Minhas Obras
5 stories
Almas em Verso by umapoetabrega
umapoetabrega
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    Parts 60
Entre versos entrelaçados, entretecidos com a melodia dos suspiros, uma jornada se desvela. Na penumbra dos sentimentos, cada palavra é um eco do coração, cada estrofe um susurro da alma. Nestes poemas, mergulhe nas profundezas da emoção, onde os versos são o fio condutor de uma história tecida com a delicadeza das palavras.
Dias Sem Teus Passos by umapoetabrega
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São versos escritos entre o intervalo das aulas, nas madrugadas de insônia e nos domingos que parecem não ter fim. Este livro é sobre o cansaço de esperar alguém que talvez nem volte. Sobre os áudios não respondidos, os silêncios não explicados e as promessas que ficaram só nas entrelinhas. "Dias Sem Teus Passos" é uma confissão meio séria, meio debochada, de quem aprendeu a escrever poesia só porque não tinha outra forma de aguentar a ausência. Um pouco saudade, um pouco raiva, um pouco amor ainda. Um pouco de tudo que sobra quando a gente insiste em esperar... sem nem saber se ainda vale. E quando você voltar... me liga. Ou não.
Florescer by umapoetabrega
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"Florescer" é um livro sobre amores que nascem como jardins: delicados, inesperados e, por vezes, cheios de espinhos. Os poemas falam de sentimentos cotidianos com a leveza de quem observa o desabrochar das pequenas coisas. Entre flores, estações e silêncios, cada verso é um convite ao recomeço - porque, no fim, sempre há algo em nós que insiste em florescer.
Diário Para Ninguém by umapoetabrega
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    Parts 49
Diário para ninguém é o sopro de um nome que talvez nunca tenha vivido - Figir. Talvez carne, talvez sombra. Aqui, o tempo escorre entre páginas que não pedem leitor, mas companhia. São poemas-diálogos, confissões nuas, delírios doces. São vestígios de uma alma que se desdobra em palavras como quem se despe diante do espelho: ora súplica, ora ironia, ora carne desejando desaparecer. Entre memórias inventadas e sentimentos que doem de tão reais, Figir nos arrasta para dentro de um silêncio povoado de vozes - da paixão, da ausência, do desejo que arde mesmo depois de morrer. A ficção, neste livro, não mente: é só mais uma das formas de se dizer a verdade. Este diário é para ninguém. Mas talvez você se encontre nele. E talvez, como quem ama demais, deseje nunca mais sair.