Há cinco anos morando em Portugal, Valentina tomou a decisão de voltar ao Brasil para comemorar o 30º aniversário de seu irmão. Entretanto, o que ela não poderia prever era que uma breve viagem de apenas sete dias se transformaria em uma jornada muito mais significativa após conhecer Luiza e seu filho, Léo. ou Após ser abandonada durante sua gravidez, Luiza jurou nunca mais permitir que o amor entrasse em sua vida. No entanto, o destino reservou-lhe uma surpresa inesperada seis anos depois, quando ela quebrou sua promessa ao se deparar com um par de olhos verdes hipnotizantes na festa de aniversário do namorado de sua melhor amiga.

O Som do Coração Valentina Torres, ortopedista de vinte e nove anos, nasceu no Rio de Janeiro, filha de uma família humilde em que o amor sempre valeu mais do que qualquer fortuna. Cresceu cercada pela mãe, pelo pai - militar da reserva - e por uma irmã que sempre a enxergou além do que ela própria via. Hoje todos vivem em Simões Filho, na Bahia, enquanto Valentina mora em Salvador. Determinada desde menina, ela escolheu a medicina como quem aceita um chamado maior. Estudou com disciplina quase feroz, moldada pela necessidade e por uma vontade íntima de superar o que a vida insistia em colocar diante dela. Carrega no peito uma força silenciosa... e também uma solidão antiga, discreta, que só a família conhece. Valentina é nome de superação. E de cicatrizes bem guardadas. Sua vida segue reta, metódica, segura - como se cada passo estivesse sempre previsto. Até Helena. Helena, administradora de quarenta e cinco anos, trabalha em uma multinacional e chega à vida dela com a suavidade de quem não precisa fazer barulho para iluminar um ambiente. É uma amiga antes de qualquer outra coisa. Presença calma, ponte inesperada. Um caminho que o destino usa para conduzir Valentina a algo que ela não sabe nomear - mas que sente, no ar, se desenhando ao redor. A amizade nasce bonita. Cresce quente, trespassando defesas, abrindo frestas na couraça que Valentina ergueu ao longo dos anos. Helena a olha como se a visse inteira. Valentina reage como quem redescobre a própria respiração. E quando Helena enfrentar um momento difícil, será Valentina - focada, sensível, surpreendentemente protetora - quem vai estender a mão, sustentá-la, e permanecerá firme onde muitos já teriam recuado. Duas almas que se encontram exatamente quando precisam. Histórias que o destino tece com cuidado, no instante exato em que o coração desperta. 21/11/2025

Essa é uma fanfic do casal Luiza e Valentina. Depois de ler muitas fanfics desse tema, decidi escrever a minha versão. É uma história de duas meninas de realidades completamente diferentes que se apaixonam. Mas será que esse amor vai ser tranquilo, ou vão precisar enfrentar muitas barreiras para esse relacionamento realmente acontecer?

Luiza é filha de um influente senador do Rio de Janeiro e vive em São Conrado, um dos bairros mais nobres da cidade. Sete anos após a morte de sua mãe, ela vê seu pai se preparar para um novo casamento, enquanto tenta encontrar seu próprio caminho. Durante uma noite boêmia na Lapa, ao lado da irmã Carol e da melhor amiga, Luiza conhece Valentina - uma garota sexy, misteriosa e cheia de vida, que rapidamente conquista seu coração. Valentina, no entanto, vive uma realidade completamente diferente: ela mora no alto do morro da favela de São Conrado, onde enfrenta desafios cotidianos que Luiza jamais conheceu. Mesmo vindas de mundos opostos, as duas jovens se conectam profundamente. Mas o destino tem planos inesperados, e o amor entre elas será testado por segredos, preconceitos e decisões que podem mudar tudo. Capítulo novo toda semana ❤️‍🔥🌻

Uma noite inesquecível em Cancún. Duas estranhas. Um quarto compartilhado... e um desejo que não soube esperar o amanhecer. Luiza nunca imaginou que aquela mulher misteriosa e irresistível que dividiu a cama, voltaria a cruzar seu caminho... e muito menos de forma tão inesperada. O passado e o presente, sendo colocados lado a lado. Duas profissionais, dois mundos diferentes, um contrato que deveria manter tudo sob controle: encontros sem envolvimento, sentimentos fora do jogo. Mas o que era pra ser casual, logo vira caos. Porque por mais que neguem, desafiem ou tentem fugir... o destino já escreveu as entrelinhas. E quando o acordo começa a ruir, o que resta é o que sempre esteve ali: a verdade que arde, machuca, transforma. Um romance que nasce no impulso, se fortalece no silêncio e explode quando o coração decide falar.

Valentina Albuquerque é uma alfa forte e confiante. Ela vai ao bordel Petit Ômega uma noite para comemorar seu aniversário, quase forçada por sua amiga de longa data, mas tem certeza de que é uma má ideia. O que ela não sabe é que encontrará um Ômega de olhos castanhos e cabelos cacheados, que explodirá tudo o que ela pensava estar morto dentro dela. Será que Luiza Campos encontrou a liberdade em um alfa de olhos verdes opacos? Será que a vida terá piedade de uma pessoa que só conheceu dor e abuso? Esta fic contém intersexo (G!P). Todos os direitos reservados a alarry_song1.

- FINALIZADO / COMPLETE / TERMINADA - "Os National City Lakehawks", diz Duda. ela vira a capa do fichário. "Quem é?" "Valentina Albuquerque", responde Luiza. É o único jogador que ela consegue nomear do time neste momento e isso só porque qualquer tipo de pesquisa sobre os Lakehawks parece começar e terminar com a mesma garota. OU A fic onde Luiza herda o National City Lakehawks de sua irmã rebelde e conhece Valentina Albuquerque, estrela do jogo. Todos os direitos reservados a Lynnearlington.

Luiza Prado e Valentina Mendes nunca se suportaram. No colégio de elite, eram rivais em tudo: notas, prestígio e até na forma de provocar uma à outra. Valentina era a filha perfeita, patricinha exemplar, sempre impecável. Já Luiza era a rebelde debochada, que adorava desafiar regras e arrancar olhares atravessados da "princesinha" Mendes. Anos depois, quando as empresas de suas famílias entram em crise, uma solução impensável surge: um casamento arranjado entre as duas herdeiras, capaz de unir fortunas e salvar negócios. Nenhuma delas aceita facilmente dividir uma vida juntas, mas acabam firmando um acordo: permanecer casadas por um ano, apenas o suficiente para manter as aparências diante das famílias e dos acionistas. Depois disso, cada uma seguiria seu caminho. O problema é que, entre farpas, discussões e olhares intensos, a linha entre ódio e desejo começa a desaparecer. E logo Luiza e Valentina percebem que o verdadeiro risco não é a falência... mas se apaixonar.

Valentina teve que reconquistar o amor de sua vida, depois da perda de sua memória e Luiza se sentia a mulher mais sortuda do mundo por sua esposa não ter desistido dela em um momento tão frágil. Agora, Luiza descobre que também precisará reconquistar algo de Valentina, como havia feito nos tempos de faculdade: a confiança para acessar suas assombrações. Quando uma dessas assombrações esquecidas retorna, Luiza é a única que pode ajudar, mas sem suas memórias ela se sente inútil e se encontra numa encruzilhada: ou ela recupera suas memórias, ou ela perde o amor de sua vida. *essa história contém temas sensíveis, como abuso, relacionamentos tóxicos e violência*

Louca, surtada, maluca... Errada, péssima mãe, mulher apaixonada, completamente viciada, por ela. O que todos chamavam de loucura, ela chamava de amor. Insano e inconsequente amor. Que sentimento é esse que te tira do mundo? Que praticamente te tira a vida? Vale a pena se submeter a tanto pesar, por conta de um sentimento como aquele? Que amor é esse capaz de roubar a razão e te levar a insanidade e ao total descontrole? Aquilo não era mais vida, era sobrevivência, falta de amor próprio, talvez. Se qualquer um a perguntasse se ela seria capaz da dar a vida por alguém, a resposta seria exata e sem pestanejo, sim, óbvio, claro que sim. Daria sua vida, por ela, pra ela, por esse motivo, não o deixaria partir. Aquilo, aquele sentimento não seria em vão. Não poderia acabar. A sua vida se resumia a respirar o ar dela. Deus quando aquilo que um dia foi tão bonito e desejado, se tornou tão frio? Gélido? Sem cor? Ela não sabia, a outra não sabia, ninguém sabia. A única coisa que ambos sabiam era que já era hora de acabar. Antes que alguém se machucassem ainda mais... Tarde demais. Tudo estava destruído, acabado, ela só não sabia disso. Mas sentia, a dor era fina, era como se a tivessem perfurando com mil facadas em seu estômago e a única certeza que ainda tinha, era que sem ela e sua piedade, sim porque a dependência era tanta a ponto de fazê-lá aceitar até a sua piedade. Ela não seria mais nada, além de uma fraca, passional, doentia e sozinha. Será que vale pena viver sob tanta inconstância?