Eles não poderiam ser mais diferentes se tentassem. Louis Tomlinson, 17 anos, está em seu último ano da escola particular mais prestigiada de Doncaster, antes de partir para Uni. Ele tem grandes planos para o futuro e, graças ao dinheiro de seus pais, ele não terá nenhum problema para alcançá-los. Todo mundo que frequenta a escola o conhece graças à sua família incrivelmente rica, seu jeito atrevido e sua linda namorada, Eleanor Calder. Se há uma coisa que o incomoda completamente, é a escola pública que existe do outro lado da rua de St. Mark's Private School, e ele tem que olhar para os pobres, inadequados alunos que vão para lá. Harry Styles, 19 anos e (novamente) está em seu último ano escolar. Ele frequenta a escola pública de Doncaster, só porque Holmes Chapel o expulsou compreensivamente duas vezes no espaço de dois anos, então ele e sua família tiveram que se mudar para outra cidade. Ele não tem um futuro porque ele nunca aparece nas aulas e, se realmente se incomoda, ele está chapado ou bêbado; às vezes os dois. Sua pele é cheia de tatuagens e se há uma coisa que ele absolutamente odeia, são alunos esnobes que frequentam a escola particular em frente à dele, que pensam que eles são melhores do que ninguém apenas porque seus pais têm dinheiro. Quando eles se conhecem, Louis não é nada além de nojo pelo garoto tatuado, e Harry não pode deixar de rir do garoto inocente atrevido com olhos azuis e bunda incrível. Ou onde Harry é o fodido badboy com muitos problemas, Louis é o perfeito garoto rico com muito dinheiro e suas escolas são uma em frente a outra. Eles se conhecem em uma festa e essa é a última (e talvez única) coisa que eles precisam. - Esta é uma tradução e eu tenho total permissão da autora para publicá-la. Todos os direitos a theboyfriendstagram, 2014. Archive of our own (ao3). [https://archiveofourown.org/works/1897185]

Bond: O que acontece quando você é amaldiçoado com um elo de casamento sendo obrigado a conviver com seu pior inimigo? Isso é o que ocorreu com Draco Lucius Malfoy e Harry James Potter. Bond vai contar essa história, e nos mostrar que muitas vezes o ódio pode virar amor. Essa história não é originalmente minha, ela foi escrita em inglês e traduzida no Fanfiction.net, reservo todos os direitos tanto da história quanto da tradução as autoras: (autora da história original) Anna Fugazzi (autoras da tradução) Calíope Amphora e Dana Norram. Link da história original: https://m.fanfiction.net/s/2493456/1/Bond Link da história traduzida: https://m.fanfiction.net/s/2773972/1/Bond Aviso: a história se passa no 7º ano de Harry e Draco, mas a fanfic foi escrita antes do lançamento de "Harry Potter e o enigma do príncipe", portanto, Harry não saiu atrás das horcruxes, e está estudando em Hogwarts em seu 7º ano, gostaria de lembrar também que nessa fanfic Dumbledore não morreu e Draco não é um comensal. Bond é uma história antiga de drarry, mas uma das melhores, se não a melhor, minha fanfic de drarry favorita com toda a certeza, espero que vocês também gostem e se deliciem com essa leitura, tanto quanto eu a aproveitei enquanto lia diversas vezes.

Para proteger sua irmã da sina da família Signori, desde criança Agatha assumiu toda a responsabilidade de ser uma caçadora de demônios. Ela vem de uma antiga linhagem, que se originou com o filho de um Arcanjo e um humano. Durante séculos os caçadores das sombras conseguiram manter a paz no mundo humano, mas Lúcifer e seu exército vem se fortalecendo e as linhagens de caçadores precisam se unir para conseguir vencer o mal que está por vir. O que Agatha não esperava é que ficaria cara a cara com o Anjo da Luz, colocando em dúvida tudo o que sempre acreditou. Sua decisão mudará o curso da batalha secular para sempre.

Uma rima rápida é como um trovão de poesia: O retoar atordoa, e a luz se propaga com maestria. O que será um trovão de poesia? Imaginamos um trovão no céu chuvoso, ou uma chuva de palavras descoordenadas? Será que o trovão se refere apenas ao sentimento de medo e deslumbramento perante a Natureza quando esta nos envia uma tempestade? Porque será que o retoar de um trovão atordoa? Será pelo som que faz, ou pelo sentimento ancestral que nos desperta? Será que entoar tem a ver com retoar? Será que se entoa poesia como a Naturza nos envia trovões? Será que a Natureza é um poeta impessoal? Será que Natureza é poesia em estado bruto? Será que, como a luz, os sentimentos se propagam em meio aos céus revoltos das tempestades? Será que essas indagações fazem parte desta poesia tão simples? Onde será que termina uma poesia? Poderíamos ficar assim indeterminadamente. Difícil dizer se isso é racionalizar ou sentir. Talvez a mera tentativa de classificar um sentimento seja racionalizá-lo. Por isso o homem não se comunica somente por sons ou gestos, mas também por algo de misterioso e poético, um relance de olhar, uma expressão indeterminada, algo que chamamos "empatia", o dedilhar do violão de um bardo, o entoar de uma oração sacra, ou apócrifa, ou uma oração que se faz na hora, e nunca mais se repete, um eterno celebrar da vida e do desconhecido. O viver aqui e agora, sem medo, nem dó, nem pena, nem nenhuma expectativa além daquela que a Natureza já nos promete à todo momento: a expectativa de ser realmente real tudo aquilo que sentimos ou racionalizamos. Como atordoa, Como atordoa... Entoar poesia.