempo de viver esse amor?

Existe um conjunto de possibilidades em qualquer decisão, raras são as vezes em que a variável de sim e não bastam para facilitar, descomplicar ou resolver alguma coisa. Em algum momento existiu a possibilidade do sentimento de abandono não tomar conta de mim. Outro dado momento existiu a possibilidade do meu amadurecimento não ser assim tão precoce. Só que foram variáveis que não dependiam de mim, muito menos que seriam facilitadas com alguma recusa ou certeza minha. Essa é a vida, cheia de suas variáveis. As variáveis dos últimos dias se mostram diversas, complexas e inesperadas. Quem seria o algoz de Bruno? Quais seriam as decisões das inúmeras sentenças que pairam sobre pessoas próximas a mim? Variáveis que em nada dependiam de mim, meu papel nessa história era outro, e aí surge uma variável que pega de surpresa qualquer certeza inviolável que eu tinha. "Porque eu te amo, Carol. Será que você não percebe? Eu te amo!" Não existia uma Carol a mais para a Natália, assim como eu tinha certeza que não cabia uma Natália a mais em mim. Éramos aquilo que nós bastava. Vivendo a plenitude da nossa relação e reencontro. Era o que eu jurava. Jurei mentiras E sigo sozinha Assumo os pecados