Pt-br | English. E se, na cena do mar, Fadel e Style não tivessem se resolvido? Fadel avisou que a ferida poderia infeccionar, mas Style entrou no mar do mesmo jeito, e agora, ele precisava ser levado as pressas para o hospital antes que piorasse. Será que Fadel consegue superar a sua própria barreira e perdoar o Style de uma vez por todas? Será que o Fadel só precisa lidar com o fato de um médico totalmente interessado no Style para que seus ciúmes o façam acordar para a vida? Nessa one, vamos ver se o Fadel realmente não é possessivo. What if, in the sea scene, Fadel and Style hadn't made up? Fadel warned that the wound could get infected, but Style went into the sea anyway, and now he needed to be rushed to the hospital before it got worse. Will Fadel be able to overcome his own barrier and forgive Style once and for all? Will Fadel just need to deal with the fact that a doctor is totally interested in Style for his jealousy to make him wake up to life? In this one, we'll see if Fadel really isn't possessive.

𝐏𝐑𝐎𝐌𝐈́𝐒𝐂𝐔𝐎𝐒 || 𝐊𝐈𝐌𝐂𝐇𝐀𝐘 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍 | +18 | 𝐍𝐄𝐌 sempre os melhores cenários são aqueles que nos trazem de volta ao lar. Assim aconteceu com 𝐊𝐈𝐌; que, de todos os motivos do mundo, nunca imaginou que seria o falecimento de sua mãe a trazê-lo de volta à sua cidade natal. De volta ao lugar onde cresceu. E, disposto a ficar sozinho, e se desligar do mundo, Kim decide se isolar na casa em que um dia lhe pertenceu a infância, regadas de boas e mornas lembranças. No entanto, embora a ideia tenha lhe parecido perfeita à princípio, aquele garoto apareceu. Assim que colocou os olhos sobre 𝐏𝐎𝐑𝐂𝐇𝐀𝐘, ele soube que o garoto de belos olhos redondos havia arruinado completamente seus planos. Ele, e sua personalidade intrigante. Ele, e seu olhar astuto. Ele, e seu jeito engraçado de desafiá-lo, como se pudesse intimidá-lo. Ele sequer estava ciente do quão adorável se parecia, tendo aquela carranca fofa tomando-lhe a face? Porchay poderia lhe proporcionar justamente o que estava precisando naquele momento: a dita distração. Usar a bebida como uma válvula de escape e se contentar com a solidão já não lhe parecia tão correto, da forma que havia planejado durante o caminho todo até aquela casa. Não. Não quando ele estava ali. Tão bonito com aquele jeans surrado e suéter lilás. Com os cabelos de madeixas encaracoladas; seus fios bagunçados. De fato, adorável. "Como um jovem como ele é capaz de possuir uma língua tão grande e tão afiada?" Era o que Kimhan se perguntava, enquanto aceitava cada olhar impaciente e cada palavra desdenhosa que o outro lhe dirigia. E então, mesmo diante todos aqueles insultos que recebia, ele sorriu. Pela primeira vez desde que havia recebido a notícia que abriu um buraco em seu peito, perfurando seu coração. Foi ali que ele percebeu: Kim precisava tê-lo. Urgentemente. Incondicionalmente.

"Eu te amo Porchay". Eu disse olhando aquele olhos...a aqueles olhos que costumava ser cheios de admiração, amor, esperança...tão vazios agora eu me pergunto o quão quebrado eu o deixei. "P' pare com isso". Três meses se passaram desde que eu enviei a música era a primeira vez que nos encontramos, sua voz soa tão fria, mas eu merecia isso depois de tudo que aconteceu. Eu tentei me aproximar porém quanto mas eu tentava mais ele se afastava, era como se tivesse um abismo entre nós. Abismo o qual eu mesmo crie no dia em que eu o deixei chorando enfrente ao apartamento. "Do que você está falando anjo". Eu sentia as lágrimas escorrendo meu rosto e talvez uma parte minha ainda tinha esperança de mais uma chance ou um perdão, mesmo que eu nunca mas o tivesse de novo, mas a verdade me atingiu logo em seguida. "Não aceitar que... Eu morri" ou onde Kim não aceita muito bem que Porchay se foi.

Qual é a sensação de ser o meio-irmão secreto de um dos chefes da máfia mais proeminentes de Bangkok? Bem, isso não afeta o dia a dia de Chay. Até o dia em que seu irmão chega em casa com o coração partido. Chay acha que Hia teve seu coração partido pelo segundo filho da família Theerapanyakul. O que ele faz? Seduzir seu irmão, naturalmente, para quebrar seu coração como vingança. Os alfas são fáceis, tudo o que você precisa fazer é fazê-los pensar que tudo foi ideia deles em primeiro lugar. Máfia! Kim, ABO, pessoas manipuladoras tentando superar umas às outras. ---

🥇Jeffcode Barcode estava numa festa em uma das boates mais badaladas de Bangkok quando esbarrou acidentalmente em Jeff, um um bad boy frio e de aparência duvidosa, mas que acaba se apaixonando pelo garoto de forma louca e protetora. Mas era essa loucura que habitava dentro de Jeff que não permitiria que ninguém ousasse encostar um dedo sequer no garoto.

Ele está quase saindo pela porta quando ouve uma voz hesitante atrás de si. "Você está bem?" Kim olha para Chay, que está com os punhos cerrados, os lábios pressionados em uma linha apertada, mas ele está corajosamente olhando Kim nos olhos. "Claro", diz Kim, encolhendo os ombros, porque não há nenhuma maneira de ele dizer algo diferente com todos os guarda-costas por perto. .................. Kim é um idiota. Nenhuma canção escrita à mão ou abrir seu coração jamais consertará o que ele fez com Chay. Nada vai consertar a forma fria como ele o tratou no passado. "Você não parece bem," Chay diz a ele, seu rosto se transformando em algo entre uma carranca de raiva e preocupação; ele é honesto e direto como sempre. ........................ História original pertence a Martynax no ao3. A mim pertence a tradução e adaptação da mesma.

Depois de três meses após enviar o vídeo com a música que havia feito para Porschay, e ser mais uma vez rejeitado pelo mais novo, Kim continuava sendo a sua sombra, o protegendo mesmo em segredo. O maior arrependimento da sua vida foi ter permitido os seus fantasmas destruírem a única coisa realmente boa que já havia acontecido em sua vida. Porschay ainda não teve coragem de contar para o seu irmã que havia desistido de fazer a entrevista para faculdade de música, a tão sonhada e almejada faculdade de música que o seu ídolo cursava. Pensando sobre isso agora, parecia até que havia sido em outra vida. O mesmo que foi a sua motivação para fazer esse curso, foi mesmo que o motivou a desistir e virar as costas pra tudo que o lembrasse de P'Wik, ou melhor dizendo... P'Kim. 🤍 ESSA FIC É UM PENSAMENTO MEU SOBRE A CONTINUAÇÃO DOS FATOS OCORRIDOS NA SÉRIE. 🤍 ESPERO QUE GOSTEM!!!

Kim não saberia responder se perguntassem o que ele mais gostava em Porchay. Talvez fosse sua personalidade ou seu sorriso, sua voz angelical ou seu jeitinho desajeitado. Mas, com toda certeza, o que mais lhe chamava atenção, eram os lábios rosados do garoto, cobertos de lip tint. Ou talvez, só talvez, isso fosse apenar uma desculpa para reparar um pouco mais neles, mesmo que não fosse preciso, Kim já havia explorado cada canto da boca do mais novo, de toda forma. [...]