"Podemos voltar para como era antes?"

Depois que a esposa do Príncipe Harry escolheu tirar a própria vida por causa da sede do Príncipe por poder, e do misterioso desaparecimento dos Reis de Adwick, A Colheita nasceu. Todos os anos, todas as jovens residentes do reino de Adwick, que tinham mais de vinte e um anos de idade, eram convocadas para usarem seus melhores trajes no temido evento em que ele selecionava uma delas e a levava para seu castelo. O único preço a pagar era que ela nunca mais fosse vista. --- ᴇᴍ ᴀɴᴅᴀᴍᴇɴᴛᴏ The Harvest. Início da tradução: 04/07/2019 (Esta fanfic NÃO é minha, estou apenas traduzindo.) 🥈 2° Lugar no Concurso Memories Awards na categoria Kiwi. Copyright © 2019 All Rights Reserved @sugarbabeniall

Título anterior: Fuck Me/FM Essa história foi reescrita e está disponível na Amazon e Kindle Unlimited! Para ter acesso basta comprar o ebook ou ler de graça pelo Kindle Unlimited (o app do Kindle abre em qualquer dispositivo: celular, tablet, pc, etc). Qualquer dúvida me grita no insta @ brunachiarett :) ___________________ HATERS TO LOVERS + SLOW BURN + CÃO E GATO + SÓ TEM UMA CAMA + FÉRIAS DE VERÃO Um verão. Uma casa isolada. Uma garota afogada em culpa. Um cara feito de fogo e raiva. Regra Número 9 conta a história de Harry e Melissa - dois opostos com feridas parecidas. Ela cria regras para sobreviver à convivência forçada. Ele quebra todas só para ver até onde ela aguenta. Entre mentiras, provocações e verdades que machucam, eles descobrem que o perigo nem sempre é se entregar... mas o que acontece quando você tenta resistir. "Não ligo de ser o cara errado na hora errada. Porque foi a minha escuridão que me fez enxergar a sua." +18

"Eu já te observo à algum tempo, meu amor", ele sussurrou obscuramente no meu ouvido. "Por que é que estás a fazer isto comigo" Eu rangi. Ganhando uma risada baixa dele. "Porque", ele disse, descendo umas das mãos da parede para cima da minha cabeça e outra pelo meu corpo, descansando-a na minha cintura. "Eu posso". #2 em ficção de fãs inglesa ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Melhor posição: #1 em Ficção de fãs inglesa ATENÇÃO: Contém conteúdo sexual e linguagem vulgar, então lê por tua conta e risco!! Esta história não é minha, estou apenas a traduzi-la. COPYRIGHT © fxckinpayno Todos os direitos reservados, por favor, não copiar e/ou roubar a história dela. Peço também que não copiem a minha tradução.

Na qual Harry decide mandar cartas para seu único amor, mesmo depois de separados pela morte. --- ᴄᴏɴᴄʟᴜɪᴅᴀ ✓ Dear Angel. Início: 06 de julho de 2016 Término: 12 de julho de 2016. [Short Story] 🥇 1º Lugar no Concurso Spaces na categoria Infinity. Copyright © 2016 All Rights Reserved inxonia.

Os gemidos do apartamento do lado deixavam-me ainda mais excitada. ATENÇÃO: Linguagem sexual explícita. Se não gostas deste tipo de literatura, não leias 2015

"Dizem que quem conta um conto acrescenta um ponto. Mesmo as vossas memórias, não são mais do que aquilo que escolheram lembrar de um passado que nunca será recordado exatamente como aconteceu. Mas comigo é diferente: o meu nome é Harry e eu não acrescento pontos. Esta é a história (sem pontos) de como o amor nem sempre tem asas: às vezes ele pode andar numa carrinha de caixa aberta cor-de-rosa com 56 pacotes de bacon em tiras, uma máquina de flippers e um esquilo manco. Esta é a história (sem pontos) de um rapaz sobre o qual recaiu a maldição da memória perfeita - hipermnésia - e de uma rapariga cuja memória não dura mais de dois dias. Esta é a história que ensina que não é o destino que importa, mas a viagem que nos leva até ele. Esta, meus amigos, é a história de como alguém que não se esquece se apaixona por alguém que não se lembra. Esta é a minha história, e pelos melhores e piores motivos, ela é inesquecível."

"Nada nos faz acreditar mais do que o medo, a certeza de estarmos ameaçados. Quando nos sentimos vítimas, todas as nossas ações e crenças são legitimadas, por mais questionáveis que sejam. Os nossos opositores, ou simplesmente os nossos vizinhos, deixam de estar ao nosso nível e transformam-se em inimigos. Deixamos de ser agressores para nos convertermos em defensores. A inveja, a cobiça ou o ressentimento que nos movem ficam santificados, porque pensamos que agimos em defesa própria. O mal, a ameaça, está sempre no outro. O primeiro passo para acreditar apaixonadamente é o medo. O medo de perdermos a nossa identidade, a nossa vida, a nossa condição ou as nossas crenças. O medo é a pólvora, o ódio e o rastilho. O medo, em última instância, é apenas um fósforo aceso, junto de um poço de gasolina. Harry Styles"