Talvez seja isso. Talvez a minha vida seja apenas um grito no vazio. Ou talvez não. Talvez ela seja extraordinária. É por isso que eu gosto tanto dessa palavra. Podemos ir do congelante, até o mais quente possível. Você pode subir e descer. Com toda certeza do mundo, alguém irá gostar da história dessa garota problemática. E com a mesma intensidade de certeza, pessoas também não vão gostar. Você mesmo que está lendo isso, vai fazer parte de um desses "talvezes". Bom, não posso obrigar você a clicar nessa história, mas, se você quiser, fazer parte de um desses talvezes, será muito bem vindo, independente da sua escolha. Se você está lendo até aqui, seja bem vindo, e tenha o maravilhoso direito de amar essa história, ou odiá-la. Mas, talvez, eu não possa prometer um final feliz. Mas talvez, eu não possa prometer um final triste. Se acomode, pois agora, eu talvez, vá contar a história de Dakota Sing.

Ele é um caubói temido, que vive assombrado pelo passado. Ela é uma menina atrevida, que age sem pensar nas consequências. Eles são de mundos diferentes. De gerações diferentes. Um homem marcado por uma tragédia. Uma garota disposta a devolver-lhe a vida. E uma paixão que não reconhece obstáculos. *Conteúdo adulto!

Chloe Brown e Adrian Parker tem algo em comum. Os dois amam literatura. A biblioteca Libélula, é o refúgio preferido dos dois, e coincidentemente, onde se viram pela primeira vez. Adrian é jogador de basquete do colégio Wood High School, que fica na cidade de Woodland, mas não que ele goste disso. Ele é forçado pelo pai a participar do time para no futuro, ser um jogador de carreira. Já Chloe, é uma garota inteligente e esperta, mas que não tem muitos amigos, além de Zoe, sua amiga desde os 9 anos. Chloe sonha em cursar Letras quando sair do Ensino Médio na escola Wood High School. Sua vida corre bem, até encontrar Adrian Parker, um garoto que demonstra rebeldia, mas que no fundo, pode não ser o que parece. PLÁGIO É CRIME. CRIE.