Faye Malisorn é uma ex-agente do Serviço Secreto Tailandês, conhecida por sua disciplina E eficiência em proteger a família real e figuras do alto escalão. Depois de deixar o Serviço Secreto, após anos de trabalho, ela passa a trabalhar como guarda-costas particular. Sua vida muda quando recebe uma proposta para proteger Yoko Apsara. Uma atriz e cantora em ascensão meteórica, que vem recebendo ameaças anônimas perturbadoras.

Faye Peraya Marlison, uma soldado de elite de 37 anos, é a personificação da força: com 1.90m de altura, um abdômen tanquinho e um corpo que para qualquer um. Por trás da sua imagem durona, ela guarda com orgulho duas coisas: sua intersexualidade e uma tatuagem enorme da garota que ama, Yoko Aspara, estampada na lateral do seu abdomen. Yoko, uma estudante do ensino médio de apenas 17 anos e 1.50m de altura, é o completo oposto de Faye em tamanho, mas rivaliza com ela em paixão e possessividade. A relação das duas é uma montanha-russa de emoções intensas. Faye é uma romântica incurável, capaz de gestos grandiosos de amor, mas sua mente treinada para o combate entra em modo de alerta máximo quando alguém sequer olha para Yoko. Do outro lado, Yoko morre de ciúmes da vida militar de Faye e de qualquer colega que se aproxime dela. Essa é a história de um amor obsessivo e protetor, onde a linha entre a devoção e a possessividade é tênue. Elas vão descobrir que o maior desafio não está no campo de batalha, mas em aprender a confiar um no outro, enquanto navegam em um relacionamento proibido e cheio de fogo.

Yoko Aspara tem 24 anos e carrega um fardo pesado. Ela mora com o pai e sua irmãzinha mais nova, uma vida que é um pesadelo sem fim. Seu pai, um homem amargo e violento, bate nas duas sem piedade. Yoko trabalha incansavelmente, mas seu salário nunca é suficiente para apaziguar a raiva do homem. A única luz em sua vida é a irmãzinha, a quem ela jura proteger. Uma noite, depois de uma discussão particularmente feia, o medo supera tudo. Com o coração batendo forte, Yoko pega a irmã e foge para as ruas escuras e frias, sem destino certo, apenas com a vontade de sobreviver. É nesse momento de desespero total que Faye, uma mulher independente e de bom coração, as encontra. Vendo as duas assustadas e tremendo de frio, ela não pensa duas vezes e as leva para a segurança e o calor de sua casa. Apesar da bondade de Faye, Yoko vive em constante estado de alerta. Cada movimento mais rápido, cada gesto mais brusco, faz ela se encolher, esperando outro golpe. Seu maior trauma é achar que Faye pode, a qualquer momento, revelar sua verdadeira face e bater nelas, assim como seu pai fazia. O que Yoko não esperava era o sentimento que nascia em Faye. A mulher se vê completamente apaixonada por Yoko. É uma paixão que vai além da pena, é um desejo genuíno de proteger, cuidar e amar aquela mulher forte e sua irmãzinha. Faye agora enfrenta um desafio ainda maior: provar que seu amor é real e que, em sua casa, Yoko e a irmã finalmente encontrarão um porto seguro, longe do medo e da dor.

Epílogo Ela era só a melhor amiga da minha filha. Uma estudante comum, com livros nas mãos e olhares que não deviam durar mais de três segundos. Mas duravam. Duravam tanto que viraram noites insones, pensamentos sujos escondidos atrás de cafés frios e reuniões de trabalho que não faziam mais sentido. Eu era Faye Peraya. Rica, exausta, intersexual, mãe de dois gêmeos que vi crescer com unhas afiadas e corações frágeis. Eu não podia me dar ao luxo de amar. Muito menos de me perder... nela. Mas Yoko Apasra não pediu licença. Entrou na minha casa com sua voz mansa, suas saias curtas e a inocência disfarçada em cada sorriso tímido. E quando eu percebi... ela já era tudo. Tudo que eu não devia tocar. Tudo que eu não conseguia evitar. Tudo que me fez sentir viva depois de tanto tempo. Entre olhares proibidos, jantares em silêncio, conversas cortadas pelo medo e pela paixão escondida... nasceu algo real. Essa não é uma história perfeita. Tem sangue, tiros, gritos, lágrimas, corpos entrelaçados, segredos expostos, e uma calcinha rosa que quase me matou. Mas, no fim, é uma história de amor. Um amor que começou errado... mas terminou inevitável. Seja bem-vinde a esse caos chamado Faye & Yoko. Agora, você não vai mais querer sair.

(EM ANDAMENTO) Durante uma reunião, Anúbis lançou um desafio. A deusa que conseguisse fazer a Rainha do Nilo se apaixonar por alguém do mesmo sexo limparia a honra do Deus da morte. Bastete, Sekhmet e Ísis entraram na disputa e se misturaram entre os humanos. Será que é possível um amor verdadeiro entre uma deusa e uma humana?

Yoko foi intimada por Faye desde seu segundo ano no ensino médio. Mas agora, como seniores, o que ela vai fazer quando ela descobrir a verdade por trás do comportamento de Faye? RECADO: A história original pertence a @LeideeD, estou apenas adaptando para a versão FayeYoko. Todos os direitos para a autora original.

Faye uma grande mafiosa, temida por onde anda, sequestra Yoko, uma jovem de 22 anos que trabalhava para sobreviver. Da ignorância, da arrogância, da raiva... Será possível surgir um amor?

Yoko Apasra é uma jovem médica pediatra, sarcástica, reservada, acostumada a esconder sentimentos por trás de respostas afiadas. Faye Malisorn é bargirl, intensa, provocadora, com um fascínio peculiar por arte renascentista e silêncios que dizem mais do que palavras. Elas se encontram em uma madrugada qualquer em Bangkok - e, a partir daí, nada permanece intacto. Entre bilhetes com obras de arte, olhares que desarmam e gestos que seduzem, um jogo começa. Um jogo onde desejo e delicadeza se confundem, onde a paixão se constrói no detalhe, na pausa, no não dito. Madrugada é sobre duas mulheres que se atraem, se desafiam e se tocam - primeiro com os olhos, depois com a alma. Uma história sobre o que nasce no silêncio. E floresce na coragem de sentir.

Faye Peraya nunca sorri. CEO de uma multinacional, vive entre reuniões e decisões, longe de qualquer sentimento. Até entrar por acaso numa cafeteria... e encontrar Yoko Apasra. Yoko é estagiária, barista, distraída e doce - tudo o que Faye despreza. Ou pelo menos, deveria desprezar. Porque, por algum motivo, ela volta. Todos os dias. Mesmo sem admitir o porquê. Entre cafés servidos com irritação, olhares que duram tempo demais, e silêncios que falam mais do que palavras, algo começa a acontecer. Algo que nenhuma das duas esperava. Algo que nenhuma das duas consegue evitar. Talvez o amor não chegue com flores. Talvez ele comece com um café... e um desafio.